SECOND SCREEN DOMINA 43% DOS INTERNAUTAS
Não é incomum vermos a cena de um consumidor navegando na internet e
vendo televisão ao mesmo tempo. Segundo a pesquisa “Social TV”, realizada pelo
Ibope Nielsen, 43% dos internautas assistem TV enquanto usam a web, enquanto
29% comentam, especialmente nas redes sociais, sobre o programa que estão
vendo.
Destes 43% que fazem o “second
screen” (onde a atenção fica dividida entre as duas telas), mais da metade
(59%) diz que o faz diariamente.
Em relação à idade, a pesquisa aponta
que os jovens dominam a prática, com jovens de 20 a 24 anos sendo o maior
porcentual de “second screen” e os adolescentes de 15 a 19 anos os maiores
comentadores simultâneos da programação. A internet influi até mesmo no que o
internauta está assistindo, uma vez que 80% destes consumidores já trocaram de
canal após lerem algo postado na internet.
Entre os assuntos mais comentados e
assistidos em companhia da internet estão noticiários (53% assistidos/38%
comentados), novelas (52%/40%), filmes e documentários (30%/23%) e esportes
(26%/31%).
“O consumo simultâneo de televisão e
de internet mostra que não há abandono de um meio em prejuízo do outro e que há
a oportunidade de explorar a grande afinidade que os brasileiros têm pelos dois
meios”, afirmou José Calazans, analista de mercado do Ibope Nielsen Online. (Propmark)
79% DA CLASSE
AB ESTÃO NOS SHOPPINGS
Em apenas um dia, 11 milhões de
pessoas passam por todos os shoppings do Brasil. Segundo pesquisa realizada
pelo Ibope que estuda o comportamento desses consumidores, a maioria dos
frequentadores deste ambiente possui renda alta, com 79% da classe AB e 14% da
classe C.
Somando-se a renda dos clientes dos
centros de compra, chega-se à média de R$ 6.550,00 mensais, mais que o dobro da
renda média familiar do país, R$ 3.160,00. O meio de transporte é outro indício
de riqueza: o veículo particular é o principal meio de locomoção (75% nas
metrópoles e porcentagens ligeiramente inferiores em outros locais).
O estudo ainda ressalta que os frequentadores
de shoppings têm como maior motivo (40%) justamente a ação de fazer compras,
enquanto o cinema é o menor motivo (4%). As mulheres são o principal público,
53% do total. Já a principal média de idade é de pessoas entre 25 e 34 anos
(23%). (Propmark)
CLASSE C É
MAIS RELEVANTE PARA CAMPANHAS DE INCENTIVO
Campanhas de relacionamento e
incentivo estimulam o envolvimento dos clientes com a marca. Em pesquisa
realizada pela agência de marketing promocional Mark Up, as ações de premiação
e iniciativas de incentivo geram um aumento na produção de 12,4%, enquanto o
envolvimento dos alvos dessa campanha sobe em 323%, refletidos no valor dos
prêmios por performance.
Realizada em um universo de 94,5 mil
participantes, sendo esses 93,2% da classe C, a pesquisa conclui que é
justamente a faixa de renda domiciliar média entre R$ 1.126 e R$ 4.854 que mais
aprova este tipo de ação.
O estudo mostra que um consumidor
pode crescer sua receita em até R$ 169,00 por mês, dependendo da campanha de
incentivo, e gosta de resgatar prêmios como gadgets eletrônicos e
eletrodomésticos. 45,5% destes potenciais consumidores estão nos grandes
centros urbanos.
A região Sudeste foi a que apresentou
maior adesão às campanhas de incentivo, com 51,5% dos participantes. São Paulo é
o estado que mais contribuiu para esse resultado, com 31,6% dos participantes,
seguido por Minas Gerais(9,3%) e Rio de Janeiro (8,6%).
O Nordeste conta com 21,3% dos
participantes de campanhas de incentivo, sendo que desta porcentagem 98% são da
classe C e 2% da classe D. A classe B se mostra presente no Centro-Oeste (6%),
Sul (13%) e Sudeste (3%). A região Norte possui apenas 4,4% da população que
participa destes programas. (Propmark)
LADYC GAGA ALCANÇA
30 MILHÕES DE SEGUIDORES NO TWITTER
Seguindo como rainha das redes sociais, a popstar Lady Gaga se tornou a
primeira pessoa a atingir a marca de 30 milhões de seguidores no Twitter,
deixando para trás outros músicos como Justin Bieber e Katy Perry.
A cantora antecipou a previsão do site TwitterCounter.com e conseguiu chegar aos 30 milhões de
seguidores com dois dias de antecedência.
Lady Gaga também foi a primeira a atingir
um bilhão de views no Youtube, em 2010.
A artista també possui sua própria rede
social, a LittleMonters.com.
(Com informações
do Mashable, Redação Adnews)
NOVO
PROTOCOLO FAZ INTERNET CRESCER
Quando a internet foi criada em 1973,
era apenas um experimento. Para finalmente lançar a world wide web dez anos
depois, seus criadores estabeleceram o protocolo IPv4 com limite de 4 bilhões
de IPs, “espaços” a serem ocupados por dispositivos conectados, um número que
parecia infinito à época. Atualmente, por causa da proliferação quase viral de
smartphones, tablets e outros gadgets, quase todos estes espaços estão sendo
utilizados.
Em fevereiro de 2011, a Iana
(Internet Assigned Numbers Authority, órgão responsável por comercializar IPs
globalmente) ficou sem endereços para oferecer e entrou no lote reserva,
motivando a adoção global do IPv6, que teve sua primeira versão criada em 1996.
Para manter a internet crescendo e evitar que a web entre em colapso, a
Internet Society lança globalmente nesta quarta-feira (6), a partir das 21h (de
Brasília), o IPv6, novo protocolo para a rede mundial. A modificação está sendo
considerada o “Big Bang” online, pois expande a capacidade atual em milhões de
vezes: de 4 bilhões no IPv4 (4 vezes 10 à nona potência) , o limite de IPs do
IPv6 é de mais de 340 trilhões de trilhões de trilhões. Sim, trilhões de
trilhões de trilhões, algo como 3,4 multiplicado por 10 à trigésima oitava
potência, ou 340 seguido de 36 zeros.
Alguns portais já experimentam o IPv6
desde 2008, mas agora a transição é completa. Entretanto, os dois protocolos
coexistirão por alguns anos até que todos os IPs se mudem totalmente. O Google conta a história
detalhadamente em um vídeo (em inglês). De acordo com um estudo da Cisco,
cerca de 8 bilhões de dispositivos mobile e fixos estarão conectados em 2016,
número oito vezes maior que o montante de 2011.(Propmark)
VEM
AÍ O DICIONÁRIOO CRIATIVO
A
Getty Images, líder mundial na criação e distribuição de conteúdo visual,
clipes de filmes e produtos multimídia acaba de fechar parceria para a criação
do Dicionário Criativo, projeto idealizado pelo pesquisador Felipe Iszlaji e
que promete revolucionar o mercado de dicionários online.
A
intenção deste Dicionário é ser uma eficiente ferramenta para jornalistas,
publicitários, escritores e outros profissionais criativos utilizarem ao
produzir suas obras. Tratam-se de analogias online contendo sinônimos,
antônimos, definições, palavras interligadas, associadas, ideias afins, frases
famosas, provérbios, expressões populares e imagens relacionadas à palavra
buscada.
Inspirado
no Dicionário Analógico do professor Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, o
projeto está em funcionamento em versão beta e conta com o apoio das empresas
parceiras e divulgação boca a boca para expansão. O Dicionário Criativo
acredita na cultura colaborativa da internet e, futuramente, estará aberto para
que os próprios usuários possam contribuir com novos conteúdos.
AD
Comunicação & Marketing
(11) 3862.8319
/ 3862.5745
LEGENDARY HEROES
ENTRE OS CLASSIFICADOS NO SBJED GAMES 2012
Criado
e desenvolvido pela brasileira Maya Games, o jogo de ação e estratégia é
referência mundial, e disputa entre os melhores do Festival de Jogos
Independentes deste ano
Entre
os dias dois e quatro de novembro, Brasília receberá o XI Simposio Brasileiro
de Jogos e Entretenimento Digital. Como parte de sua programação, o simpósio
apresenta um festival de jogos independentes, que contará com a participação do
Legendary Heroes entre os concorrentes.
Com
o objetivo de celebrar a produção independente de jogos no país, O SBGames
chega em sua décima primeira edição sendo considerado um dos maiores eventos da
área de games na América Latina, com a promoção da Sociedade Brasileira de
Computação, SBC.
Neste
ano, o jogo Legendary Heroes, desenvolvido pela brasileira Maya Games, tem o
prazer de participar do festival, com presença entre os concorrentes da
categoria mobile. Os jogos finalistas serão avaliados por um comitê
organizador, formado por um grupo de especialistas em jogos digitais, que irá
analisar os jogos em cinco categorias: tecnologia, recursos visuais, recursos
sonoros, game design e overall.
“Estamos
felizes por participar de um festival de jogos que apoia a indústria de games
no nosso país. Legendary Heroes foi também criado com o objetivo de incentivar
os profissionais brasileiros a desenvolverem games de alta qualidade”, diz
Renato Pereira, sócio-diretor da Maya Games.
Reunindo
anualmente pesquisadores, estudantes e profissionais da indústria de jogos, o
SBGames procura que seus profissionais
investiguem e conheçam os games em diferentes perspectivas para traçar
desafios e um perfil do mercado brasileiro de games, e premiar aqueles que se
destacam nesta indústria.
A
divulgação dos vencedores ocorrerá entre os dias dois e quatro de novembro, no
Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.
84% DAS RÁDIOS ESTÃO
NA INTERNET
Pesquisa realizada pela Associação
Brasileira de Emissoras de Radiodifusão (Abert) mostra que 91,3% das rádios
brasileiras têm sites e que 84,1% transmitem seus programas pela internet.
Também revela que recursos extras
como exibição de imagens do estúdio, por meio de webcasting (12%), e hospedagem
de vídeos relacionados à emissora (23%) são cada vez mais utilizados. A venda
de espaços publicitários nas páginas da rede é uma estratégia já usada por 24%
das rádios.
De acordo com o presidente da Abert,
Daniel Slaviero, os dados mostram que o rádio aposta na internet, no uso de
recursos multimídia e na mudança de hábitos de consumo de informação para
crescer num mercado cada vez mais competitivo.
“Se, de um lado, a popularização da
internet e das novas mídias amplia a concorrência, de outro, temos certeza de
que possibilita que o rádio vá mais longe, conquiste mais ouvintes, atraia
novos anunciantes”, afirma.
Foram consultadas 435 emissoras, de
26 estados e do Distrito Federal, o que representa 10% do mercado de rádios
comerciais no país. O levantamento, realizado entre julho e agosto deste ano, é
um dos mais abrangentes sobre o meio rádio. Rio Grande do Sul (16%), São Paulo
(14%) e Minas Gerais (12%) são os estados com maior participação. Amapá,
Roraima e Tocantins são os menos representativos (0,2%, nos três casos).
Boa parte dos dados colhidos
refere-se a faturamento. A média mensal das rádios brasileiras, em valores
atualizados para dezembro de 2012 é de R$ 59.656[1]. A maior fatia
desse valor (81,55%) vem de anunciantes locais. Para Slaviero, o dado revela
uma característica dominante do rádio, “a forte relação com o mercado local e a
independência financeira de governos”.
Pontos
interessantes da pesquisa:
Maioria das
emissoras fatura até R$ 50 mil mensais
O faturamento mensal médio
individual das emissoras é de R$ 59.656, atualizado para dezembro de 2012. A
maioria dos radiodifusores (35,3%) informou que fatura entre R$ 20 e R$ 50 mil
por mês.
Outros 23,9% disseram receber entre
R$ 10 e R$ 20 mil; 19,3% responderam até R$10 mil e 15% ficaram entre R$ 50 e
R$100 mil. Os que têm faturamento mais alto são minoria. Apenas 3,4% recebem
R$100 e R$ 200 mil e 2,9% ficam acima de R$ 200 mil mensais.
Mercado local é
responsável por 81,55% do faturamento das emissoras
O anunciante local é a principal
fonte de renda do rádio. De acordo com a pesquisa, ele responde por 81,55% do
faturamento mensal das emissoras.
A contribuição significativa do
mercado local foi confirmada pelo grande percentual de rádios que afirmam
“raramente” receber mídia de patrocinadores nacionais privados (61,7%) governos
estaduais (59,3%) ou governo federal (73,6%).
Os resultados foram semelhantes
entre as regiões. Sul e Sudeste disseram ter 83% de anunciantes locais,
enquanto Norte, Centro-oeste e Nordeste apontaram 81%, 80% e 74%,
respectivamente.
Governos têm pouca
participação como anunciantes
A pesquisa confirma a baixa
participação de governos como anunciantes. Apenas 3,7% disseram receber verba
mensal do governo federal. No caso dos governos estaduais e patrocinadores
nacionais privados a média é de 16%, para ambos.
Nesse quesito, o Distrito Federal se
diferencia do padrão nacional. Todas as suas emissoras que responderam à
pesquisa disseram receber investimento mensal do governo federal e de empresas
privadas de atuação nacional. Metade delas disse receber mensalmente recursos
do governo distrital. (Redação Adnews)
Um comentário:
Olá, Eloy, sou Jurandir Rodrigues, membro da Academia Cachoeirense de Letras e Artes da qual o senhor também faz parte e estamos editando uma antologia que ficaríamos felizes com sua participação.
para participar é só mandar um texto de no máximo 4 páginas e uma pequena biografia para meu e-mail juranha@hotmail.com, se tiver dúvida me escreva.
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