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terça-feira, 9 de outubro de 2012

SECOND SCREEN DOMINA 43% DOS INTERNAUTAS


SECOND SCREEN DOMINA 43% DOS INTERNAUTAS

 

Não é incomum vermos a cena de um consumidor navegando na internet e vendo televisão ao mesmo tempo. Segundo a pesquisa “Social TV”, realizada pelo Ibope Nielsen, 43% dos internautas assistem TV enquanto usam a web, enquanto 29% comentam, especialmente nas redes sociais, sobre o programa que estão vendo.

Destes 43% que fazem o “second screen” (onde a atenção fica dividida entre as duas telas), mais da metade (59%) diz que o faz diariamente.

Em relação à idade, a pesquisa aponta que os jovens dominam a prática, com jovens de 20 a 24 anos sendo o maior porcentual de “second screen” e os adolescentes de 15 a 19 anos os maiores comentadores simultâneos da programação. A internet influi até mesmo no que o internauta está assistindo, uma vez que 80% destes consumidores já trocaram de canal após lerem algo postado na internet.

Entre os assuntos mais comentados e assistidos em companhia da internet estão noticiários (53% assistidos/38% comentados), novelas (52%/40%), filmes e documentários (30%/23%) e esportes (26%/31%).

“O consumo simultâneo de televisão e de internet mostra que não há abandono de um meio em prejuízo do outro e que há a oportunidade de explorar a grande afinidade que os brasileiros têm pelos dois meios”, afirmou José Calazans, analista de mercado do Ibope Nielsen Online. (Propmark)

 

79% DA CLASSE AB ESTÃO NOS SHOPPINGS

Em apenas um dia, 11 milhões de pessoas passam por todos os shoppings do Brasil. Segundo pesquisa realizada pelo Ibope que estuda o comportamento desses consumidores, a maioria dos frequentadores deste ambiente possui renda alta, com 79% da classe AB e 14% da classe C.

Somando-se a renda dos clientes dos centros de compra, chega-se à média de R$ 6.550,00 mensais, mais que o dobro da renda média familiar do país, R$ 3.160,00. O meio de transporte é outro indício de riqueza: o veículo particular é o principal meio de locomoção (75% nas metrópoles e porcentagens ligeiramente inferiores em outros locais).

O estudo ainda ressalta que os frequentadores de shoppings têm como maior motivo (40%) justamente a ação de fazer compras, enquanto o cinema é o menor motivo (4%). As mulheres são o principal público, 53% do total. Já a principal média de idade é de pessoas entre 25 e 34 anos (23%). (Propmark)

CLASSE C É MAIS RELEVANTE PARA CAMPANHAS DE INCENTIVO

 

Campanhas de relacionamento e incentivo estimulam o envolvimento dos clientes com a marca. Em pesquisa realizada pela agência de marketing promocional Mark Up, as ações de premiação e iniciativas de incentivo geram um aumento na produção de 12,4%, enquanto o envolvimento dos alvos dessa campanha sobe em 323%, refletidos no valor dos prêmios por performance.

Realizada em um universo de 94,5 mil participantes, sendo esses 93,2% da classe C, a pesquisa conclui que é justamente a faixa de renda domiciliar média entre R$ 1.126 e R$ 4.854 que mais aprova este tipo de ação.

O estudo mostra que um consumidor pode crescer sua receita em até R$ 169,00 por mês, dependendo da campanha de incentivo, e gosta de resgatar prêmios como gadgets eletrônicos e eletrodomésticos. 45,5% destes potenciais consumidores estão nos grandes centros urbanos.

A região Sudeste foi a que apresentou maior adesão às campanhas de incentivo, com 51,5% dos participantes. São Paulo é o estado que mais contribuiu para esse resultado, com 31,6% dos participantes, seguido por Minas Gerais(9,3%) e Rio de Janeiro (8,6%).

O Nordeste conta com 21,3% dos participantes de campanhas de incentivo, sendo que desta porcentagem 98% são da classe C e 2% da classe D. A classe B se mostra presente no Centro-Oeste (6%), Sul (13%) e Sudeste (3%). A região Norte possui apenas 4,4% da população que participa destes programas. (Propmark)

LADYC GAGA ALCANÇA 30 MILHÕES DE SEGUIDORES NO TWITTER

Seguindo como rainha das redes sociais, a popstar Lady Gaga se tornou a primeira pessoa a atingir a marca de 30 milhões de seguidores no Twitter, deixando para trás outros músicos como Justin Bieber e Katy Perry.

A cantora antecipou a previsão do site TwitterCounter.com e conseguiu chegar aos 30 milhões de seguidores com dois dias de antecedência.

Lady Gaga também foi a primeira a atingir um bilhão de views no Youtube, em 2010.

A artista també possui sua própria rede social, a LittleMonters.com. (Com informações do Mashable, Redação Adnews)

 

NOVO PROTOCOLO FAZ INTERNET CRESCER

 

Quando a internet foi criada em 1973, era apenas um experimento. Para finalmente lançar a world wide web dez anos depois, seus criadores estabeleceram o protocolo IPv4 com limite de 4 bilhões de IPs, “espaços” a serem ocupados por dispositivos conectados, um número que parecia infinito à época. Atualmente, por causa da proliferação quase viral de smartphones, tablets e outros gadgets, quase todos estes espaços estão sendo utilizados.

Em fevereiro de 2011, a Iana (Internet Assigned Numbers Authority, órgão responsável por comercializar IPs globalmente) ficou sem endereços para oferecer e entrou no lote reserva, motivando a adoção global do IPv6, que teve sua primeira versão criada em 1996. Para manter a internet crescendo e evitar que a web entre em colapso, a Internet Society lança globalmente nesta quarta-feira (6), a partir das 21h (de Brasília), o IPv6, novo protocolo para a rede mundial. A modificação está sendo considerada o “Big Bang” online, pois expande a capacidade atual em milhões de vezes: de 4 bilhões no IPv4 (4 vezes 10 à nona potência) , o limite de IPs do IPv6 é de mais de 340 trilhões de trilhões de trilhões. Sim, trilhões de trilhões de trilhões, algo como 3,4 multiplicado por 10 à trigésima oitava potência, ou 340 seguido de 36 zeros.

Alguns portais já experimentam o IPv6 desde 2008, mas agora a transição é completa. Entretanto, os dois protocolos coexistirão por alguns anos até que todos os IPs se mudem totalmente. O Google conta a história detalhadamente em um vídeo (em inglês). De acordo com um estudo da Cisco, cerca de 8 bilhões de dispositivos mobile e fixos estarão conectados em 2016, número oito vezes maior que o montante de 2011.(Propmark)

VEM AÍ O DICIONÁRIOO CRIATIVO

 A Getty Images, líder mundial na criação e distribuição de conteúdo visual, clipes de filmes e produtos multimídia acaba de fechar parceria para a criação do Dicionário Criativo, projeto idealizado pelo pesquisador Felipe Iszlaji e que promete revolucionar o mercado de dicionários online.

 A intenção deste Dicionário é ser uma eficiente ferramenta para jornalistas, publicitários, escritores e outros profissionais criativos utilizarem ao produzir suas obras. Tratam-se de analogias online contendo sinônimos, antônimos, definições, palavras interligadas, associadas, ideias afins, frases famosas, provérbios, expressões populares e imagens relacionadas à palavra buscada.

 Inspirado no Dicionário Analógico do professor Francisco Ferreira dos Santos Azevedo, o projeto está em funcionamento em versão beta e conta com o apoio das empresas parceiras e divulgação boca a boca para expansão. O Dicionário Criativo acredita na cultura colaborativa da internet e, futuramente, estará aberto para que os próprios usuários possam contribuir com novos conteúdos.


 AD Comunicação & Marketing

(11) 3862.8319 / 3862.5745


LEGENDARY HEROES ENTRE OS CLASSIFICADOS NO SBJED GAMES 2012

 

Criado e desenvolvido pela brasileira Maya Games, o jogo de ação e estratégia é referência mundial, e disputa entre os melhores do Festival de Jogos Independentes deste ano

 

Entre os dias dois e quatro de novembro, Brasília receberá o XI Simposio Brasileiro de Jogos e Entretenimento Digital. Como parte de sua programação, o simpósio apresenta um festival de jogos independentes, que contará com a participação do Legendary Heroes entre os concorrentes.

 

Com o objetivo de celebrar a produção independente de jogos no país, O SBGames chega em sua décima primeira edição sendo considerado um dos maiores eventos da área de games na América Latina, com a promoção da Sociedade Brasileira de Computação, SBC.

 

Neste ano, o jogo Legendary Heroes, desenvolvido pela brasileira Maya Games, tem o prazer de participar do festival, com presença entre os concorrentes da categoria mobile. Os jogos finalistas serão avaliados por um comitê organizador, formado por um grupo de especialistas em jogos digitais, que irá analisar os jogos em cinco categorias: tecnologia, recursos visuais, recursos sonoros, game design e overall.

 

“Estamos felizes por participar de um festival de jogos que apoia a indústria de games no nosso país. Legendary Heroes foi também criado com o objetivo de incentivar os profissionais brasileiros a desenvolverem games de alta qualidade”, diz Renato Pereira, sócio-diretor da Maya Games.

 

Reunindo anualmente pesquisadores, estudantes e profissionais da indústria de jogos, o SBGames procura que seus profissionais  investiguem e conheçam os games em diferentes perspectivas para traçar desafios e um perfil do mercado brasileiro de games, e premiar aqueles que se destacam nesta indústria.

 

A divulgação dos vencedores ocorrerá entre os dias dois e quatro de novembro, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília.

 

84% DAS RÁDIOS ESTÃO NA INTERNET

Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Emissoras de Radiodifusão (Abert) mostra que 91,3% das rádios brasileiras têm sites e que 84,1% transmitem seus programas pela internet.

Também revela que recursos extras como exibição de imagens do estúdio, por meio de webcasting (12%), e hospedagem de vídeos relacionados à emissora (23%) são cada vez mais utilizados. A venda de espaços publicitários nas páginas da rede é uma estratégia já usada por 24% das rádios.

De acordo com o presidente da Abert, Daniel Slaviero, os dados mostram que o rádio aposta na internet, no uso de recursos multimídia e na mudança de hábitos de consumo de informação para crescer num mercado cada vez mais competitivo.

“Se, de um lado, a popularização da internet e das novas mídias amplia a concorrência, de outro, temos certeza de que possibilita que o rádio vá mais longe, conquiste mais ouvintes, atraia novos anunciantes”, afirma.

Foram consultadas 435 emissoras, de 26 estados e do Distrito Federal, o que representa 10% do mercado de rádios comerciais no país. O levantamento, realizado entre julho e agosto deste ano, é um dos mais abrangentes sobre o meio rádio. Rio Grande do Sul (16%), São Paulo (14%) e Minas Gerais (12%) são os estados com maior participação. Amapá, Roraima e Tocantins são os menos representativos (0,2%, nos três casos).

Boa parte dos dados colhidos refere-se a faturamento. A média mensal das rádios brasileiras, em valores atualizados para dezembro de 2012 é de R$ 59.656[1]. A maior fatia desse valor (81,55%) vem de anunciantes locais. Para Slaviero, o dado revela uma característica dominante do rádio, “a forte relação com o mercado local e a independência financeira de governos”.

Pontos interessantes da pesquisa:

Maioria das emissoras fatura até R$ 50 mil mensais

O faturamento mensal médio individual das emissoras é de R$ 59.656, atualizado para dezembro de 2012. A maioria dos radiodifusores (35,3%) informou que fatura entre R$ 20 e R$ 50 mil por mês.

Outros 23,9% disseram receber entre R$ 10 e R$ 20 mil; 19,3% responderam até R$10 mil e 15% ficaram entre R$ 50 e R$100 mil. Os que têm faturamento mais alto são minoria. Apenas 3,4% recebem R$100 e R$ 200 mil e 2,9% ficam acima de R$ 200 mil mensais.

Mercado local é responsável por 81,55% do faturamento das emissoras

O anunciante local é a principal fonte de renda do rádio. De acordo com a pesquisa, ele responde por 81,55% do faturamento mensal das emissoras.

A contribuição significativa do mercado local foi confirmada pelo grande percentual de rádios que afirmam “raramente” receber mídia de patrocinadores nacionais privados (61,7%) governos estaduais (59,3%) ou governo federal (73,6%).

Os resultados foram semelhantes entre as regiões. Sul e Sudeste disseram ter 83% de anunciantes locais, enquanto Norte, Centro-oeste e Nordeste apontaram 81%, 80% e 74%, respectivamente.

Governos têm pouca participação como anunciantes

A pesquisa confirma a baixa participação de governos como anunciantes. Apenas 3,7% disseram receber verba mensal do governo federal. No caso dos governos estaduais e patrocinadores nacionais privados a média é de 16%, para ambos.

Nesse quesito, o Distrito Federal se diferencia do padrão nacional. Todas as suas emissoras que responderam à pesquisa disseram receber investimento mensal do governo federal e de empresas privadas de atuação nacional. Metade delas disse receber mensalmente recursos do governo distrital. (Redação Adnews)

 

Um comentário:

JURA disse...

Olá, Eloy, sou Jurandir Rodrigues, membro da Academia Cachoeirense de Letras e Artes da qual o senhor também faz parte e estamos editando uma antologia que ficaríamos felizes com sua participação.
para participar é só mandar um texto de no máximo 4 páginas e uma pequena biografia para meu e-mail juranha@hotmail.com, se tiver dúvida me escreva.

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