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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

FALTA INVESTIMENTO NO ENSINO SUPERIOR


 

Em um grupo de 29 países, o Brasil ocupa o 23º lugar no ranking de investimentos no ensino superior, segundo pesquisa da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgada nesta terça-feira (11), em Paris, na França. O estudo mostra que foi investido em média 0,8% do Produto Interno Bruto (PIB) nessa etapa de ensino. De acordo com a organização, no entanto, o Brasil registrou o maior aumento de investimentos na área no período de 2000 a 2009.

O país está “gradualmente se aproximando” dos integrantes do chamado G20 (grupo das nações mais ricas do mundo). No entanto, o estudo alerta sobre o baixo investimento em educação quando há a comparação com o Produto Interno Bruto (PIB). Segundo os dados, os investimentos brasileiros no ensino em geral atingiram 5,55% do PIB, enquanto a meta para os países da OCDE é 6,23%.

A pesquisa analisou 42 países, mas nem todos apresentaram dados sobre os aspectos detalhados pela organização, daí o fato de o número de nações analisadas serem maior ou menor em determinados itens do estudo. Lideram o ranking de países que mais investem em educação a Austrália, a Finlândia, a Irlanda e a Suécia. O estudo mostra que a crise econômica internacional não afetou os investimentos em educação.

“Pessoas bem educadas vivem mais tempo, são mais propensas a votar e têm atitudes mais favoráveis à igualdade de direitos das minorias”, diz o estudo da OCDE, que pode ser consultado na página da organização na internet.

Segundo o estudo, o Brasil aumentou os investimentos totais em educação, pois em 2000 as despesas com ensino representavam 10,5% dos recursos públicos do país, enquanto em 2009 subiram para 16,8%. “Uma das taxas mais elevadas” entre os 33 países nos quais esse item foi observado, destaca a OCDE.

No período de 2000 a 2009, os investimentos em educação superior registraram redução de 2%. Paralelamente, houve um aumento médio de 67% de alunos nas universidades, de 2005 a 2009.

Outro dado da pesquisa é que as taxas de escolarização na infância registram alta, embora ainda abaixo das expectativas da OCDE. Para a organização, no entanto, o fato de 92% das crianças com menos de 6 anos estarem em sala de aula deve ser comemorado, pois em 2005, o percentual era 83%.

A organização alerta que mais investimentos em educação geram oportunidades de emprego no mercado de trabalho. Pelos dados da pesquisa, 68,7% dos brasileiros sem o ensino secundário conseguiram emprego. A taxa de ocupação sobe para 77,4% para quem tem o ensino secundário completo e 85,6% para os profissionais com ensino superior. (Gazeta do Povo)

Carro da Toyota reconhece o motorista

A Toyota apresentou na terça-feira (02/10), no Japão, o Smart Insect, veículo de locomoção individual cujo principal equipamento é a tecnologia de reconhecimento da face, que detecta se o motorista tem permissão para guiá-lo.

Elétrico, o carro futurista foi revelado na Ceatec Japan 2012, feira de tecnologia que ocorre em Tóquio até o próximo dia 06/10. O Smart Insect concept é um estudo da Toyota Motor Corporation (TMC) para um modelo compacto, sendo caracterizado como “uma nova geração de veículos em comunicação entre si”.

Este veículo elétrico monolugar está equipado com sensores de movimento, tecnologia de reconhecimento de voz e sistemas de previsão de movimento, baseando-se no Cosm EV, carro elétrico produzido pela subsidiária da TMC, a Toyota Auto Body Co. (Fontes: G1 e Promoview)

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O país está “gradualmente se aproximando” dos integrantes do chamado G20 (grupo das nações mais ricas do mundo). No entanto, o estudo alerta sobre o baixo investimento em educação quando há a comparação com o Produto Interno Bruto (PIB). Segundo os dados, os investimentos brasileiros no ensino em geral atingiram 5,55% do PIB, enquanto a meta para os países da OCDE é 6,23%.

A pesquisa analisou 42 países, mas nem todos apresentaram dados sobre os aspectos detalhados pela organização, daí o fato de o número de nações analisadas serem maior ou menor em determinados itens do estudo. Lideram o ranking de países que mais investem em educação a Austrália, a Finlândia, a Irlanda e a Suécia. O estudo mostra que a crise econômica internacional não afetou os investimentos em educação.

“Pessoas bem educadas vivem mais tempo, são mais propensas a votar e têm atitudes mais favoráveis à igualdade de direitos das minorias”, diz o estudo da OCDE, que pode ser consultado na página da organização na internet.

Segundo o estudo, o Brasil aumentou os investimentos totais em educação, pois em 2000 as despesas com ensino representavam 10,5% dos recursos públicos do país, enquanto em 2009 subiram para 16,8%. “Uma das taxas mais elevadas” entre os 33 países nos quais esse item foi observado, destaca a OCDE.

No período de 2000 a 2009, os investimentos em educação superior registraram redução de 2%. Paralelamente, houve um aumento médio de 67% de alunos nas universidades, de 2005 a 2009.

Outro dado da pesquisa é que as taxas de escolarização na infância registram alta, embora ainda abaixo das expectativas da OCDE. Para a organização, no entanto, o fato de 92% das crianças com menos de 6 anos estarem em sala de aula deve ser comemorado, pois em 2005, o percentual era 83%.

A organização alerta que mais investimentos em educação geram oportunidades de emprego no mercado de trabalho. Pelos dados da pesquisa, 68,7% dos brasileiros sem o ensino secundário conseguiram emprego. A taxa de ocupação sobe para 77,4% para quem tem o ensino secundário completo e 85,6% para os profissionais com ensino superior. (Gazeta do Povo)

Carro da Toyota reconhece o motorista

A Toyota apresentou na terça-feira (02/10), no Japão, o Smart Insect, veículo de locomoção individual cujo principal equipamento é a tecnologia de reconhecimento da face, que detecta se o motorista tem permissão para guiá-lo.
Elétrico, o carro futurista foi revelado na Ceatec Japan 2012, feira de tecnologia que ocorre em Tóquio até o próximo dia 06/10. O Smart Insect concept é um estudo da Toyota Motor Corporation (TMC) para um modelo compacto, sendo caracterizado como “uma nova geração de veículos em comunicação entre si”.
Este veículo elétrico monolugar está equipado com sensores de movimento, tecnologia de reconhecimento de voz e sistemas de previsão de movimento, baseando-se no Cosm EV, carro elétrico produzido pela subsidiária da TMC, a Toyota Auto Body Co. (Fontes: G1 e Promoview)

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A CRISE ECONÔMICA NOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS

Os estudos recentes sobre o agravamento da crise econômica dos municípios brasileiros, em decorrência de diversos fatores, evidenciam para os riscos de falências de inúmeros municípios, em grande parte provocados pela má gestão fiscal e pela inconsistência do modelo de federalismo fiscal adotado no país. Esses riscos, apontados no estudo elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan, 2012), voltam a emergir no cenário político, econômico, social e administrativo, a partir dos dados da recente pesquisa divulgada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), realizada em 4.773 municípios (85,8% do total),que mostram um preocupante aprofundamento da crise econômica na grande maioria dos municípios do país.

As prefeituras, conforme sustenta a CNM, estão em crise econômica, principalmente por causa da queda das transferências da União e do aumento das despesas. Para a entidade existe uma omissão dos demais governos – Estado e União – com as suas obrigações em relação aos municípios. Dessa forma, os prefeitos vêm assumindo responsabilidades que não são de sua competência. Estima a CNM que haverá uma redução dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e da Contribuição de Intervenção no Domínio
Econômico (Cide) de R$ 9 bilhões no corrente ano. Isso por causa dos impactos de R$ 6,9 bilhões de desaceleração da atividade econômica, de R$ 1,5 bilhão de desonerações do IPI e de R$ 595 milhões de redução das alíquotas da Cide. Soma-se a isso o aumento real do salário mínimo, que elevou as despesas dos municípios em R$ 2,85 bilhões, além do reajuste do Piso Nacional do Magistério, que deu o impacto de R$ 5,4 bilhões.

Em síntese, a fraca atividade econômica, a política de desoneração de impostos e o não pagamento de restos a pagar que a União deve aos municípios, destaca a pesquisa da CNM, estão contribuindo para agravar a situação. O estoque de restos a pagar soma R$ 18,7 bilhões, sendo que R$ 7,5 bilhões se referem a projetos em execução que ainda não foram pagos. O déficit deve ser de R$ 24,8 bilhões, que é 6,8% da receita de R$ 364 bilhões do previsto para os municípios em 2012.

Configurado esse quadro, pode-se prever que a Lei de
Responsabilidade Fiscal (LRF) – que se propõe promover maior responsabilidade na gestão fiscal dos recursos por meio de pressupostos da ação planejada e transparente das finanças públicas, visando aprimorar a prevenção de riscos e favorecer correção de desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas pelo cumprimento de metas de resultados e obediência a limites e condições impostos – deverá alcançar um número significativo de gestores municipais que estão encerrando o seu mandato.
Os dados divulgados pela pesquisa da CNM, entretanto, reforçam o nosso entendimento de que, em sua maioria, os eleitores dos municípios brasileiros necessitam escolher melhor os seus prefeitos, com perfis de gestores, competentes e comprometidos com os interesses da municipalidade, que devem atuar apoiados em recursos humanos bem preparados e numa infraestrutura
tecnológica moderna. É sabido que essas mudanças, em geral, esbarram numa cultura política distorcida, na qual tem prevalecido, nessas escolhas, o nível de empatia dos eleitores com os candidatos, em particular nos pequenos municípios.

Observa-se, por exemplo, que o planejamento em grande parcela dos municípios do país, ferramenta essencial para que possam alcançar o bem-estar comum, não está sendo utilizado de forma adequada. Assim, na medida em que o planejamento não cumpre seu papel como atividade de rotina, também fica prejudicada a transparência na gestão fiscal, medida indispensável de racionalização administrativa para garantir a qualidade nos resultados. A ausência de transparência, por sua vez, dificulta o incentivo ao exercício pleno da cidadania, impedindo a criação de uma cultura gerencial na gestão dos recursos públicos municipais.

Diante desse contexto, faz-se necessária a inclusão do tema da crise econômica dos municípios brasileiros na agenda política do país, com vista a adotar ações efetivas para melhorar a governança dos municípios, bem como corrigir as distorções do federalismo fiscal do Brasil. Isso nos permite argumentar que o elevado número de municípios que estão com dificuldade de governança, em decorrência, entre outros motivos, da redução das transferências governamentais e da má gestão fiscal, caso não seja enfrentado de forma adequada nos próximos anos, poderá levar à paralisia de grande parte da máquina pública municipal no Brasil. Torna-se relevante, por fim, diante desse cenário (que deverá ser agravado pelos efeitos da crise econômica mundial), lembrar aos eleitores que a escolha de seus governantes municipais deve ser feita, não pela empatia mas pela reconhecida competência e capacidade de gestão do candidato.
(Texto de José Matias-Pereira, economista e advogado, doutor em ciência política (UCM-Espanha) e pós-doutor em administração (FEA/USP).

Roupas mudam de cor conforme o som e luz


A empresa de roupas Rainbow Winters apresentou uma linha interativa que muda de cor de acordo com a luz do sol, do clima e do som.

 Rainforest”, um dos vestidos da coleção, muda de cor quando em contato com a água ou exposto ao sol, desde preto a branco e cores mais alegres, enquanto que “Thunderstorm” e “Picasso Explosion” reagem as mudanças de volume. A empresa também oferece peças feitas com tecidos contendo telas holográficas, fibras ópticas e LEDs. (Promoview)

SENADO ELEVA PERCENTUAL DE MESTRES E DOUTORES

A Comissão de Educação do Senado aprovou nesta semana um projeto de lei que obriga as instituições públicas e privadas de ensino superior a ter mais professores com mestrado e doutorado. A proposta exige que 50% do corpo docente seja formado por mestres ou doutores. Hoje, a exigência é de um terço.

O PL 706/2007 ainda especifica que pelo menos 25% dos professores tenham título de doutor. O regime de trabalho com dedicação exclusiva também seria modificado: passaria de um terço para 40% dos docentes. O projeto já havia passado pela Comissão de Constituição de Justiça. Agora, os integrantes da Comissão de Educação do Senado têm cinco sessões para apresentar eventuais recursos e, se isso não ocorrer, o projeto vai para a Câmara dos Deputados.

De acordo com o relator, João Vicente Claudino (PTB-PI), a previsão é de que a proposta não precise ser votada no plenário. Ela deve ser analisada na Comissão de Educação pelos deputados e, se não houver modificações, seguirá para sanção presidencial. "Após a aprovação, as instituições teriam três anos para se adequarem", diz o senador.

O projeto, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, é criticado pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes). "Não há doutores suficientes no Brasil. Além disso, as faculdades não precisam desse quantitativo de doutor", diz o consultor da Abmes, Celso Frauche.

Alto custo


Para Ana Maria Ramos, do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) em São Paulo, é importante que as instituições privadas tenham porcentuais estabelecidos. "As particulares separam o ensino da pesquisa porque os salários dos doutores custam caro", afirma.

A importância da pesquisa também é defendida pelo professor da Faculdade de Educação da USP, Ocimar Alavarse. "A pesquisa é importante. Só que existem instituições que usam o título de universidade apenas para atrair alunos."

À Agência Senado, o Ministério da Educação (MEC) informou que, se aprovado, o projeto não vai gerar impacto nas universidades públicas, já que a maioria dos professores é doutor. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

AGORA, O Cinema hot tube
Que tal assistir ao seu clássico do cinema favorito enquanto relaxa em uma banheira de hidromassagem? Parece sonho? Não para um grupo de cinéfilos britânicos.

Eles são clientes de um novo espaço em Londres chamado Cinema Hot Tub. Criado pelo empresário Asher Charman, o lugar possui uma enorme tela de exibição, e, ao invés das tradicionais poltronas, 15 banheiras de hidromassagem abrigam confortavelmente aproximadamente 100 pessoas.

Na programação, muita água quente e sucessos de bilheteria como “Top Gun” “Âncora” e “Zoolander”.

Além de relaxar e curtir os clássicos, o público pode ainda admirar a vista do horizonte da cidade, já que o espaço é totalmente aberto, e tomar drinques vendidos no cinema. Ou seja, o Cinema Hot Club é o lugar ideal para assistir a um bom filme, conversar sobre o que viu e ainda dar aquela paquerada básica.

Os preços dos ingressos variam de £ 25 a £ 200 (entre R$ 80,00 e R$ 640,00). Charman, o proprietário, está planejando expandir o negócio para outros países da Europa e América do Norte.

Numa época em que os cinemas promovem cada vez mais ações para proporcionar boas experiências aos seus clientes – como área VIP a preços acima de R$ 60,00 em São Paulo, salas exclusivas e diversas outras opções -, não é de se duvidar que algo assim chegue ao Brasil no verão. Será que funcionaria? (Promoview)

 


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