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sábado, 8 de setembro de 2012

O CRESCIMENTO DO MARKETING PROMOCIONAL


A atividade de marketing promocional cresce rapidamente no Brasil. Com uma taxa média entre 13 e 19% ao ano há uma década, este segmento deve terminar 2012 acima de 20% de alta.
Num universo de cerca de seis mil agências com atividades basicamente voltadas para comunicação promo de marcas, o setor movimentou aproximadamente R$ 40 bilhões no País em 2011, conforme dados do Anuário Brasileiro de Marketing Promocional, publicado pelo Promoview.
Atento a este crescimento, que antes era privilégio de São Paulo e agora ocorre em todas as regiões brasileiras, Promoview inicia nesta segunda-feira (03/09) a sua atualização diária com foco nos principais Estados brasileiros.
Com isso surgem: o Canal Bah! Voltado para os gaúchos; o Se queres, queres.., voltado para o mercado catarinense; o Canal Viu! dedicado aos paranaenses; o Canal Uai! para os mineiros; o Canal Fala sério! que será atualizado para o mercado carioca; o Canal Se Liga! abrangendo a região Centro-Oeste, o Canal Norte, que cobrirá assuntos da região amazônica e Pronto! dedicado exclusivamente à Região Nordeste, apontada como a de maior crescimento potencial nos próximos anos pelo levantamento do Anuário Brasileiro de Marketing Promocional.
Recomendamos a navegação pelo Google Chrome.
No comando das atualizações, uma equipe formada por jornalistas especializados e profissionais com larga experiência em marketing promocional trarão ao leitor do Promoview uma cobertura ainda mais completa, composta de atualizações e envio de Newsletter específicos além de artigos e reportagens especiais.
Na primeira delas, esta verdadeira seleção de especialistas explica um pouco do funcionamento desta atividade, especialmente para o grande número de estudantes e profissionais de outras áreas que optam cada vez mais pela atuação neste setor especializado da comunicação. Confira o que eles têm a dizer.
“Hoje, o empresário já entende a importância do marketing promocional. Sabe que se quiser vender seu produto, serviço ou mesmo sua própria marca, esse é o caminho mais eficaz e de melhor retorno”, analisa Tony Coelho, já consagrado pelas suas crônicas no Canal Promocitarios e que agora passa a atualizar o Canal Fala Sério!, com notícias do mercado carioca.
“Entre os cuidados que o empreendedor deve ter para não cometer erros na condução do negócio, Coelho afirma que é preciso entender que abrir uma agência de marketing promocional não é como abrir qualquer agência de comunicação. “É preciso profissionalismo, investimento, planejamento, qualificação e cuidados para não ter revezes já no início do negócio. No entanto, mais que em qualquer outro negócio, no nosso não há espaço para erros, como existe em publicidade, por exemplo, quando uma campanha não funciona. Como há um contrato, pode-se acertar na próxima campanha. Em marketing promo não. Se a ação, evento ou promoção não der certo, se os resultados esperados pelo cliente não surgirem na hora, dificilmente você terá uma segunda chance”, alerta o especialista.
Planejamento Estratégico e Transparência
Convenções, campanhas de incentivo de vendas, eventos corporativos são algumas das ações que a Mazah, de Porto Alegre, realiza. Apesar de dizer que não existe uma fórmula para o sucesso neste segmento, o sócio-diretor da agência, Alexandre Godoy, dá algumas dicas. “Procuramos sempre nos comunicar de forma objetiva e satisfatória, trabalhar em equipe, com motivação e comprometidos, além de manter um relacionamento com muita transparência e ética junto aos clientes, parceiros e fornecedores, relata Godoy. “As empresas estão cada vez mais valorizando o marketing promocional, pois ele deixou de ser tático para ser estratégico, constroi verdadeiramente relações de suas marcas com o público”, avalia o titular do Canal Bah! que vai atualizar os profissionais gaúchos sobre o dia a dia do mercado promocional.
“O Brasil está em um momento de destaque no ramo, receberemos eventos de grande porte nos próximos anos que vão fazer crescer a demanda pelo marketing promocional, não só no Rio Grande do Sul mas em todas as regiões do País”, conclui Godoy.
Marcela Cunha, presidente da Mix Marketing Promocional, de Brasília, afirma que um planejamento estratégico é de suma importância para quem quer montar uma agência de marketing promocional. “Esse planejamento tem uma importância imensa durante toda a vida da empresa, mas de nada adianta se não mantivermos a qualidade no atendimento. Procuramos sempre dar aos nossos clientes um atendimento personalizado. Vamos a fundo nas necessidades e oferecemos as melhores soluções para que o seu objetivo seja alcançado”, relata a titular do Canal Se Liga!, que vai trazer as notícias diárias do mercado promo no Centro-Oeste. Para Marcela, deve-se sempre acompanhar de perto qualquer que seja o serviço prestado. “Seja ele o fornecimento de uma recepcionista para uma reunião ou a produção de um congresso”, exemplifica. A executiva, que comanda ações promocionais em Goiânia, Brasília e Palmas, no Tocantins, diz que é necessário ser transparente na negociação com o cliente. “Não podemos gerar um orçamento que agrade o cliente apenas para fechar o negócio. Temos que considerar todos os custos, inclusive os que podemos chamar de irrisórios. Em muitos casos não é simples lidar com os preços da concorrência. Contudo, o menor valor nem sempre é o melhor. O valor adequado é a melhor saída sempre”, ensina.
Definição da Área de Atuação é Importante
Ter uma área de atuação muito bem definida no começo é uma das dicas dadas por Antonia Goularte, jornalista paranaense especializada, que há quatro anos acompanha o dia a dia das agências promocionais. “Isso trará credibilidade com o tempo, possibilitando a realização de ações em outras áreas”. De acordo com ela, uma agência de promoção é uma grande gestora de recursos de terceiros. Portanto, ter cuidado com a administração financeira é fundamental para o empreendedor não confundir qual parte é margem de lucro e qual é destinada para pagar fornecedores. “Há que se ter muito cuidado na gestão do caixa e ter um excelente trabalho de pós-venda”, esclarece a titular do Canal Viu!, que atualizará noticias sobre o mercado paranaense.
Nelson Cadena, o jornalista mais experiente da Região Nordeste, coordenador do Prêmio Colunistas de Publicidade e Promoção diz que assiste cada vez mais as parcerias das agências promo com agências de publicidade e propaganda. “Há casos de agências promo que atuam com pelo menos cinco agências diferentes de clientes em comum. Duas delas são agências exclusivas de grupos de propaganda tradicional”.
Cadena já viu dezenas de empresas surgirem e também desparecerem do mercado. Por isso ele tem uma visão privilegiada sobre o desenvolvimento dos negócios. “Nos primeiros três anos de negócio, época mais difícil, é possível pagar-se o que se investiu e ter um ganho mínimo. O faturamento vai aumentar gradativamente com o crescimento e o reconhecimento da agência pelos trabalhos que executar”.
“ Mas é bom lembrar que as agências agenciam e que, portanto, não podem abrir mão do comissionamento dos serviços com ganhos na ordem de 15%, na esperança de agradar o cliente e ter preferência em novos trabalhos. Isso não existe e quem pratica o contrário, quebra!”, frisa o experiente jornalista do setor que atualizará o Canal Pronto! com notícias da Região Nordeste.
“Como em qualquer negócio, o faturamento crescerá gradativamente com o sucesso da agência, mas não é fazendo cortesia que se cresce no mercado promocional” avalia Cadena.
Além das atualizações regionais, novos canais aprofundando ainda mais o assuntos do mercado brasileiro de marketing promocional serão lançados em setembro.
Destaque para o Promojuris, que traz como titular o Dr. Paulo Focaccia, considerado um dos maiores especialistas em direito voltado para o setor promocional e também digital.
Focaccia comanda atualmente o andamento de importantes ações em defesa do mercado promocional nas diversas esferas da Justiça e vai oferecer aos leitores informações importantes para atuação no mercado, além de notícias com decisões e sentenças promulgadas nas diversas Varas brasileiras.
Com isso, Promoview segue a sua missão de manter informados e atualizados os profissionais que estão escrevendo a história do marketing promocional no Brasil, e continuará desenvolvendo projetos editoriais de interesse deste segmento que vai dar as carta nas ações de comunicação no Brasil até o final desta década. (Promoview)
A SÍNCROME DO MELANOMA FAMILIAR
(Texto de Karina Toledo, distribuído pela Agência FAPESP)  – Pessoas com histórico familiar de melanoma possuem risco pelo menos 30 vezes maior de desenvolver a doença e necessitam de acompanhamento dermatológico contínuo a fim de obter um diagnóstico precoce, alertaram especialistas durante o 14º Congresso Mundial de Câncer de Pele, realizado em São Paulo em agosto.
“Entre 5% e 10% dos casos de melanoma estão relacionados a mutações genéticas hereditárias, que tornam esses pacientes e seus familiares mais suscetíveis a desenvolver o tumor. É o que chamamos de síndrome do melanoma familiar”, explicou a dermatologista Susana Puig, do Hospital Clinic Barcelona, na Espanha.
Puig lidera um grupo de pesquisadores da América Latina ligados ao GenoMEL, consórcio internacional com sede na Inglaterra que tem como objetivo identificar mutações que aumentam a propensão a esse tipo de câncer e estabelecer protocolos para o acompanhamento de pacientes de alto risco.
“Além do histórico familiar, existem outros fatores que usamos como marcadores para medir o risco. Pessoas com mais de cem pintas ou com pintas consideradas atípicas, ou seja, bordas irregulares e mais de uma cor, são mais propensas a desenvolver a doença”, disse Puig.
Se, além dessas características, o paciente tiver histórico anterior de melanoma, a probabilidade de ter um novo tumor é 500 vezes maior que a de uma pessoa comum. Se ainda por cima seu teste genético for positivo para uma das mutações já conhecidas, afirmou Puig, a probabilidade é mil vezes maior.
“Esses pacientes de alto risco, se não forem identificados e adequadamente tratados, poderão morrer de melanoma . Mas, com o diagnóstico precoce, podemos praticamente zerar a mortalidade”, afirmou.
Segundo o professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Gilles Landman, as chances de cura de um melanoma com até 1 milímetro (mm) de profundidade são de 90%. “Mas, nos casos em que a lesão é diagnosticada com mais de 4 mm, 50% dos pacientes morrem nos primeiros cinco anos”, disse.
Em 2007, quando ainda trabalhava no Hospital A.C. Camargo, Landman foi convidado pelo GenoMEL para coordenar no Brasil as investigações sobre melanoma familiar. “O consórcio já vinha pesquisando as mutações genéticas na Europa, nos Estados Unidos e na Austrália e também queriam conhecer o perfil genômico dos pacientes da América Latina”, contou.
Com financiamento da FAPESP, por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular, Landman montou um grupo com profissionais de diversas especialidades, reuniu 50 famílias com características da síndrome do melanoma familiar e coordenou o sequenciamento genético desse grupo.
“Selecionamos pacientes em tratamento para melanoma que tinham pelo menos mais um familiar de primeira ou segunda geração com a doença. Também foram incluídos pacientes com histórico familiar de câncer de pâncreas, cérebro ou melanoma ocular, tumores associados à síndrome”, contou Landman.
Além disso, foram incluídos casos de melanomas múltiplos, mesmo sem histórico da doença na família. “Quando uma pessoa desenvolve vários tumores, as chances de possuir uma mutação que a torna mais suscetível à doença são grandes”, disse o pesquisador.
Desvendando os genes
Segundo Puig, já foram descritas cinco mutações genéticas relacionadas à síndrome do melanoma familiar, mas os cientistas acreditam que deve haver muitas outras ainda desconhecidas e pouco frequentes.
“Entre as alterações conhecidas, a mais importante é a que ocorre no gene CDKN2A. Ela atinge cerca de 10% a 15% das famílias com mais de dois casos de melanoma. O índice sobe para 25% quando há mais de três casos na família, para 50% em famílias com quatro casos e para 70% em famílias com pelo menos cinco casos”, contou Puig.
A investigação coordenada por Landman tinha como principal objetivo medir a frequência dessa mutação no grupo de pacientes com melanoma familiar. “Esse gene codifica uma proteína chamada P16, que tem como função bloquear a proliferação celular. Quando essa proteína está mutante, deixa de cumprir seu papel adequadamente”, explicou o pesquisador.
Entre as 50 famílias estudadas, apenas nove apresentaram a mutação no gene CDKN2A. Oito casos foram detectados entre os 32 pacientes com histórico de melanoma na família e um entre os 18 pacientes com melanoma múltiplo.
“Isso mostra que o problema é muito mais complexo do que parece. Precisamos estudar muito ainda para descobrir os outros genes envolvidos”, avaliou Landman.
Após o término do sequenciamento, o Hospital A. C. Camargo decidiu continuar o trabalho com melanoma familiar e criou o primeiro ambulatório do país específico para atender pacientes com esse perfil.
“Além dessas 50 famílias, que continuam conosco, localizamos outras 68 com a síndrome. Fazemos o acompanhamento do portador de melanoma e de seus familiares, principalmente os de primeiro grau”, disse Bianca Sá, coordenadora do ambulatório.
Os atendidos têm de responder a um questionário relatando o histórico de exposição solar e os casos de câncer na família. Além disso, têm todas as pintas do corpo mapeadas e fotografadas. “Pelo menos uma vez por ano eles devem voltar para refazer o exame, tirar novas fotos e comparar com as anteriores”, contou Sá.
O teste que identifica a mutação no gene CDKN2A, padronizado durante a pesquisa do GenoMEL, também está disponível no hospital mediante pagamento, mas seu uso fora do contexto de pesquisa ainda é controverso.
“O grande questionamento é: em que o resultado vai mudar a vida do paciente? Pessoas com melanoma têm de ser acompanhadas de perto, pois o risco de um novo tumor é grande. O seguimento para elas, portanto, não mudaria muito. Talvez fosse interessante testar seus filhos. Caso dê positivo, ficariam mais orientados a se prevenir”, avaliou Sá.
Mas como ainda há mutações desconhecidas, ponderou Landman, um resultado negativo não significa que a pessoa não seja portadora da síndrome.
“Além disso, esse gene não tem o que chamamos de penetrância completa. Isso significa que apenas 67% dos portadores da mutação vão desenvolver melanoma antes dos 80 anos. Não são todos. Não sei se é adequado deixar o paciente na dúvida”, disse.
MÉTODO DE EVULAÇÃO BILLINGS
  (ZENIT.org) - O escritório na Espanha do Método de Ovulação Billings (WOOMB Espanha) anuncia curso para monitores 2012-13, modalidade semipresencial.
O Método de Ovulação Billings é um método natural em que a mulher identifica os seus padrões de fertilidade e infertilidade, com base em observações individuais. Detalhes:www.woombesp.com

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