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domingo, 16 de setembro de 2012

DOMINGO É DIA DE AUDITORIA


AUDITORIA DA COMUNICAÇÃO

AS PALAVRAS

"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo." Bertoldt Brecht

A REVITALIZAÇÃO DAS BANCAS  DE  JORNAIS

Ano passado, em um evento sobre ídia realizado ano passado, apontei dois grandes obstáculos ao desenvolvimento daa mídia impressa, em Florianópolis,  o péssimo tratamento que as áreas de circulação e assinatura dispensam aos assinantes carência de pontos de distribuição, isto é, de bancas de jornais.

Ontem tive o prazer de ler a seguinte notícia, distribuída pelo Propmark:

O Grupo Abril e a Prefeitura de São Paulo colocam em prática um projeto que pretende complementar a revitalização da região do Largo da Batata, na capital paulista. Intitulada “Concurso banca nova”, a iniciativa tem como objetivo convidar o público a desenvolver projetos para a concepção de novas bancas de jornais, que tomarão o lugar das antigas na região. “Há pouco mais de um ano começamos as conversas com a Prefeitura sobre a reurbanização do Largo da Batata, já que as bancas não conversariam com o novo ambiente. Discutimos alternativas e concluímos que a melhor coisa era que o cidadão escolher qual tipo de banca de jornal ele achava mais pertinente”, explicou Fernando Mathias, diretor-superintendente da DGB — holding de logística e distribuição do Grupo Abril.

Nos últimos seis meses, foram idealizados o formato, a comunicação e o patrocínio do projeto, que fica a cargo da revista Veja. Pela formatação, estudantes de arquitetura, urbanismo e engenharia podem enviar, até 31 de outubro, um pré-projeto de como seria a banca ideal para o Largo da Batata. O vencedor será escolhido por uma comissão formada por representantes da Prefeitura, do Grupo Abril, da Aner (Associação Nacional dos Editores de Revista) e especialistas convidados, recebendo um prêmio de R$ 50 mil e uma viagem para a feira italiana Made 2013 (Milano Architettura Design Edilizia), além de ver a aplicação do modelo nas ruas de São Paulo. As informações sobre a participação estão disponibilizadas no hotsite da iniciativa.
De acordo com Mathias, as novas bancas serão instaladas em quatro pontos da região paulistana, mas podem incentivar a replicação do projeto para mais localidades. “Por enquanto, o único projeto concretizado é este. Porém, ele deve abrir portas para outras melhorias para a cidade de São Paulo. Pelo amadurecimento das partes envolvidas e da população, quem sabe não podemos expandi-lo?”, cogita o executivo.

Finalmente.

EU CONTRATARIA ELE

Se eu tivesse uma Agência, contrataria o Bruno. Veja como ele respondeu a uma provocação que fiz em  sala de aula:

EM QUE TIPO DE EMPRESA
EU QUERO TRABALHAR?

Em uma Agência, onde as ideias
mais doidas não sejam reprimidas,
em que a ousadia seja a motivação.
Porque para mim, a publicidade deve ser inusitada
e quem fica na mesmice, não vence.
Um local descontraído, onde se trabalha muito
mas se ama o que faz.
Onde a vontade de fazer tudo cada vez
mais ousado, é pioneira,
Esse é o local. Porque uma agência ou um
publicitário, só surge de verdade,
quando marca de verdade.

Bruno Mendes

Em uma profissão tão carente de valores, mão dá pra não aproveitar um talento assim.

E DEU CERTO!

A Fifa ofereceu vaga para as pessoas trabalharem de graça. Rapidinho, as vagas foram  preenchidas. Está ceio de gente que não precisa de dinheiro.

SHOW DE HUMOR

Está uma delícia, o horário político. Repleto de humoristas.

VALE-TUDO

Em S. Paulo vale qualquer coisa para conseguir uns votos. Vale até a troca de um Ministério pelo apoio ao candidato do governo.

E O AUTOR¿

Não tenho poupado críticas a esse pessoal do rádio e da TV que insiste em ignorar o nome do autor da música que apresenta. Agora, ele dás um passo adiante, ao tornar comum a expressão “eu vou fazer.... (e diz o nome da música).
Vai fazer coisa nnhuma. Quem fez foi outro, o autor.

TÁ QUERENDO DIZER O QUE¿

Em alguns outdooor por aí, a Central de Outdoor afirma:

OUTDOOR TAMBÉM  TEM  MÃE

A mensagem é completada por um texto longo, reproduzido em tipos miúdos, impossível de serem lidos.

Como já dizia minha mãe: em casa de ferreiro, o espeto é de pau.

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