AUDITORIA
DA COMUNICAÇÃO
AS PALAVRAS
"O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo." Bertoldt Brecht
A REVITALIZAÇÃO DAS BANCAS DE JORNAIS
Ano passado, em um evento
sobre ídia realizado ano passado, apontei dois grandes obstáculos ao
desenvolvimento daa mídia impressa, em Florianópolis, o péssimo tratamento que as áreas de
circulação e assinatura dispensam aos assinantes carência de pontos de
distribuição, isto é, de bancas de jornais.
Ontem tive o prazer de ler a
seguinte notícia, distribuída pelo Propmark:
O
Grupo Abril e a Prefeitura de São Paulo colocam em prática um projeto que
pretende complementar a revitalização da região do Largo da Batata, na capital
paulista. Intitulada “Concurso banca nova”, a iniciativa tem como objetivo
convidar o público a desenvolver projetos para a concepção de novas bancas de
jornais, que tomarão o lugar das antigas na região. “Há pouco mais de um ano
começamos as conversas com a Prefeitura sobre a reurbanização do Largo da
Batata, já que as bancas não conversariam com o novo ambiente. Discutimos
alternativas e concluímos que a melhor coisa era que o cidadão escolher qual
tipo de banca de jornal ele achava mais pertinente”, explicou Fernando Mathias,
diretor-superintendente da DGB — holding de logística e distribuição do Grupo Abril.
Nos últimos seis meses, foram idealizados o
formato, a comunicação e o patrocínio do projeto, que fica a cargo da revista
Veja. Pela formatação, estudantes de arquitetura, urbanismo e engenharia podem
enviar, até 31 de outubro, um pré-projeto de como seria a banca ideal para o
Largo da Batata. O vencedor será escolhido por uma comissão formada por
representantes da Prefeitura, do Grupo Abril, da Aner (Associação Nacional dos
Editores de Revista) e especialistas convidados, recebendo um prêmio de R$ 50
mil e uma viagem para a feira italiana Made 2013 (Milano Architettura Design
Edilizia), além de ver a aplicação do modelo nas ruas de São Paulo. As
informações sobre a participação estão disponibilizadas no hotsite da
iniciativa.
De acordo com Mathias, as novas bancas serão
instaladas em quatro pontos da região paulistana, mas podem incentivar a
replicação do projeto para mais localidades. “Por enquanto, o único projeto
concretizado é este. Porém, ele deve abrir portas para outras melhorias para a
cidade de São Paulo. Pelo amadurecimento das partes envolvidas e da população,
quem sabe não podemos expandi-lo?”, cogita o executivo.
Finalmente.
EU CONTRATARIA ELE
Se eu tivesse uma
Agência, contrataria o Bruno. Veja como ele respondeu a uma provocação que fiz
em sala de aula:
EM QUE TIPO DE EMPRESA
EU QUERO TRABALHAR?
Em uma Agência, onde as ideias
mais doidas não sejam reprimidas,
em que a ousadia seja a motivação.
Porque para mim, a publicidade deve ser inusitada
e quem fica na mesmice, não vence.
Um local descontraído, onde se trabalha muito
mas se ama o que faz.
Onde a vontade de fazer tudo cada vez
mais ousado, é pioneira,
Esse é o local. Porque uma agência ou um
publicitário, só surge de verdade,
quando marca de verdade.
Bruno Mendes
Em uma profissão tão carente de
valores, mão dá pra não aproveitar um talento assim.
E DEU CERTO!
A Fifa ofereceu vaga para as
pessoas trabalharem de graça. Rapidinho, as vagas foram preenchidas. Está ceio de gente que não
precisa de dinheiro.
SHOW DE HUMOR
Está uma delícia, o horário
político. Repleto de humoristas.
VALE-TUDO
Em S. Paulo vale qualquer
coisa para conseguir uns votos. Vale até a troca de um Ministério pelo apoio ao
candidato do governo.
E O AUTOR¿
Não tenho poupado críticas a
esse pessoal do rádio e da TV que insiste em ignorar o nome do autor da música
que apresenta. Agora, ele dás um passo adiante, ao tornar comum a expressão “eu
vou fazer.... (e diz o nome da música).
Vai fazer coisa nnhuma. Quem
fez foi outro, o autor.
TÁ QUERENDO DIZER O QUE¿
Em alguns outdooor por aí, a
Central de Outdoor afirma:
OUTDOOR TAMBÉM TEM
MÃE
A mensagem é completada por
um texto longo, reproduzido em tipos miúdos, impossível de serem lidos.
Como já dizia minha mãe: em
casa de ferreiro, o espeto é de pau.
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