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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

BRASIL CUSTA MUITO CARO


 Ao abordar o tema megaeventos esportivos durante o Seminário Brasil Destino de Eventos, em Brasília (DF), o presidente da Embratur, Fávio Dino destacou entre os principais desafios na política de captação de um maior fluxo turístico para o País os altos preços praticados atualmente.
Para ele, o principal problema do turismo no Brasil hoje é o alto custo. “Temos a construção de uma politica pública democrática. Cada vez mais em todas as pesquisas relativas ao turismo este é o ponto citado como fator negativo. Competitividade abrange muitos fatores, mas não se pode ignorar o fator preço”, alertou ele.
O dirigente citou ainda a necessidade de superar as barreiras que impedem uma maior integração com os países do Conesul. “Temos objetivos que são desafios permanentes para nós. Entre os gargalos a serem superados está a necessidade de criar mais facilidades de acesso aos países da América do Sul. Lembro que determinadas vias começam a se abrir. Temos projetos de longa duração, mas que são imprescindíveis para que um dia consigamos receber mais turistas que a Torre Eiffel”, exemplificou.
Sobre os projetos para aumentar a integração com os países vizinhos, ele citou a ferrovia que ligará o Paraná ao Chile.
Segundo Dino, outro fator que impede o crescimento mais acelerado de turistas no Brasil é a crise econômica mundial. “Importantes mercados emissores continuam em crise”, lembra. Apesar das dificuldades, afirma Dino, pode-se ver que o turismo no Brasil vai muito bem. “Não estou dizendo que não há problemas. Existem dezenas, centenas deles. Mas, afirmo que as metas são alcançáveis, atingíveis”.
Sobre os eventos, o objetivo é consolidar o Brasil como um dos maiores receptores do mundo e subir da sétima para a quinta colocação, pelo ranking Icca (International Congress & Convention Association).
Segundo dados da Demanda Turística Internacional, um estudo elaborado pelo Ministério do Turismo, o segmento de negócios, eventos e convenções corresponde por 23% dos motivos de vindas de estrangeiros para o País.
“Desde de 2003 passamos da 19ª posição para a 7ª, em 2011. Tivemos um crescimento de 10% nos eventos de 2010/ 2011, passando de 275 para 304; e um aumento de 18% no número de cidades que receberam os eventos, passando de 48 para 57, no período de 2010/2011.
Segundo Flávio Dino, dentre as principais ações da Embratur, estão o apoio à captação e promoção de eventos técnico-científicos e esportivos internacionais. Neste caso, os proponentes são as instituições públicas.
Outra proposta é de apoio aos voos charteres, com seleção de projetos que visem a realização, pelos Estados e do DF, de ações de captação e divulgação de novos voos internacionais para o Brasil.
Para este, os proponentes são órgãos e entidades de turismo estaduais, aptos a receberem recursos financeiros por meio de convênios. “Os aprovados são de estados que não atuam na malha internacional”, lembrou.
Além do trabalho interno, Dino falou da promoção da Embratur em diversos países, por meio de 14 eventos, visando a promoção do Brasil como destino turístico e sede da Copa do Mundo de 14.
Para finalizar, ele ressaltou que as politicas públicas terão continuidade e que será discutido o aprimoramento dos destinos. “Nós pretendemos realizar outros eventos desta natureza. Este é um panorama do estágio atual do turismo. Temos metas e as estamos atingindo. Vamos continuar crescendo. O que é importante é a conjugação de esforços, a colaboração de todos”.
O seminário teve como objetivo consolidar o Brasil entre os dez países que mais recebem encontros e convenções internacionais. Diversos palestrantes discutiram propostas como estratégias de apoio a captação e promoção dos eventos internacionais. (Fontes: Jussara Santos/Mercado e Eventos.e Promoview)
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UFPE SELECIONA BOLSISTAS DE PÓS-DOUTORADO
O Núcleo de Estudos de Política Comparada e Relações Internacionais do Departamento de Ciência Política da Universidade Federal de Pernambuco (NEPI/UFPE) seleciona bolsista de pós-doutorado para compor a equipe do subprojeto  As políticas internacionais de meio ambiente e suas implicações para a conservação dos ecossistemas marinhos costeiros no Brasil.  inscrições até 10 de outubro.
O objetivo é avaliar a eficácia de quatro acordos internacionais de meio ambiente: Convenção de Ramsar; Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção; Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar; e Convenção sobre Diversidade Biológica.
Também se pretende avaliar as implicações desses tratados para a conservação dos ecossistemas marinhos brasileiros. O subprojeto integra o Programa Nacional de Pós-doutorado (PNPD/2011), da CAPES.
Para concorrer à vaga é preciso ter doutorado em ciência política, relações internacionais ou áreas afins há no máximo cinco anos. O candidato não pode ser beneficiário de outra bolsa de qualquer natureza. Também não pode ter vínculo empregatício. A dedicação às atividades do projeto deve ser integral.
O projeto teve início em dezembro de 2011 e terá duração de 36 meses. O valor da bolsa é de R$3.300,00 mensais mais bolsa complementar FACEPE de R$700,00. O candidato aprovado desempenhará atividades de pesquisa, ensino e orientação nos níveis de graduação e pós-graduação. A previsão para o início das atividades do bolsista é para novembro de 2012. Carta de intenção para mam14@uol.com.br.  incluIR link para o currículo Lattes.
5º INTERNACIONAL CONFERENCE ON LIGHTNING PHYSICS EM EFFECTS
A 5ª International Conference on Lightning Physics and Effects será realizada em Bonito, no Mato Grosso do Sul. O evento, que ocorrerá conjuntamente com a International Conference on Grounding and Earthing (Ground’2012), está agendado para o período de 25 a 29 de novembro.
Os principais temas de interesse das duas conferências são: eletricidade atmosférica, mensuração das correntes e campos dos relâmpagos, descargas elétricas e efeitos associados, aterramento, proteção das linhas de transmissão e de distribuição e dos ambientes sensíveis.
Os eventos são promovidos pela Sbrai (Sociedade Brasileira de Proteção Elétrica e Componentes Eletromagnéticos), com apoio do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) e da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais). O prazo para submissão de trabalhos completos se encerra dia 22.
5º CONGRESSO ABEP-UK
Internacionalização da Ciência, Tecnologia e Conhecimento no Brasil Contemporâneo: Avanços e Desafios é o tema do 5º Congresso da Associação de Brasileiros Estudantes de Pós-Graduação e Pesquisadores no Reino Unido (ABEP-UK), que acontecerá .  na Universidade de Cambridge dia 11 de novembro . A inscrição de trabalhos  até 30 de setembro. Detalhes:  http://abepuk.wordpress.com/congressos/congresso2012/.
Below é…
Parodiando o mestre José Victor Oliva, que há muito tempo já se posicionava sobre a importância de se tirar esse estigma maldito da tal linha babaca, nos seus “10 Mandamentos do Marketing Promocional”, esse texto é um misto de comemoração e preocupação.
Comemoração por já ter ouvido da boca de profissionais do mercado a afirmação, incisiva e orgulhosa, ao serem questionados sobre sua atividade: SOU PROMOCITÁRIO! E de ter visto um deles colocar na ficha de check-in de um hotel, no espaço reservado para a profissão, essa linda e sonora palavra, como já faço há algum tempo.
Preocupação, que beira a indignação, com uma avalanche de textos por aí, falando do Marketing Promocional e dos Promocitários com a autoridade de um Mamute dissertando sobre tecnologia digital.
Tá bom, somos bola da vez em tudo quanto é veículo, em especial alguns que NUNCA davam espaço para o Marketing Promocional, ignoravam nossas notícias, posicionavam-nos como “material de segunda”, agora aparecem com artigos, espaços e notícias “a rodo” da gente.
Tudo bem. Podia ser bom, mas o que tenho visto é gente despreparada falando besteira. É publicitário falando de Marketing Promo, como se entendesse, textos que discorrem sobre Ativação como se falassem de coisa nova e não de uma consequência da noção mais acurada do cliente quanto à comunicação integrada.
Afinal, o Marketing de Ativação se alicerça no posicionamento da marca – e de seu(s) produto(s) – de forma a tornar tangível ao consumidor seus conceitos e valores. E quem faria isso se não nós, do Marketing Promocional que falamos face-to-face com quem interessa?
Sempre foi assim. Quem lê o Promoview há seis anos sabe disso. Aqui, nesse espaço, encontrei os textos e informações de grandes personalidades como o Oliva, De Simoni, Elza Tsumori, Kito Mansano, Gilberto Strunck, e tantos outros, gente que sabe, entende e dá aula de Marketing Promo, que me ajudaram a entender melhor nossa área. Aqui vi acolhido um mercado que não tinha voz, espaço e era tratado com indiferença, poder mostrar ao que veio, com talento, capacidade e conhecimento. Gente diferenciada.
Mas, hoje, além de todo mundo fazer Marketing Promocional, parece que todo mundo entende do assunto. Que é fácil fazer o que fazemos, que blá, blá, blá funciona. Enfim!
Vi textos de gente nossa nos anunciar como below, que fala do nosso mercado como se ele estivesse parado e a Ampro não tivesse feito nada nesses últimos oito anos (não deve ser associado a ela.), que não sacou que a gente sabe muito bem que somos estratégicos e o que podemos fazer e onde podemos chegar.
Mas, que os veículos para os quais muitos deles escrevem é que insistem, com matérias e artigos como os deles, confundir o cliente, este sim confuso mesmo, porque o que ele conhece de notícia e formação (e informação) só fala de Publicidade e Propaganda, quando muito de Marketing.
BTL é o … Nós somos COMUNICAÇÃO de ponta, integrada, full, dinâmica, viva e competente. Se queremos nos valorizar, temos que mostrar nos veículos, aqui ou em qualquer outro, nossas conquistas, cases e resultados.
Convoquem as agências e os seus clientes a lerem o Promoview, procurarem conhecer o Anuário de Marketing Promocional, filiarem-se ou conhecerem a Ampro, inscrevam-se no Globes.
PROMOVAM o Marketing Promocional. Falar ou fazer diferente disso é prestar um desserviço ao mercado e ao trabalho de profissionais brilhantes, Agências maravilhosas, da Ampro e do Promoview, que, ao longo dos anos, mostraram o que é ter Promo no DNA e no nome. Porque se você não sabe entender ou fizer isso, desculpe, mas está na área errada mesmo.
Não se enganem. Ainda hoje, é o Promoview o veículo que nos divulga. A Ampro quem nos representa. E PROMOCITÁRIO, nossa atividade profissional. É certo que, premidos pelo aumento da verba do cliente para nosso mercado, quem só falava de publicidade nos dará espaço, que surgirão novos veículos, agências e profissionais com nosso sobrenome, que falarão em nosso nome…
Beleza. É normal, salutar, democrático, esperado, afinal estamos em evidência, falem mal, falem “merda”, mas falem da gente. Vão reclamar de mim, porque falo demais, sou grosso, não entendo que não sou dono do Marketing Promocional, que isso, que aquilo, que aquilo outro.
Tá, eu relevo, aceito e reconheço que me excedo. Mas se eu ler mais uma vez um desses textos que nos colocam embaixo de qualquer coisa que seja, me desculpem os leitores, mas vou gritar bem alto:
BELLOW É O…. tá editor, entendo… BELOW É A MÃE! (Tony Coelho no Promoview)
PERIGO! PERIGO!
 Uma nova pesquisa realizada na França mostra que indivíduos que bebem mais de três doses de bebidas alcoólicas por dia podem correr o risco de sofrer acidentes vasculares cerebrais (AVC) com uma antecedência de quase 15 anos em comparação com as pessoas que não fazem uso pesado de álcool.
O estudo foi publicado nesta terça-feira (11/9), na edição impressa da revista Neurology, editada pela Academia Norte-Americana de Neurologia. De acordo com uma das autoras do estudo, Charlotte Cordonnier, da Universidade de Lille-Nord (França), o estudo teve foco nos efeitos a longo prazo do uso abusivo de álcool, em relação à ocorrência de AVCs hemorrágicos.
“O consumo pesado de álcool tem sido identificado de forma consistente como fator de risco para este tipo hemorrágico de AVC, que é causado por um sangramento no cérebro, em vez de um coágulo de sangue como ocorre no AVC isquêmico", disse uma das autoras do estudo, Charlotte Cordonnier, da Universidade de Lille-Nord (França).
O estudo incluiu entrevistas sobre os hábitos de consumo de 540 pessoas com idade média de 71 anos que haviam sofrido AVC com hemorragia intracerebral. Os médicos também entrevistaram os cuidadores e familiares a respeito dos hábitos de consumo dos participantes.
Um total de 137 pessoas – ou 25% do total – apresentou comportamento de consumo pesado de álcool. A definição de consumo pesado corresponde ao consumo de três ou mais doses de bebidas alcóolicas por dia, ou o equivalente a 47,3 mililitros diários de álcool puro. Os participantes também foram submetidos a exames cerebrais de tomografia computacional e seus prontuários médicos foram revisados.
O estudo revelou que os indivíduos que fizeram consumo pesado de álcool sofreram AVC com uma idade média de 60 anos – cerca de 14 anos antes da idade média de idade dos participantes que não faziam consumo pesado de álcool.
Entre os indivíduos com menos de 60 anos que sofreram um AVC na parte profunda do cérebro, os bebedores pesados tinham maior probabilidade de morrer no período de dois anos de acompanhamento do estudo, em comparação com os que não faziam uso pesado do álcool.
"É importante destacar que o consumo de grandes quantidades de álcool contribui para uma forma mais grave de AVC em idade precoce em pessoas que não tinham histórico médico significativo", disse Cordonnier.
O artigo de Charlotte Cordonnier e outros, pode ser lido por assinantes da Neurology em www.neurology.org/
FÓRUM NACIONAL DE AGRONEGÓCIOS
 O Fórum Nacional de Agronegócios, que ocorrerá em Campinas, dias 21 e 22, reunirá 200 presidentes e dirigentes das empresas mais importantes do setor. O evento pretende debater as principais questões relativas aos agronegócios, com o objetivo de criar um projeto de Economia Verde.

Um comentário:

ValterSchmitz disse...

Camarada,

Gostei muito do artigo "Brasil custa Caro". Ele traz a público um dos temas que considero de maior relevância ao impulsionamento do potencial turistico como alavanca ao desenvolvimento gerando emprego e renda, especialmente considerando-se, de forma caseira, Santa Catarina, e em especial o litoral catarinense.

Vejo nesta região do Brasil, como potencial para o estado de Santa Catarina a possibilidade de desenvolver-se ações estratégicas que possibilitem integrar as potencialidades naturais e culturais impulsionando atrativos turisticos organizados em sistema de rota que possibilite o desenvolvimento ampliado por toda região.

Os atrativos promovidos com misigenação colonizadora, a diversidade culinária gastronomica, os atrativos naturais como os sitios arqueológicos, bercário da Baleia Franca..., muitos deles explorados artesanalmente como a pesca da tainha, produção de renda, Boi de Mamão... Estas características, somadas a diversidade da cultura religiosa, que tem em diversos pontos na região simbolos com valor históricos bem significativo, propiciam muita potencialidade como turismo receptivo de evento para esta região.

Ocorre, que há necessidade de integração destes equipamentos, das promoções e de maximizaçào do fluxo. Disso, dependem infraestruturas de logistica, em especial de acesso. alem é claro ,de uma política pública integradora de calendário entre e nestas regiões, que daria sentido econômico a estas ações.

Por tudo isso, gostei muito de seu Blog, meu camarada, e vejo que ele da uma enorme contribuição como alternativa política nesta área para os gestores público no sul do estado.

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