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sábado, 4 de agosto de 2012

PARA INOVAR UM NEGÓCIO


 Como inovar e diferenciar seu negócio em um cenário de consumidores e empresas conectados 24 horas por dia? Os campuseiros que conferiram as palestras do vice-presidente do Facebook na América Latina, Alexandre Hohagen, e da brasileira prodígio do Vale do Silício, Bel Pesce, na Campus Party Recife receberam boas dicas para enfrentar esse desafio.
As conferências foram os pontos altos do sábado (28/07) na edição especial do maior acontecimento de inovação, entretenimento digital, ciência e cultura digital do mundo, que segue até esta segunda-feira (30/07), no Chevrolet Hall e no Centro de Convenções de Pernambuco.
Representando a primeira participação oficial da maior rede social do mundo em uma Campus Party, o vice-presidente do Facebook na América Latina, Alexandre Hohagen, falou sobre as mudanças e vantagens de uma sociedade conectada na palestra intitulada “O poder das conexões”.
Logo de início, Hohagen animou os campuseiros com a perspectiva de fazer parte da equipe da rede social. “Viemos trocar uma ideia com vocês, mas também estamos procurando gente para contratar”, disse.
A palestra girou em torno de dois pontos principais: a velocidade em que o mundo está mudando em razão das novas tecnologias e o fato de que o comportamento humano, apesar disso, permanece o mesmo. Unindo essas duas perspectivas, Hohagen justificou a explosão do Facebook num cenário em que outras plataformas e redes sociais já existiam.
“Costumo dizer que, nos últimos 15 anos, passamos de uma comunicação linear, um modelo 180°, para o modelo 360° de integração de vários canais de comunicação, e, hoje, chegamos num formado que chamo de 365° – mais importante que integrar os meios de comunicação, as empresas precisam estar em constante conversa com seus clientes e usuários para que sua marca esteja sempre circulando e influenciando”, observa.
Segundo o executivo do Facebook, a rede social atualmente reúne 995 milhões de usuários em todo o mundo, com uma média de 550 milhões de acessos únicos diários, sendo que 540 milhões de usuários acessam via celular.
“É essa necessidade de se conectar do ser humano que faz com que empresas como o Facebook tenham a capacidade de influenciar a sociedade. Não mudamos o comportamento das pessoas, apenas demos a elas novas possibilidades para se conectarem”, resumiu Hohagen.
À noite, o empreendedorismo foi destaque com a palestra de Bel Pesce. Com quatro diplomas do Massachusetts Institute of Technology (MIT), ela contou sua trajetória – de criança curiosa e adolescente nerd a empreendedora do Vale do Silício.
“Não tem nada especial sobre mim, só que eu resolvi que podia fazer isso, fui atrás e consegui”, assegura com modéstia. “A palavra empreendedorismo, só aprendi da faculdade. Mas sempre fui empreendedora e não sabia. O empreendedor é aquele que corre atrás do que quer”.
Seu primeiro projeto surgiu na tentativa de solucionar o problema da carência de cobertura de celular nas áreas rurais mais pobres e menos povoadas da África, há quatro anos. “A coisa mais importante do empreendedorismo é olhar ao redor e procurar a necessidade. Eu e mais três amigos de 19 anos de idade começamos a fazer isso”, lembra.
“Chegamos a uma solução, um walk-talk que custava cinco dólares. Mas as empresas não tinham interesse nesse produto. Nunca vi uma ideia que não deu certo por causa da tecnologia, sempre é por razões políticas ou econômicas”.
A brasileira prodígio do Vale do Silício logo se voltou para a área de software e foi trabalhar no Google. Também fazia mestrado nessa época. “Adorava aquilo, mas eu queria ter algo meu. Meus pais estavam felizes da vida, mas meu coração falava outra coisa. Eu queria começar uma empresa e não fazer pesquisa. Tranquei o MIT”, conta.
Depois de uma experiência bem sucedida de um ano e meio gerenciando três equipes em uma empresa, Bel finalmente encontrou o sócio ideal há cerca de um ano e lançou a própria empresa, a Lemon. Um percurso que parece simples na voz dessa paulista de 24 anos de idade que revelou aos campuseiros seu maior medo.
“Tenho pavor de ir dormir e pensar que não aprendi nada naquele dia. Por isso, anoto tudo que aprendi e as pessoas que conheci diariamente num caderno. Faço isso há alguns anos e foi dessas lições que surgiu o meu livro ‘A Menina do Vale’, disponível gratuitamente para download. Comecei divulgando no Facebook, e, em um mês, ele teve um milhão de downloads”, diz. (Promoview)
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 A&A – AVAILABLE & ACCESSIBLE
Consumidores diplomados, classes A a E, Geração Babyboom a Z, querem, prezam e exigem A&A. Produtos DISPONÍVEIS, e, ACESSÍVEIS. Agradecem e dispensam, para sempre, o corpo a corpo dos vendedores. Abominam pressão, detestam serem acompanhados, arrepiam-se de sombras.
O consumidor moderno não se esconde; comporta-se. As empresas que tratem de monitorar e acompanhar seus passos a razoável distância, entender suas manifestações, simpatias, preferências. Não quer ser perguntado. Aceita ser observado – e escancara-se permanentemente -, desde que de forma discreta, sensível, inteligente.
As lojas de departamento não moram mais aqui desde o falecimento do MAPPIN e da MESBLA. O que temos hoje são pequenas lojas de poucos departamentos. Mas, nos EUA, continuam firmes, fortes, brilhantes e prósperas. E nessas lojas de lá e de outros lugares do mundo, as marcas de cosméticos deitavam e rolavam, com vendedoras no meio das gôndolas apregoando as vantagens dos produtos, e oferecendo “degustação” dos mesmos. Como se fosse uma feira. As vendas começaram a despencar. As pessoas sentiam-se constrangidas e não disfarçavam o tremendo desconforto.
E aí, muitas marcas decidiram rever a estratégia, e oferecer um ambiente de tranquilidade, paz, beleza, encantamento, sem discurso destrambelhado de vendedores estridentes; optaram pelo A&A – AVAILABLE & ACCESSIBLE.
Dentre as que decidiram mudar de atitude, a CLINIQUE – empresa líder em maquiagem e cuidados com a pele nos Estados Unidos. Destruiu e reconstruiu seus espaços nas lojas de departamentos para garantir a sua clientela paz, conforto, silêncio, e, orientação, claro, desde que solicitada. As consumidoras independentes entram, experimentam, divertem-se, dirigem-se aos caixas, e saem sem perceber a presença das vendedoras.
Deu para entender? Assim somos nós agora. Chega de invasão, interrupção, gritos nos ouvidos, berros na televisão. Reconquistamos nosso espaço, individualidade, silêncio. Queremos comprar em paz. Queremos ter acesso a todos os produtos e protagonizarmos uma extraordinária e memorável experiência de compra, e, MARCA. E, excepcionalmente, se preciso for, recorrer a um atendente ou vendedor mega preparado para tirar pequenas e derradeiras dúvidas.
Se sua empresa insistir na gritaria, corpo a corpo, agressividade só vai vender para consumidores que não habitam mais o planeta terra. Ou seja, NÃO VAI VENDER. (Madiamundomarketing)
a maior ativação de todos os tempos

Com o início dos Jogos Olímpicos Londres 2012, a Coca-Cola intensifica seus esforços para promover sua maior ativação de todos os tempos para o maior evento esportivo do mundo.
Nunca, durante a parceria olímpica de 84 anos, a marca buscou o ouro em marketing numa campanha cujo centro são os adolescentes. “Move to the Beat” (Entre no Ritmo), que está sendo expandida para mais de 100 países em todo o mundo, inclui:
- Revezamento da Tocha Olímpica: Foi dada a 1.300 “Chamas Futuras” inspiradoras a oportunidade única de carregar a Chama Olímpica. Durante o Revezamento da Tocha Olímpica, as “Chamas Futuras da Coca-Cola” viajaram por todo o país, uma vez que o revezamento cobriu oito mil milhas do Reino Unido.
- Campanha de Marketing Integrado: A campanha global de marketing integrado para a Coca-Cola se destina a trazer os adolescentes para mais perto dos Jogos Olímpicos e dos esportes em geral. Aproveitando a paixão deles pela música, a campanha funde o ritmo de Londres ao esporte olímpico para conectá-los a Londres 2012.
- Hino Global, Documentário e Mídia Tradicional: A Coca-Cola se juntou ao produtor Mark Ronson e a Katy B para gravar o hino da campanha, “Anywhere in the World” (Em Qualquer Lugar do Mundo). Ronson passou quatro meses viajando pelo mundo para capturar os sons de cinco atletas – observando seu regime de treinamento e gravando os sons de seus esportes de maneiras ímpares e não-convencionais para usar na trilha.
O processo criativo de Ronson foi capturado num documentário de longa metragem que está sendo exibido em todo o mundo. Um comercial de TV apresentando o hino também está sendo apresentado globalmente. (Promoview)

EXERCÍCIOS DE MULHERES NA MENOPAUSA

(Texto de Karina Toledo, distribuído pela Agência FAPESP)  – O Laboratório de Fisiologia Cardiovascular e Atividade Física da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Rio Claro (SP), procura voluntários para uma pesquisa que pretende avaliar o impacto dos exercícios físicos sobre a pressão arterial de mulheres no climatério.

Embora o estudo tenha como foco a saúde feminina, os pesquisadores estão recrutando voluntários de ambos os sexos, com idade entre 40 e 65 anos. Os candidatos não podem ser fumantes e nem possuir diabetes. Também é desejado que o índice de massa corporal (IMC) não seja maior que 30. Serão aceitas pessoas hipertensas e também com pressão arterial considerada normal.

“Embora a incidência de hipertensão e de outras doenças cardiovasculares seja maior entre os homens, de modo geral, estudos recentes têm mostrado que essa relação se inverte quando as mulheres entram na menopausa”, disse Angelina Zanesco, coordenadora da pesquisa financiada pela FAPESP.

Acredita-se que o declínio nos níveis do hormônio estrogênio durante o climatério seja a principal explicação para o fenômeno. “Em animais isso já foi demonstrado, mas em humanos a causa não está bem clara”, disse a pesquisadora.

Zanesco ressaltou, no entanto, que os estudos feitos até o momento centraram-se em mulheres sedentárias. “Agora, pretendemos checar se homens hipertensos e mulheres hipertensas dentro da mesma faixa etária respondem da mesma maneira aos exercícios físicos”, disse.

O treinamento dura dois meses e consiste em uma hora de caminhada na esteira, três vezes por semana. A intensidade do exercício será prescrita de forma individual, de acordo com uma avaliação realizada no início do programa.

Além de medidas antropométricas, como peso, altura e circunferência abdominal, a avaliação inicial inclui o monitoramento da pressão durante 24 horas. Esse exame é feito com um aparelho automático que fica preso ao braço e o paciente pode levar para casa. Também será coletada uma amostra de sangue para a análise de marcadores como nitrito e nitrato, cortisol e testosterona plasmática.

“Os teores de nitrito e nitrato no sangue refletem indiretamente a produção de óxido nítrico pelo organismo, substância que tem ação vasodilatadora e ajuda no controle da pressão”, explicou.

Já o cortisol será avaliado porque, segundo Zanesco, estudos têm apontado elevação dessa substância após a menopausa. “Como ele é o hormônio do estresse, libera mediadores que elevam a pressão arterial. Há ainda pesquisas que apontam a alteração na relação entre os níveis de estrógeno e de testosterona como a origem da hipertensão”, disse. Após os dois meses de exercícios, homens e mulheres – hipertensos e normotensos – passarão por nova avaliação para ver como cada grupo reagiu ao treinamento físico.

O recrutamento de voluntários começou em março e ainda deve durar mais dois anos. Devido à limitação no número de esteiras no laboratório, o treinamento é realizado em grupos de 20 a 30 pessoas por vez. O objetivo é chegar a 120 voluntários até a segunda metade de 2014.Os interessados em participar podem entrar em contato com os pesquisadores pelo telefone (19) 3526-4324.
2º WORKSHOP CONROLE DO CARRAPATO-DO-BOI
O Instituto de Zootecnia (IZ), órgão ligado à Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, promoverá, no dia 16, em Nova Odessa (SP), o 2º Workshop Controle do Carrapato-do-boi. As inscrições com desconto podem ser feitas até 30 de julho. Detalhes: www.infobibos.com/carrapato

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