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quarta-feira, 15 de agosto de 2012

P&G QUER AMPLIAR INVESTIMENTO ESPORTIVO


 Patrocinadora global do COI (Comitê Olímpico Internacional) e dos Jogos Olímpicos, a Procter & Gamble está satisfeita com o retorno para sua marca, tanto que deve aumentar o investimento em sua plataforma esportiva. Estima-se que a P&G levante mais US$ 20 milhões nos próximos dez anos para patrocinar e ativar sua aliança ao esporte.
O aumento de investimento continua com a linha familiar da marca, que tem o conceito de “Obrigado, mãe” norteando toda sua campanha — elaborada pela Wieden+Kennedy Portland. Neste ano, US$ 5 milhões serão adicionados ao programa que permite a crianças praticarem esportes, sendo que esta verba é proveniente tanto das vendas de produtos de marcas como Pampers, Tide, Gillette e Pantene, quanto de doações.
Segundo Mark Pritchard, director global de marca da P&G, o retorno do patrocínio têm sido extremamente positivo, uma vez que a companhia já bateu suas metas com a parceria. Além do patrocínio geral ao COI, a P&G apoiará confederações nacionais e atletas, como Kerri Walsh, do vôlei de praia; e Paula Radcliffe, Tyson Gay e Robby Grabarz, todos do atletismo. (Propmark)
FESTIVAL CINEMA PELA VERDADE

Desde maio, as principais universidades do país são palco do primeiro festival “Cinema pela Verdade”, realizado pelo Instituto Cultura em Movimento (ICEM) em parceria com o Ministério da Justiça, via Comissão de Anistia. O projeto leva para os quatro cantos do Brasil filmes nacionais que têm como tema o período da ditadura civil-militar e suas conseqüências. Ao todo, o festival já percorreu 26 capitais federativas e estreia este mês em Brasília. Já foram realizadas 138 sessões, em 72 universidades, promovendo exibições gratuitas, seguidas de debate com a presença de convidados e diretores/realizadores de cada obra. O público estimado até o momento é de mais de 13 mil pessoas. Em agosto, ainda estão previstas mais de 50 sessões em
todas as regiões do país.

O cinema sempre foi e será um instrumento indispensável de resgate da memória de um país.  E para relembrar este período marcante da história brasileira, o “Cinema pela Verdade” selecionou três documentários que trazem diferentes enfoques sobre o tema: Cidadão Boilsen (2009) de Chaim Litewski; Condor (2007), de Roberto Mader; e Hercules 56 (2006), de Silvio Da-Rin. Além desses, o projeto também vai contar com a participação especial de mais duas obras: Diário de uma Busca (2010), de Flavia Castro; e Uma longa Viagem (2011), de Lucia Murat, lançamento nacional de 2012.

Após cada exibição, é promovido um debate com acadêmicos, pesquisadores, integrantes de movimentos sociais e culturais, além dos próprios diretores ou equipe de produção dos filmes, onde estudantes e debatedores terão a chance de trocar conhecimento e experiências, fomentando assim a discussão.

Para a produção do “Cinema Pela Verdade”, o ICEM conta com 27 “Agentes Mobilizadores”, isto é, universitários previamente selecionados e treinados de cada capital que serão responsáveis por articular localmente as exibições nas universidades, divulgar o evento, ajudar na pesquisa de pessoas para compor as mesas de debates, além de escrever relatórios acadêmico sobre cada sessão.

O “Cinema pela Verdade” foi contemplado pelo edital “Marcas da Memória”, da Comissão da Anistia, que visa a promoção de eventos e projetos em geral com foco no período da ditadura militar no Brasil. O festival é produzido pelo Instituto Cultura em Movimento (ICEM), organização da Sociedade Civil de interesse Público (OSCIP), fundada e m 2002. Nascido da bem sucedida experiência do projeto “Cinema em Movimento”, rede nacional de agentes culturais, organizada em torno da distribuição gratuita de filmes brasileiros, o ICEM atua em todas as 27 unidades da federação.
 Dias 20, 21, 22 e 23 ele acontecerá aas 19 horas  no Auditório da Unidade Ilha-Centro da Unisul. E obedecerá a seguinte programação : dia 20, Cidadão Boilesen; dia 21 Condor; dia 22, Hércules 56; dia 2, Uma longa viagem.

"NÃO EXISTE BRONZEADO SEGURO”
(Texto de Karina Toledo, distribuído pela Agência FAPESP)  – Quando o assunto é a prevenção do câncer de pele, mais importante do que defender o uso de filtro solar é “fotoeducar” pacientes, médicos, indústria farmacêutica, políticos e autoridades de saúde, defende o dermatologista Fernando Stengel, presidente da Fundação Argentina de Câncer de Pele e membro do Conselho Internacional da Skin Cancer Foundation.
Durante participação no 14º Congresso Mundial de Câncer de Pele, realizado em São Paulo no início de agosto, Stengel questionou a eficácia da fotoproteção como praticada hoje. “Filtros solares são um produto e são vendáveis. Por isso foram superpromovidos. Agora estamos voltando atrás”, disse em entrevista à Agência FAPESP.
Stengel afirma que o sol não é mais perigoso hoje do que no passado. “Mas a preocupação com o câncer de pele, no entanto, é maior, pois as pessoas estão mais expostas à radiação solar e a expectativa de vida aumentou”, disse.
Segundo dados da Skin Cancer Foundation, nos Estados Unidos mais pessoas tiveram câncer de pele nos últimos 31 anos do que todos os outros casos de câncer somados. Um em cada cinco americanos desenvolverá a doença ao longo da vida e uma pessoa morre de melanoma a cada hora.
Também no Brasil o câncer de pele é o tumor mais frequente, de acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca). A estimativa para 2012 é de 134,1 mil novos casos de câncer de pele não melanoma e 1,3 mil casos de melanoma.
Um único episódio de queimadura solar na infância ou na adolescência dobra o risco de melanoma, segundo especialistas da Skin Cancer Foundation. O risco também dobra caso existam cinco ou mais episódios de queimadura solar em qualquer idade.
Ainda assim, a cultura do bronzeado está em toda parte, disse Stengel. “É preciso rever a forma como a mensagem sobre fotoprevenção tem sido difundida”, disse.
Agência FAPESP – A fotoproteção é a principal forma de prevenção do câncer de pele?

Fernando Stengel – O melhor seria a “fotoeducação”. As empresas farmacêuticas tentam vender a ideia de que existe bronzeado seguro ou de que os filtros são capazes de bloquear totalmente o sol, mas isso não é verdade. Se os médicos apenas reforçam a ideia de que as pessoas devem usar protetor solar, mas elas não sabem por que nem como fazer isso, não adianta. É preciso “fotoeducar” o público geral, os médicos, a indústria, os políticos e as autoridades de saúde. E há muitos aspectos a serem considerados, não apenas o câncer de pele. Há, por exemplo, a questão da vitamina D. Se você se proteger demais do sol, pode não produzir suficientemente vitamina D.
Agência FAPESP–Uso frequente de filtros solares pode causar falta de vitamina D?

Stengel – Se você usar da forma adequada, não terá problema. Mas, por exemplo, idosos em tratamento para câncer de pele severo, que precisam prevenir o aparecimento de novas lesões, talvez precisem de suplementação. Eles não podem expor suas peles ao sol e já não saem tanto na rua. A suplementação com vitamina D é barata e pode ser feita. Não estou dizendo que todos que usam protetor solar precisam tomar vitamina D. Me refiro a grupos de risco, que praticam fotoproteção intensiva. Por outro lado, sabemos que há hoje muitos jovens enfurnados dentro de casa com seus jogos eletrônicos e computadores. São jovens que quase não fazem exercício e não se expõem ao sol. Essa população, principalmente se tiver uma dieta pobre em vitaminas, pode ter problema. É preciso equilíbrio. Afinal, a espécie humana evoluiu ao longo de milhares de anos com sua pele interagindo com o sol e ele tem efeitos positivos sobre nós também.
Agência FAPESP – O sol é hoje mais perigoso do que no passado?

Stengel – Não. Se o sol realmente tivesse mudado de forma significativa, seja na qualidade ou na quantidade dos raios, haveria impacto nas plantações, flores e frutos. E não vemos isso. Temos problemas localizados com a camada de ozônio. O buraco existe sobre a Antártica e aparece no fim de setembro, fica maior em outubro e, no fim de dezembro, desaparece. Na região da Terra do Fogo, entre o Chile e a Argentina, temos alguns dias com picos altos de radiação ultravioleta. Mas você sabe quando e onde vai ocorrer. No caso do Brasil, o sol é o mesmo de sempre. O aparecimento do buraco na camada de ozônio foi um alerta para as civilizações. Se as coisas continuassem no ritmo que estavam, haveria uma redução difusa por toda a atmosfera. Isso seria dramático. Mas o processo foi interrompido e está sendo revertido. Só que a natureza é lenta, leva dezenas de anos para se recuperar.
Agência FAPESP – Então por que há hoje uma preocupação maior com o câncer de pele?

Stengel – Por exemplo, pessoas negras têm pouco problema com câncer de pele, mesmo tendo vivido sempre em zonas equatoriais. Em áreas altas, como o Himalaia, a pele dos nativos também é escura. Isso é resultado da evolução, é como o homem se adaptou. O problema é que o cenário mudou. Há populações de pele muito clara vivendo no Rio de Janeiro ou na Austrália. Há muito mais migração. Além disso, as pessoas estão se expondo mais ao sol desde muito cedo e também estão vivendo mais. Meu avô se aposentou aos 60 anos, em que foi considerado velho. Hoje, você vê pessoas de 80 anos jogando golfe, indo à praia, saindo para caminhar. Há uma série de esportes novos, que antes não existiam. Mesmo o golfe ou surfe não eram tão populares. Então, além do estilo de vida, tem a quantidade de anos que você fica exposto.
Agência FAPESP – A exposição na infância e na adolescência é mais perigosa?

Stengel – O efeito da radiação é cumulativo, então, se alguém começar muito cedo, tende a ter uma dose maior quando chegar aos 50 anos. Além disso, queimaduras solares na infância e na adolescência ou episódios repetidos de queimadura em qualquer época da vida aumentam muito o risco de desenvolver melanoma. Isso é o que se deve evitar ao máximo, mas quando converso com pessoas de meia-idade a maioria relata diversos episódios de queimadura solar. Ainda há muita gente que sai ao sol sem preocupação ou que procura câmaras de bronzeamento artificial. Será que a comunidade está assimilando nossa mensagem sobre fotoproteção?
Agência FAPESP – Como podemos melhorar e difundir a fotoeducação?

Stengel – Vou fazer uma analogia com a segurança no trânsito. A primeira medida para se proteger não é colocar o cinto de segurança e sim respeitar as leis, como parar no sinal vermelho. A segunda medida mais importante é adaptar seu modo de dirigir às condições do trânsito. Mesmo que a velocidade permitida seja de 60 quilômetros por hora, você tem de diminuir se houver congestionamento. Em terceiro lugar, vem o cinto de segurança. No caso da fotoeducação, a primeira medida é respeitar as horas em que o sol está forte. Olhe para sua sombra. Se ela estiver menor que seu corpo, o sol está bem acima de sua cabeça e está forte. Você não deve ficar exposto. Mas, se for inevitável, então é preciso adaptar sua proteção. Eu prefiro usar roupas em vez de me lambuzar todo com protetor solar, exceto quando entro na água. Veja os tuaregues, no Saara. Andam todos cobertos. Por que você acha que o traje típico do gaúcho inclui lenço no pescoço, mangas longas e chapéu? Eles se queimam loucamente se não fizerem isso. Somente em terceiro lugar vem o protetor solar. Filtros solares são produtos e são vendáveis. Por isso a ideia de que fotoproteção é simplesmente usar filtro solar foi superpromovida. Agora estamos voltando atrás e tentando educar a comunidade.
Agência FAPESP – Filtro solar não é uma opção eficaz?

Stengel – Protetores solares são eficazes em bloquear a radiação, mas infelizmente não os usamos corretamente. Mesmo se você usar o melhor protetor solar do mercado, se o sol estiver forte e você começar a transpirar ou entrar na água e usar uma toalha, o produto vai sair. Além disso, muitos não estão dispostos a usar, porque o produto deixa a pele oleosa, brilhante e irrita os olhos. Isso é um grande fator limitante.
Agência FAPESP – Quais são os erros normalmente cometidos na hora de aplicar o filtro solar?

Stengel – Usar uma quantidade inferior ao ideal é um dos piores erros. Os testes que permitem dizer se um produto tem fator de proteção solar (FPS) 50 são feitos com 2 miligramas do produto por centímetro quadrado (mg/cm²) de pele. Nos testes são usadas luvas especiais de borracha, com aplicações de forma gentil e uniforme. Por isso, não recomendo produtos com FPS menor do que 30. No Brasil, eu usaria 50. Além disso, muitos não reaplicam o produto após duas ou três horas de exposição, ou após entrar na água. Outro erro comum é o que eu chamo de coquetel. As mulheres, na Argentina, usam filtro com FPS 60 no rosto, 40 no colo e mãos e 2 nas pernas, pois querem se bronzear. Qual é o local mais comum de melanoma em mulheres? As pernas. 
Algumas áreas do nosso corpo são cronicamente expostas, como a face e as mãos. mas a pele é a mesma em toda parte. O ideal seria que houvesse um agente sistêmico de proteção. Você toma uma cápsula de manhã e está protegido, mas isso ainda não existe, mesmo que alguns produtos à venda prometam isso.
Agência FAPESP – Existe bronzeado seguro?

Stengel – Não, mas não devemos olhar o sol como um demônio. É uma questão de equilíbrio. A questão é quanto e com que frequência tomamos sol. As pessoas que moram em São Paulo podem pensar que precisam se proteger apenas no verão, mas isso é um grande erro. O solstício de verão é em 21 de dezembro, mas por aqui o sol começa a ficar forte em setembro e continua até abril. A fotoproteção deve ocorrer ao longo de todo o ano, mas deve aumentar nos meses que tem a letra “r” no nome. Isso deveria ser ensinado na escola, nas aulas de geografia. O esforço tem de ser integrado, mas há algo muito errado na forma como estamos nos comunicando. E quando as pessoas não querem ouvir fica ainda mais difícil. O culto ao bronzeado está em toda parte.
OPTIMAL TRANSPORT AND GEOMETRY: MONGE MEETS RIEMANN
O matemático francês Cédric Villani apresentará, no dia 16, a palestra A Matemática e suas relações com a arte e a estética
No dia seguinte, Villani apresentará para especialistas a conferência magna Optimal transport and geometry: Monge meets Riemann, no Instituto de Matemática e Estatística (IME) da Universidade de São Paulo (USP), também na capital paulista. Detalhes: cordaro@ime.usp.br e (11) 3091-6248 e (11) 3091-6481 (IME-USP) e carlafs@vilamariana.sescsp.org.br e (11) 5080-3057 (Sesc-SP).
4º ENCONTRO NACIONAL DE EPIGENÉTICA
 O 4º Encontro Nacional de Epigenética será realizado nos dias 8 e 9 de novembro, n  a Unifesp. Detalhes: www.proex.unifesp.br/eventos/eventos12/epigenetica

APLICATIVO EM HOMENAGEM A JORGE AMADO


A SK está lançando aplicativo gratuito para os usuários do Facebook. Comemorando os 100 anos do escritor baiano Jorge Amado a SKY disponibiliza em sua página um aplicativo com frases célebres e trechos de obras para inspirar os usuários.

Para visualizar e interagir basta acessar a página da operadora (
www.facebook.com/skybrasil) e clicar na aba do aplicativo. O visitante receberá uma frase do autor e poderá compartilhá-la em sua página pessoal, além de ter acesso a outras informações sobre o Festival Amar Amado que acontece em Ilhéus até o dia 12 de agosto e está sendo patrocinado pela operadora.

Outra novidade relacionada às comemorações é o resgate de livros como Dona Flor e Seus Dois Maridos, Gabriela Cravo e Canela, Capitães de Areia, e outras obras de Jorge Amado que pode ser feito pelos assinantes cadastrados no programa de relacionamento da SKY, o Viva SKY.

Estas ações fazem parte da estratégia da SKY de relacionar a sua marca às principais manifestações culturais nas diversas regiões do Brasil, apoiando e patrocinando eventos e iniciativas nesta área.   Tom
ara que a qualidade do aplicativo seja melhor do que a porcaria de campanha que a Sky está veiculando.

Um comentário:

Unknown disse...

Maravilha,muito bom esse blog,ta de parabéns,vou recomendar para todo mundo,da até gosto de ver blog assim,vou recomendar msm como estou recomendando o www.detetive-particular.org que é muito bom tb que uso na minha empresa de software espiao www.softwarecelularespiao.net , parabéns e abraços!!!!

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