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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

MARCA, ATRIBUTO VITAL PARA SUCESSO DAS EMPRESAS



Em tempos de bombardeio de estímulos visuais, a construção de uma marca parece algo simples. Implica a frequente, e, por vezes, obsessiva repetição de uma afirmação simples, expressa por meio de uma frase atrativa (slogan), algumas cores e uma logomarca diferenciada, colocada mais ou menos ao acaso por todo o lado. Na verdade, se você olhar com atenção vai perceber que o processo de construção não é tão simples.
Todas as ações são planejadas e exaustivamente discutidas e cada detalhe pode influenciar. Por exemplo, as cores têm uma importância enorme na percepção da marca. Estudo realizado pela Seoul International Color Expo aponta que 84,7% dos pesquisados afirmavam que a cor representava mais da metade do critério utilizado em sua decisão de escolha da marca consumida.
Os produtos e serviços se tornaram muito semelhantes e a marca é a chave para a diferenciação. Quando bem construídas, elas geram uma ligação do consumidor com a empresa que dificilmente consegue ser abalada. Claro que apenas uma boa marca não significará o sucesso da empresa, pois todos os componentes como preço, produto, comunicação, distribuição deverão estar alinhados, mas ela é fundamental.
Para se manter nesse mercado onde existem marcas de todos os tipos, o empreendedor precisa se questionar: Quem somos? Estamos adequados às necessidades de nossos clientes? O consumidor nos enxerga e reconhece todo o nosso potencial? Com essas respostas devemos comunicar de forma adequada o nosso público e passar a mensagem de maneira eficiente.
É importante agregar à marca amplitude e gerar um sentido para ela. Trazer as experiências que tivemos em toda nossa vida e que nos ajudam a tomar decisões relativas às compras.
Por exemplo, ao escolher uma câmera digital, o consumidor de forma inconsciente costuma pensar nos produtos desenvolvidos no Japão. Isso acontece porque a sua mente faz uma ligação entre o país e sua excelência tecnológica que faz com que você saia da loja com uma câmera japonesa debaixo do braço.
Gerar bons resultados requer tempo, pois tudo vai depender da estratégia adotada, de qual investimento se tem disponível, qual público estamos falando e quais concorrentes vamos enfrentar.
Outro agravante é que na era da internet, marcas aparecem instantaneamente para milhões de pessoas sem muita informação a que vieram. Esse é um desafio e um estímulo para nós que estudamos o comportamento humano e suas reações.
Com a evolução do mercado e tantos estudos sobre o consumidor, ainda não existe nenhuma formula mágica que garanta o sucesso da marca, mas algo relevante a se destacar é que ela é um atributo vital para o sucesso das empresas no século XXI. Sem o investimento adequado nesse quesito, a empresa esta fadada ao esquecimento e ao desaparecimento. (Sandro Ari Pinto, vice-presidente de comunicação e estratégia da Ciagroup, no Intervgiew)
RECOMENDAções para a  Olimpíada de 16
Após entregar a Bandeira Olímpica para o Rio de Janeiro, o Reino Unido busca agora passar para a organização brasileira o conhecimento adquirido em Londres para a boa realização dos Jogos de 2016. A agência de notícias britânica BBC publicou na última terça-feira (14/08), as dez coisas que os cariocas poderão aprender com a Olimpíada de 2012.
Atenção com os Detalhes
Além da construção dos grandes centros esportivos, o Rio deve investir no desenvolvimento de pequenos detalhes que podem fazer a diferença para atletas e público em geral durante os Jogos. A publicação lembra o caso do medalhista de ouro Nicola Adams, que classificou a comida da Vila Olímpica de Londres como “incrível”, e do elogio do Comitê Olímpico Internacional (COI) pelas árvores no Parque Olímpico.

Cuidado com os Ingressos
Um dos grandes problemas durante a competição em Londres foi o fato de os ingressos para os principais eventos dos Jogos estarem esgotados com grande antecedência, mas ser comum a imagem de cadeiras vazias durante todo o mês. O COI prometeu cuidar da situação, mas a questão é um foco de atenção para 2016.
Investir em Voluntários
De acordo com a BBC, a atuação dos voluntários em Londres foi o aspecto mais elogiado dos Jogos de 2012. Como nenhum país do mundo tem o poderio econômico de igualar os 70 mil profissionais de Londres com equipes contratadas, é quase que obrigatório para o Rio adotar o mesmo modelo.
Investir no Esporte
Caso o Brasil queira que os atletas subam ao lugar mais alto do pódio em casa, é necessário que haja investimento no esporte. O Reino Unido levou 65 medalhas (29 de Ouro) por intermédio de um projeto que envolvia alto investimento financeiro e alto nível de gestão e treinadores.
Una o País para os Jogos
Apesar do sucesso em Londres, os índices de aprovação mostram que outras partes do Reino Unido não ficaram tão animadas com a Olimpíada, reflexo de apenas as competições do futebol terem sido disputadas fora da capital. Em uma nação com grandes dimensões como o Brasil, o problema pode ser maior.
Ache a sua Identidade
Desde a cerimônia de abertura até o comportamento dos voluntários, o Reino Unido levantou a bandeira do humor britânico como símbolo. O Brasil deve assumir a própria identidade, o que não deve ser problema para uma Nação que tem como grande bandeira o carnaval e o samba. A agência inglesa sugere que a “alegria” seja o grande tema de 2016.
Seja Moderno
O Brasil deve adotar o samba como tema dos Jogos, mas não pode depender apenas disso. Desde a rainha “pulando” de para-queda até a arquitetura dos ginásios olímpicos, Londres mostrou uma face moderna para o mundo. O Brasil também precisa mostrar que tem mais a oferecer.
Use a Agenda Olímpica a Seu Favor
Para ajudar a elevar o ânimo da população, Londres colocou algumas das competições que tinham britânicos como favoritos ao Ouro nos primeiros dias de Jogos. Com uma medalha conquistada no segundo dia de torneio, o clima se tornou “fantástico”, na opinião de Jacques Rogge, presidente do COI.
Cuidados com Transporte e Segurança
Possivelmente os dois principais temas de preocupação em Londres, a segurança e o transporte, não registraram nenhum grande problema durante a competição, reflexo do reforço no policiamento e da campanha para que os trabalhadores evitassem o uso de transporte público perto das zonas olímpicas. Em um País em desenvolvimento e com um histórico de violência como o Brasil, as questões serão ainda mais foco de preocupação,
Valorize as Cores Nacionais
A combinação do Jubileu de Diamante da Rainha com os Jogos Olímpicos causou uma explosão no azul, vermelho e branco em Londres. O dinheiro arrecadado com a venda de chapéu até mãos infláveis pode ter ajudado a Inglaterra durante a crise econômica, e pode ser uma medida investida no Brasil.  (Portal Terra e Promoview).
NOVO LANÇAMENTO DA EDITORA UNISUL

A Editora da UNISUL e a Prefeitura Municipal de Orleans estão convidando para o lançamento do Romance OPERÁRIOS DA PRIMEIRA HORA, de Valdemar Muraro Mazzurana. Acontecerá dia 26, às 20h30m, no auditório da Sede João XXXIII.

Londres TEVE MEDO DO BRASIL
Um dos diários mais vendidos da Inglaterra, o tabloide Daily Mail aprovou a apresentação brasileira na Cerimônia de Encerramento dos Jogos Olímpicos de Londres, mas detectou uma pequena preocupação.
Segundo o veículo, a organização do evento temeu que as roupas supostamente consideradas curtas dos dançarinos que celebraram a Olimpíada do Rio de Janeiro 2016 na festa do dia 27/07, pudessem ofender a audiência familiar do evento.
Conforme publica o site do diário, “dirigentes” responsáveis pela Cerimônia de Encerramento – os quais não são especificados – “Estavam preocupados que os dançarinos na sessão de tema de Carnaval do Rio estivessem vestidos de forma demasiadamente escassa”.
Ainda nas palavras da publicação, esses dirigentes “Em um momento pediram que os bailarinos atenuassem suas vestimentas por medo de que pudessem ofender a audiência familiar” da festa, ocorrida no Estádio Olímpico de Londres e transmitida ao mundo todo.
“Entende-se que os coreógrafos brasileiros protestaram, insistindo que as roupas eram uma representação precisa das tradicionais roupas de Carnaval”, prossegue o diário, apontando ainda que “Houve temores de que a apresentação sensacional (do Rio 2016 na festa) poderia ser apagada pelas preocupações com as atrevidas vestimentas dos bailarinos”.
O Brasil teve direito a uma apresentação de oito minutos na Cerimônia de Encerramento da Olimpíada de Londres porque organizará, na capital fluminense, a próxima edição do evento. O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes esteve presente no estádio para receber a bandeira do Comitê Olímpico Internacional (COI).
Durante a exibição verde e amarela, coordenada pelo diretor artístico e cineasta Cao Hamburger, foram selecionados 225 dançarinos voluntários residentes na Europa, vestidos de figurinos assinados pelo estilista e artista plástico Jum Nakao.
Segundo informações do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), as peças foram produzidas “Em cidades ícones da moda mundial como Roma, Milão, Londres e Rio de Janeiro”, enquanto que a cerimônia “Abordou a felicidade do povo, a diversidade cultural e a energia contagiante do brasileiro”. (Promoview)

COCA-COLA PREGA CRIATIVIDADE EM TUDO

A propaganda é apenas a ponta do iceberg de comunicação da Coca-Cola. Segundo o vice-presidente global de publicidade e conteúdo da marca, Jonathan Mildenhall, palestrante no 15º Congresso Brasileiro de Embalagem — promovido pela Abre (Associação Brasileira de Embalagem) nesta terça (14) e quarta-feira (15), em São Paulo —, a mídia é apenas um dos meios de conversação com o seu cliente e a criatividade tem que transbordá-la para de fato se chegar à “felicidade”, parte do conceito mundial da companhia.
Durante sua apresentação, chamada de “Storytelling: do consumidor para os consumidores”, o executivo comentou boa parte do projeto “Content 2020”, seu plano para atingir o máximo de “conteúdo líquido” e “conversação” com seu público, abordando tudo aquilo que considerou como desdobramentos da criatividade, que segundo Mildenhall é tudo aquilo que transforma conhecimento em valor. “Temos que vivenciar uma multiplicidade de canais de contato e comunicação com o consumidor, em ambos os sentidos. A marca só é moderadora e curadora desse fluxo de conteúdo”, afirmou Jonathan Mildenhall durante sua apresentação.
O conteúdo “líquido”, segundo o executivo, é aquele que se adapta ao recipiente, não é pontual demais para “evaporar” ou inflexível demais, como uma pedra de gelo. E o storytelling, termo tão usado na publicidade atualmente, se encaixa justamente neste ponto: receber e contar histórias com forma e conteúdo criativos promove uma experimentação, interação e um elo com a marca muito superior ao simples impacto passivo de uma campanha publicitária.
O vp global da Coca-Cola defende que a criatividade é muito mais ampla que “um comercial de 30 segundos na televisão”, metonímia que usou para exemplificar a propaganda. Como exemplos, o palestrante citou cases de sucesso — e até mesmo um de fracasso — da companhia onde trabalha desde dezembro de 2006.
O primeiro exemplo de storytelling e conversação com os consumidores apresentado foi da Coca-Cola Zero nos Estados Unidos, onde a marca conversou com seu público nas redes sociais por seis meses para lançar um concurso para sua “dancinha” e posteriormente uma campanha publicitária com o mesmo mote. As próprias redes sociais também foram exaltadas por Mildenhall, que defendeu que temos que “aliar a tecnologia à criatividade e aos consumidores, que constroem a história da marca”. Entre outras apresentações, o vp global mostrou os nomes impressos nas latinhas na Austrália, a “volta pra casa” nas Filipinas e a coleção de roupas da Dolce & Gabbana. O “fracasso” da marca foi o Fanta Big Bounce Experience, que não teve repercussão digital, mas rendeu “bons aprendizados” à marca, segundo o palestrante.
O executivo ainda acrescentou que o backstage das campanhas publicitárias também são grandes ferramentas para “humanizar” a marca ser mais um ponto de conversação com os consumidores.
Briefing é inspiração
Assessorada por uma série de agências globalmente, a Coca-Cola não põe a mão diretamente na criação de suas prestadoras de serviços publicitários, mas influi indiretamente ao auxiliar e munir seus criativos. Mildenhall afirmou em sua palestra que os briefings da marca precisam ser inspiracionais, para fazer com que os profissionais se sintam motivados a darem o seu melhor no desenvolvimento daquele trabalho.
Modelo de inovação
Segundo Mildenhall, o orçamento de comunicação de uma companhia deve seguir os preceitos do 70/20/10, onde 70% da verba vai para ações de baixo risco e retorno mais garantido, 20% para projetos que já assumam um papel mais inovador e 10% para ideias novas e “malucas”, com alto risco, mas que seriam formidáveis caso vingassem. (Propmark)


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