Pesquisar este blog

segunda-feira, 16 de julho de 2012

CONECTANDO MARCAS E GUIANDO VENDAS


 Há muitos prognósticos sobre as novas fronteiras do digital, mas para Alan Moss, vice-presidente de vendas do Google para as Américas, a essência do marketing continua a mesma: “Ela continua sendo sobre conectar pessoas a marcas e sobre guiar vendas”. Segundo o executivo, a grande vantagem hoje são as ferramentas disponíveis com o ecossistema digital, que permitem alto nível de eficiência, mas também a criação de engajamento e de interação. Em entrevista ao propmark, Moss fala sobre como o Google vê a tecnologia aplicada à publicidade, a expectativa da companhia com o crescimento de mobile e porquê as marcas devem compreender o poder do digital.
Tecnologia

“A tecnologia tem muitas dimensões. Ela realmente traz eficiência, mas oferece muito mais. Uma delas, do ponto de vista do anunciante, é a habilidade de medir os benefícios para o negócio, ter maior retorno para os investimentos. Eu acredito, francamente, que o Google e sua máquina de buscas são uma grande parte desse novo aspecto da tecnologia aplicada à publicidade. O segundo benefício é a habilidade que ela trouxe ao anunciante de mudar rapidamente o curso de uma ação. Isso traz eficiência. Os anunciantes precisam ver o retorno dos seus investimentos, a performance de seus anúncios, o alcance de sua audiência. Mas outro ponto acerca da tecnologia é sua capacidade de promover engajamento e interação. Tecnologia é acerca de investimentos e retorno, mas também sobre engajamento com marcas que as pessoas amam e a habilidade de mudar rápido se preciso.”

Desafios

“Vejo as melhores companhias em situações desafiadoras, como quando separam o departamento de gerenciamento de marca e o de marketing digital. Os dois talvez reportem para o mesmo chief marketing officer ou não. Mas o que tentamos fazer é trazê-los para trabalhar em conjunto. Porque sabemos que tais áreas não são independentes. A marca, o awareness, seu posicionamento: sabemos que o digital pode ajudar a conectar todas essas pontas, que esses dois mundos precisam estar interligados de um modo mais holístico. TV é uma grande ferramenta para gerar demanda, mas o YouTube acelera o alcance da audiência e gera 50% mais recall para uma marca quando ela está não em uma, mas em quatro telas.”

Mobile

“Todos temos aparelhos mobile conosco. No último ano, o número de celulares no mundo excedeu o de desktops. Os telefones que tínhamos nos anos 90 não se comparam aos atuais, transformados em computadores super potentes e que carregamos conosco para todos os cantos. Eles têm buscadores poderosos e estão gerando demanda. Se estamos perdidos, esperamos que o Google Maps nos ajude a chegar a nosso destino. Se estamos em uma loja e encontramos algo que gostamos, mas não estamos seguros sobre o preço, fazemos uma busca e checamos se o valor é justo ou não. É a esfera imediata do mobile. Há uma explosão no número desses aparelhos e eles são muito viciantes. Antes de ter um smartphone eu não esperava ter serviços à mão como tenho hoje. Agora ele é um dispositivo pessoal que sabe muito sobre mim.”

Negócio

“Nós definitivamente encorajamos anunciantes e companhias a reconhecerem que essa é uma importante e gigantesca plataforma que está explodindo globalmente. Eu acredito que o Brasil é um lugar muito especial para o mobile. Há alto nível de utilização, está crescendo a adoção de aparelhos de alta performance e as pessoas realmente estão vivenciando esse tipo de experiência. Se você é um anunciante e não tem um bom site mobile é como se tivesse sua loja fechada por um ou dois dias durante a semana. Isso não é estar aberto a fazer negócios porque as pessoas não serão capazes de encontrá-lo quando procurarem por você.”

Receita

“Não pensamos do ponto de vista de receita [ao lançar novas soluções para mobile], mas sob o aspecto de experiência do usuário. A trajetória de 13 anos do Google nesse negócio mostra que se você proporciona uma boa experiência para o usuário você terá receita relevante — e isso não será diferente no ambiente mobile. Há muitos prognósticos acerca de quanto geraremos de receita em outros dispositivos onde estamos além do desktop, mas estou quase certo de que mobile é uma plataforma importante não apenas para nós, mas também para os usuários e para as companhias que estão tentando atingir seu target nesses dispositivos.”

Fim do banner

“Não descontinuamos formatos de banners. Talvez recomendemos às marcas que deixem de utilizar determinado formato que não seja mais eficiente. Quando você pensa em oferecer diferentes possibilidades para o anunciante você não pensa sobre formatos de banner. O anunciante precisa pensar sobre o seu target. Pensamos holisticamente quanto a criar awareness, demanda e sobre como capturar isso.”

Marketing

“O objetivo do marketing não mudou com a publicidade online. Ele continua sendo sobre conectar pessoas a marcas e sobre guiar vendas, mas as ferramentas disponíveis hoje nos dão grande vantagem. Com a tecnologia do digital, somos facilmente capazes de ter resultados mais precisos sobre quem viu um anúncio, quantos clicaram e se alguém chegou a comprar o produto anunciado.  As ações são inacreditavelmente mais passíveis de mensuração hoje. Ferramentas tradicionais, na melhor das possibilidades, estimaria, dentro de uma amostra populacional, quantas pessoas viram um anúncio. No digital não temos estimativas. Você sabe todos os dias quem viu sua peça, qual a porção precisa de pessoas clicaram no seu banner e quantas de fato compraram o seu produto.”

O futuro

“Estamos vendo o futuro que pensamos tornar-se realidade. A velocidade com que as mudanças estão ocorrendo é fenomenal. Definitivamente o Google deseja fazer com que a web funcione tanto para consumidores quanto para fazer negócios. Você vê de forma recorrente melhorias nos produtos da companhia, como o Google Chrome, um buscador de alta performance que me fez ficar bastante impaciente sobre o desempenho dos outros disponíveis hoje. Acredito que os consumidores podem continuar olhando para o Google como uma companhia que desafia os limites da tecnologia para melhorar a vida das pessoas.”

Motorola

“Estamos muito entusiasmados com a aquisição da Motorola Mobility [compra anunciada em dezembro de 2011 e aprovada em maio por autoridades antitruste da Europa, dos EUA e da China], uma companhia que tem atuado por anos no mercado de mobile e que agora está conosco para guiar o desenvolvimento de inovação em plataformas móveis. Não há muita informação disponível, especialmente sobre casos envolvendo grandes acordos e lançamento de produtos. As pessoas verão muita inovação, não apenas em tecnologia para novos produtos, mas no que se refere à tecnologia para os anunciantes também.”

Google+

“Estamos testando algumas oportunidades de anunciar no Brasil, com o ‘Hangout on Air’. O nível de aceitação tem sido alto, mais do que satisfatório. Em abril, a Claro patrocinou a conversa entre Ronaldo e Marco Luque [para divulgar a tecnologia 3G Max, a primeira marca no país a utilizar o recurso]. E isso é o mais interessante: as pessoas não sabiam claramente que era publicidade porque ela estava conectada à informação. Essa é a beleza. Publicidade boa acontece quando a marca oferta valor e informação para os consumidores e não age como alguém que está gritando para você acerca de produtos. Porque talvez você não os vá ouvir assim.”

PEÃO BOIADEIRO AUMENTA FATURAMENTO

 

Considerado o maior rodeio da América Latina, a Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos se prepara para 57ª edição, que acontecerá entre os dias 16 e 26 de agosto. O evento, segundo Hugo Resende Filho, presidente de Os Independentes, grupo organizador, deve incrementar em 15% a receita com patrocínios, que em 2011 chegou a R$ 6 milhões. As marcas confirmadas com cotas máster até o momento são Brahma, Savegnago Supermercados, Minerva, Souza Cruz e a Sky.
Para garantir o espaço máster no Parque do Peão, em Barretos, as marcas desembolsam valores entre R$ 300 mil e 1,5 milhão. A Brahma, patrocinadora veterana, investe, no entanto, cerca de R$ 3 milhões anualmente para festa, o que lhe permite, além de ser a cerveja exclusiva, levar outros produtos do portfólio da Ambev ou mesmo da Pepsico, que é distribuída no país pela empresa. A marca, que ainda não definiu as suas ações para a edição, conta com um rancho, o camarote “Brahma Country” e o “Brahma Country Bar”. Outros parceiros da festa são a Unimed, rede de postos Graal e usinas Guarani. A expectativa da organização é que a última cota máster seja comercializada até meados de julho.
“Uma das grandes vantagens da festa é a possibilidade de oferecer diferentes produtos que atingem tanto o público geral quanto o segmentando. A arena, por exemplo, é uma grande vitrine para todo o público, enquanto o Rancho do Peãozinho tem como foco a criança e a família”, disse Resende Filho. Entre as novidades na programação para este ano está o “Barretos Internacional Rodeo”, um mundial com a participação de peões dos Estados Unidos, Canadá, Costa Rica e Brasil; e a reformulação do “Rancho do peãozinho”, patrocinado pela Savegnago, espaço que foi transformado em uma área para se trabalhar a educação ambiental junto das crianças. E ainda a decisão de, para se aproximar mais das famílias, levar um show infantil com os palhaços Patiti Patatá para o palco Esplanada, onde, normalmente, acontecem apenas as apresentações para o público mais velho.
Anualmente, a festa de peão movimenta em torno de R$ 200 milhões na economia da região oeste do estado paulista, onde Barretos está localizada, ao reunir um grande público para as suas atrações. Para 2012, a previsão é de que mais de 800 mil pessoas passem pelo evento. Entre os mais de 100 shows estão programados atrações como os cantores Thiaguinho, Seu Jorge, Daniel, Luan Santana, Jorge e Mateus, Milionário e José Rico, Victor e Leo,  Chitãozinho e Xororó e Fernando e Sorocaba, que serão os embaixadores da edição. Segundo a organização, estão previstos ainda mais de dois mil eventos paralelos, além dos shows e rodeios,  como ações culturais, sociais e ambientais, no intervalo dos 11 dias de programação. A festa deste ano contará com cerca de R$ 20 milhões em investimentos. (Propmark)

PROFISIONAIS E COMUNICAÇÃO OS QUE MAIS SOFREM DE INSÔNIA

Nessas últimas duas semanas tenho sido muito procurado por alguns amigos que trabalham na área de comunicação, para conversar a respeito de algo que os incomoda muito: o fato de não conseguirem dormir. (este não é um privilégio apenas dos comunicadores).

 Fui muito claro e objetivo. Procurei observar as rotinas, entender o momento que estão passando com suas famílias e ainda, se eles vêm se realizando profissionalmente. Esse conjunto de preocupações e rotinas é que tem deixado a maioria de meus amigos com insônia. (motivo pelo qual resolvi escrever este artigo).

  Um estudo feito pela Internacional Management Stress Association no Brasil com 556 profissionais liberais de nível gerencial em 2011 mostrou que 70% dos entrevistados se queixavam do problema de estresse no trabalho.

 Ou seja, a insônia é um sintoma para causas não tão aparentes como situações de ansiedade, depressão e ingestão de bebidas alcoólicas, além de problemas familiares, econômicos e profissionais, que também prejudicam o sono. 

 Em outra pesquisa recente feita com profissionais de comunicação 45% deles assumem ter insônia, mas 90% consideram ter uma boa saúde e apenas 7% afirmaram receber um acompanhamento terapêutico. Aparecem ainda de forma efetiva os distúrbios neurológicos, como sonambulismo e terror noturno, que é o despertar da pessoa assustada e com medo, mas que, logo depois, volta a dormir.

 Dessa forma, presume-se que profissionais de comunicação não têm dormido muito bem. Por natureza, são notívagos, suscetíveis aos problemas da vida moderna, querem ver programas de TV até tarde e ficar navegando na internet. (tudo ao mesmo tempo).
 Fica uma pergunta bem simples para pensarmos: como acordar e se sentir bem durante o dia se não se consegue dormir direito?

 TIPOS DE INSÔNIA

 As pessoas geralmente variam em suas necessidades de sono. A insônia não é definida pela quantidade de horas que uma pessoa dorme ou quanto tempo leva para cair no sono, mas sim, pela qualidade ou falta dela, nas horas que mais se precisa descansar e recuperar as energias, uma vez que a insônia pode causar problemas durante o dia como cansaço, falta de energia, dificuldade de concentração e irritabilidade.

 A insônia pode ser classificada como transiente (curto-prazo), intermitente (vem e vai), ecrônica (constante). A insônia transiente é aquela que dura desde uma noite até algumas semanas. A insônia intermitente ocorre de tempos em tempos.
 Mas o que mais preocupa é a chamada insônia crônica: um tipo de insônia que se apresenta de forma contínua durante um longo período de tempo. Pode ser relacionada ao estresse contínuo, a depressão, ao abuso de álcool ou drogas e, hábitos inadequados antes de dormir, como o excesso de café.

 A IMPORTÂNCIA DE UM DIAGNÓSTICO PRECISO

 É fundamental que se procure um profissional da área médica para o preciso diagnóstico. Geralmente pessoas com insônia são avaliadas com a ajuda de históricos médicos e de sono. Há atualmente em todas as capitais brasileiras, clínicas do sono especializadas com exames precisos e aparelhos dos mais modernos, que podem averiguar todas as hipóteses e desordens de sono como a narcolepsia ou a apnéia do sono.
 Portanto fica a dica: procure um especialista em caso de insônias recorrentes ou crônicas. Não há nada pior do que dormir em pé ou ficar implorando por café na cozinha do seu trabalho. (Leandro W Marcucci (DRT 01489), Administrador, Jornalista, Psicopedagogo e Psicanalista, especialista em Marketing, Gestão de Pessoas e Gestão da Qualidade. Atua como Terapeuta e em programas de Qualidade de Vida no mercado corporativo no Acontecendoaqui).
INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON COMPUTER ARCHITYETURE AND HIGH PERFORMANCE COMPUTING
O 24th International Symposium on Computer Architecture and High Performance Computing (SBAC-PAD’2012) será realizado de 24 a 26 de outubro de 2012 na Universidade Columbia, em Nova York.
O SBAC-PAD é uma conferência anual tradicional, de caráter internacional, cuja realização conta com o apoio da Sociedade Brasileira de Computação (SBC). A primeira edição do evento ocorreu em 1987 e a edição de 2012 é a primeira a ser realizada fora do Brasil.
A conferência está voltada a novas tendências, desenvolvimentos e aplicações envolvendo tecnologias de computação distribuída e paralela.
Segundo os organizadores, o evento contará com a apresentação de trabalhos científicos, tutoriais e apresentações de empresas, constituindo-se em um importante palco para a troca e divulgação de informações e para formação de recursos humanos na área. Detalhes: www.sbc.org.br/sbac/2012/index.php

Nenhum comentário:

Postar um comentário