Em amplo crescimento no Brasil, o marketing promocional deve movimentar mais de R$ 40 bilhões em solo brasileiro em 2012, valor levemente superior aos R$ 39,6 bilhões no ano anterior. As cifras foram previstas em estudo sobre o tema presente no primeiro Anuário Brasileiro do Marketing Promocional, iniciativa de diversas agências e do Promoview, que contou com a participação de 80 companhias do setor e com chancela da Associação de Marketing Promocional.
A publicação esmiúça os detalhes históricos e projeta como será o futuro do segmento, em evidência e realizando eventos e ações cada vez maiores. Com tiragem inicial de 10 mil exemplares, o anuário será distribuído para os principais players do mercado. Segundo Kito Mansano, presidente da Ampro, o marketing promocional experimenta um crescimento na faixa de 17% ao ano. Na última década, a elevação mais notável foi em 2004, quando o mercado evoluiu 51% frente ao período anterior.
Atualmente, quem mais “come” a receita das agências brasileiras são os impostos, responsáveis por levar 25% do faturamento. Logo em seguida aparecem as despesas com produção das ações (21%) e os gastos fixos das empresas (20%). De acordo com Mansano, as atividades promocionais estão conquistando seu espaço no planejamento de marketing das companhias brasileiras, também por sua multidisciplinaridade. (Propmark)
SEMINÁRIO DE JUVENTUDE E BIOÉTICA
(ZENIT.org) - De 13 a 15 de julho, em Brasília, as Comissões para Vida e Família e para a Juventude, da CNBB, promoverão o Seminário de Juventude e Bioética. O objetivo é aprofundar os conhecimentos sobre temáticas como aborto, anencefalia, células tronco embrionárias e eutanásia.
As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até o dia 1º de julho. O valor é R$ 150,00 e dá direito a alimentação e hospedagem em casas de família.
Já estão confirmadas as presenças de Dom Fernando Chomali, da Pontifícia Universidade Católica do Chile; Frei Antônio Moser e Dra. Lenise Garcia, membros da Comissão de Bioética da CNBB; e de Dom Eduardo Pinheiro da Silva e Dom João carlos Petrini, presidentes, respectivamente, das comissões para a Juventude e para a Vida e Família.
As questões relacionadas à bioética têm ganhado cada vez mais relevância no Brasil. Recentemente houve a liberação, pelo Supremo Tribunal embrionárias, além da geração por reprodução assistida de uma criança para ser doadora para a irmã. Além disso, uma comissão de juristas nomeada pelo Senado Federal decidiu propor o aumento de casos em que o aborto não será punido, incluindo a incapacidade psicológica da mãe.
VENDAS EM SHOPPINGS DEVEM SUBIR
As vendas em shopping centers no Brasil devem atingir R$119 bilhões até o final do ano, o que representa um crescimento de 19,4% em relação aos R$99,6 bilhões comercializados em 2011. Segundo o Ibope Inteligência, a estimativa é que neste ano o Brasil ganhe 1,4 milhão de metros quadrados de Área Bruta Comercial (ABC) para esse tipo de empreendimento, chegando a 11,6 milhões.
As regiões de maior poder aquisitivo continuam atraindo mais investimentos. O Sudeste, que abriga 53% dos shoppings atualmente, vai receber 54% dos novos empreendimentos com inauguração prevista para 2012. O estado de São Paulo é o que terá mais inaugurações neste ano: 15. No entanto, o destaque fica para a região Norte, que ganhará cinco novos shoppings. “Esse número pode parecer pequeno, mas representa um avanço de 33%, tendo em vista a pequena base instalada na região”, informa o analista de geonegócios do Ibope Inteligência Fáb io Caldas.
A distribuição desses centros comerciais atualmente está concentrada em cidades com mais de 300 mil habitantes. Estão localizados em cerca de 70 municípios que, juntos, representam 1,2% das cidades brasileiras e acumulam 76% dos empreendimentos em operação no País.
Ao todo, 28 novos centros comerciais serão inaugurados em regiões que vão passar a ter seu primeiro shopping e 36% estão previstos para cidades com menos de 300 mil habitantes. “Devido ao crescimento acelerado, o setor de shopping vem se interiorizando. Antes concentrados somente nas grandes cidades, os novos empreendimentos estão chegando às cidades médias”, afirma Caldas. (Fontes: Ana Paula Stroher, Danielle Lima
e Ana Paula Stroher e Danielle Lima,
Ketchum Estratégia e Portal da Propaganda)
VAGAS DE ESTÁGIO NA ELETROPAULO
O Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) está recrutando candidatos para 16 vagas de estágio ofertadas pela AES Eletropaulo, maior distribuidora de energia elétrica em consumo e faturamento da América Latina.
Podem participar estudantes do 2º e 3º anos dos cursos de comunicação social, marketing, administração de empresas, ciências contábeis e economia, com inglês em nível intermediário.
Também há oportunidades para alunos dos cursos técnicos de eletrotécnica e de edificações, com formação prevista para junho e dezembro do próximo ano, com conhecimento de Auto Cad.
Para ambos os casos é necessário ter bons conhecimentos do pacote Office.
O valor de bolsa-auxílio varia R$1.100 a R$1.200 para os cursos de graduação e de R$700 para os técnicos, para jornada de 6 horas diárias. A empresa ainda oferece vale-refeição, auxílio-transporte, assistência médica e seguro de vid a.
Os selecionados atuarão nas unidades de S. Paulo, ABC e Barueri.
Os interessados devem encaminhar currículo até 22 de junho para monicap.silva@aes.com ou entrar em contato pelo fone 55 11 2195 2459.
O Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) conta, diariamente, com cerca de 10 mil vagas de estágio abertas em seu site (www.ciee.org.br) para todo o País. (Fontes : Elizabeth da Conceição (beth@cieesp.org.br), Jacyra Octaviano (jacyra@cieesp.org.br) e Portal da Propaganda)
A ÚLTIMA CARTADA DE LULA
Às vésperas do mais aguardado julgamento da história recente do país, o da QUADRILHA DO MENSALÃO, LULA, desesperado, e consciente que todas as demais tentativas fracassaram, começa agora a se dirigir diretamente aos juízes-ministros do STF. Mesmo com a saúde debilitada, recorre ao constrangimento físico e pessoal. No desespero, cobra as nomeações que fez para o STF, quase todas patrocinadas pelo seu fiel escudeiro na Justiça, o ex-minitro MTB, para quem ética não faz parte da trajetória de uma pessoa e, mesmo milionário, aceita 15 milhões de reais sujos para defender um fascínora.
Na VEJA o esforço derradeiro de LULA: “Enquanto foi presidente da República, LULA indicou seis dos atuais onze ministros do STF que julgarão os 36 réus do mensalão… em conversas diretas ou por meio de interlocutores, LULA cobra dos ministros o adiamento do julgamento – seguindo a orientação de MTB, o que resultaria na prescrição de boa parte dos crimes”. Segundo VEJA, há um mes, LULA colocou contra a parede, no escritório de NELSON JOBIM, o ministro GILMAR MENDES, garantindo, caso GILMAR acedesse, blindagem total na CPI do CACHOEIRA, caso algum fato incriminasse o ministro: “Tenho controle total sobre a CPI…”. À VEJA, GILMAR confirmou a atitude lamentável e criminosa do ex-presidente, e disse, “Fiquei perplexo com o comportamento e as insinuações despropositadas do presidente LULA”. A certeza de uma mancha definitiva que nenhum OMO será capaz de apagar de sua trágica história, leva LULA ao desespero. (Madia, no blog dele)
CLIMA PODERÁ TIRAR R$ 450 BILHÕES DE MINAS
(Texto de Fábio de Castro, distribuído pela Agência FAPESP) – Os prejuízos causados pelas mudanças climáticas globais à economia do Estado de Minas Gerais poderão chegar a R$ 450 bilhões até o ano de 2050. Os efeitos serão mais acentuados nas áreas mais pobres do estado, ampliando as desigualdades regionais.
As conclusões são de um estudo feito na Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, em São Paulo, e na Fundação Estadual do Meio Ambiente de Minas Gerais.
Em 2009, o EMCB estimou que os prejuízos causados ao Brasil pelas mudanças climáticas podem chegar a R$ 3,6 trilhões nos próximos quarenta anos. O traça um quadro geral do futuro da economia mineira para setores, regiões e microrregiões consistente com as premissas utilizadas pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês).
Para avaliar os impactos climáticos na economia de Minas Gerais, foram considerados dois cenários de referência, elaborados com e sem a ocorrência de mudanças climáticas nos setores de agricultura, pecuária e energia.
Os resultados das simulações sugerem ainda que as mudanças climáticas podem levar a uma redução significativa das áreas florestais nos estabelecimentos agrícolas, aumentando a pressão por desmatamento em Minas Gerais. Deverão provocar aumento da concentração espacial da atividade econômica, ampliação das desigualdades, redução do bem-estar nas áreas rurais e aumento das pressões sobre as aglomerações urbanas. As mudanças climáticas são uma ameaça maior para as regiões mais pobres do estado. Os prejuízos ao PIB regional deverão ser mais altos nessas regiões, intensificando-se ainda mais ao longo do tempo. As microrregiões do norte de Minas e do Vale do Jequitinhonha deverão ser as mais afetadas.
As microrregiões localizadas no noroeste de Minas Gerais, no Triângulo Mineiro, na Zona da Mata e no sul do estado também deverão apresentar participação nos custos superiores a suas participações no PIB do estado, de acordo com o estudo.
No estudo, os pesquisadores sugerem um conjunto de políticas que podem ser adotadas para impedir os prejuízos previstos. O estudo fornece subsídios para políticas públicas de mitigação dos efeitos econômicos das mudanças climáticas e de promoção de adaptações aos seus efeitos, que tendem a se intensificar na segunda metade do século. Se nada for feito, entraremos em uma trajetória desastrosa que levará à perda de até dois anos de PIB em quatro décadas.
Entre outras recomendações, o estudo sugere a canalização de recursos para a promoção do desenvolvimento das regiões norte e nordeste do estado, mas com maior foco em projetos que promovam a sustentabilidade ambiental regional.
Outra recomendação é a criação de políticas de ordenamento de uso de solo, de modo a garantir o cumprimento das metas de redução de desmatamento, e o desenvolvimento de tecnologia com vistas à adaptação dos cultivares a condições climáticas mais adversas, fundamental para reduzir a vulnerabilidade dos produtores agrícolas.
O estudo está disponível em: http://www.usp.br/nereus/wp-content/uploads/Relatorio_Resumo_FEAM_para_publicacao-online-final.pdf .
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