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sábado, 9 de junho de 2012

HÁBITOS DE CONSUMO NAS GRANDES CIDADES


Por iniciativa de Luca Lindner, presidente do McCann Worldgroup para América Latina, Caribe, África e Oriente Médio, e coordenado regionalmente pelo diretor de planejamento Josafá Solis, mais de 2,5 mil funcionários da rede McCann da América Latina saíram às ruas para pesquisar os hábitos de consumo da população em grandes centros urbanos. Buenos Aires (Argentina), Caracas (Venezuela), Porto of Spain (Trinidad e Tobago), San Juan (Porto Rico) e Cidade do México foram algumas das cidades inseridas no estudo “Truth about street” que, no Brasil, contou com São Paulo e Rio de Janeiro em seu mapa.

No país, a pesquisa foi concentrada em áreas habitadas principalmente por pessoas das classes C e D. Na capital paulista, Itaim Paulista, Sé, Itaquera, Tatuapé, Lapa, República, Freguesia do Ó, Vila Invernada, Carandiru, Cidade Tiradentes, Jardim Marajoara e Jardim Cupecê estiveram entre os bairros visitados. Já no Rio, os profissionais do escritório carioca da WMcCann foram até regiões como Bangu, Bonsucesso, Cascadura, Campo Grande, Penha, Madureira, Méier, Tijuca. As agências de ativação do grupo no Brasil – Momentum, MRM e Future Brand – também participaram das cerca de quatro mil entrevistas. A ação foi liderada pelo presidente da WMcCann, Martin Montoya, com coordenação de Aloísio Pinto, vp de planejamento.

O primeiro estudo, que segundo Lindner “é a primeira vez que ocorre no mundo da publicidade com essa magnitude”, teve como pano de fundo a coleta de informações e insights sobre o comportamento das pessoas em relação ao tema “Comida na rua”. Ou seja, tudo o que os consumidores podem comer e beber enquanto estão em trânsito.

Segunda Montoya, na pesquisa foi reforçada a percepção de que a relação desses consumidores com as marcas é mais distante do que em relação aos públicos A e B. “Para as empresas se relacionarem com esses públicos, elas precisarão construir uma outra relação que vá além do recall”, completa.

Breve o estudo deverá ser replicado para os escritórios do McCann Worldgroup nos Estados Unidos e Europa. (Propmark)

REGIONALIZAÇÃO NA COMUNICAÇÃO

Rodrigo Gabrioti, jornalista e professor de Jornalismo da ESAMC e da USCS, lança seu primeiro livro, intitulado Interação e Intercidades: a comunicação regional na reconstrução de espaços.A obra, lançada pela LCTE Editora (http://www.lcte.com.br/) e pela FAPESP, trata da regionalização de Sorocaba e Jundiaí por meio da TV TEM, emissora afiliada da Rede Globo. O autor trata das trocas culturais estabelecidas e aponta quatro tipologias a serem utilizadas pelo jornalismo da emissora a fim de diminuir a percepção da audiência de que sempre uma cidade leva vantagem em relação a outra na cobertura jornalística da emissora.A edição do livro é do diretor editorial da Intercom, Osvando José de Morais. O prefácio tem assinatura da Profa. Dra. Míriam Cristina Carlos Silva. O texto da orelha foi escrita pelo Prof. Dr. Paulo B. C. Schettino.No dia 26 de maio ocorre o lançamento do livro, em Sorocaba, das 17h às 20h, no Chalé Francês (Av. Afonso Vergueiro, s/n, Centro).Rodrigo Gabrioti, jornalista e professor de Jornalismo da Escola Superior de Administração, Marketing e Comunicação (ESAMC) e da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS), lança seu primeiro livro, intitulado Interação e Intercidades: a comunicação regional na reconstrução de espaços.

A obra trata da regionalização de Sorocaba e Jundiaí por meio da TV TEM, emissora afiliada da Rede Globo. O autor trata das trocas culturais estabelecidas e aponta quatro tipologias a serem utilizadas pelo jornalismo da emissora a fim de diminuir a percepção da audiência de que sempre uma cidade leva vantagem em relação a outra na cobertura jornalística da emissora.

A edição do livro é do diretor editorial da Intercom, Osvando José de Morais. O prefácio tem assinatura da Profa. Dra. Míriam Cristina Carlos Silva. O texto da orelha foi escrita pelo Prof. Dr. Paulo B. C. Schettino.

FORMAS DE FINANCIAR O DESENVVOLVIMENTO

O Ipea lançou a publicação Brasil em Desenvolvimento: Estado, Planejamento e Políticas Públicas, que trata de Financiamento do desenvolvimento: possibilidades, limites e desafios para esta década.

Produzida inteiramente pelo corpo técnico do Instituto, a publicação contou com a participação de 40 colaboradores de todas as diretorias setoriais do Ipea. O objetivo do documento é oferecer informação e análises a respeito dos principais elementos da demanda e oferta de recursos públicos necessários à superação dos maiores entraves que se colocam atualmente ao desenvolvimento brasileiro.

RELAÇÕES PÚBLICAS E MEMÓRIA INSTITUCIONAL

O jornalista Paulo Nassar lança a terceira edição do seu livro Relações públicas: a construção da responsabilidade histórica e o resgate da memória institucional das organizações; publicado pela Difusão Editora, em coedição com a Editora Senac Rio.

O livro baseia-se em um estudo teórico e metodológico sobre esse tema ainda pouco estudado no Brasil, fundamentado em literatura da área e pesquisas realizadas com grandes empresas brasileiras.Nassar apresenta também um novo olhar referente aos profissionais da área. “Os relações-públicas devem se preocupar em sensibilizar a alta administração das organizações quanto a seu papel institucional diante do patrimônio social denominado história organizacional, orientando-as quanto às definições de seus caminhos.”Paulo Nassar é jornalista e diretor-executivo da Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial. Professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP), também leciona no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu e é vice-coordenador do curso de especialização Gestcorp – Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas, além de autor de vários livros.O livro baseia-se em um estudo teórico e metodológico sobre esse tema ainda pouco estudado no Brasil, fundamentado em literatura da área e pesquisas realizadas com grandes empresas brasileiras. Nassar apresenta também um novo olhar referente aos profissionais da área. “Os relações-públicas devem se preocupar em sensibilizar a alta administração das organizações quanto a seu papel institucional diante do patrimônio social denominado história organizacional, orientando-as quanto às definições de seus caminhos.”

Paulo Nassar é jornalista e diretor-executivo da Aberje – Associação Brasileira de Comunicação Empresarial. Professor da ECA-USP; leciona no Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu e é vice-coordenador do curso de especialização Gestcorp – Gestão Estratégica em Comunicação Organizacional e Relações Públicas, além de autor de vários livros.

LIVRO SOBRE FOTOJORNALISMO

A jornalista e coordenadora de Comunicação do Ministério Público Estadual do Piauí, Ranielle Leal, lançou o livro “O Olhar e a Palavra – Fotojornalismo de José Medeiros na Revista O Cruzeiro”. A obra aborda a trajetória do fotógrafo piauiense Medeiros e suas grandes reportagens fotográficas realizadas por ele na Revista O Cruzeiro entre os anos de 1946 e 1960.O fotógrafo é considerado o “poeta da luz” por trabalhar a luz ambiente em seu favor, produzindo uma estética única, acompanhando e registrando a vida brasileira, desde a praia de Copacabana ao Xingu. Medeiros é considerado o pai do fotojornalismo brasileiro.A jornalista e coordenadora de Comunicação do Ministério Público Estadual do Piauí, Ranielle Leal, lançou o livro “O Olhar e a Palavra – Fotojornalismo de José Medeiros na Revista O Cruzeiro”. A obra aborda a trajetória do fotógrafo piauiense Medeiros e suas grandes reportagens fotográficas realizadas por ele na Revista O Cruzeiro entre os anos de 1946 e 1960.

LIVRO ABORDA O RÁDIO

A professora Rachel Neuberger, da UFRB, lançou o livro O Rádio na Era da Convergência das Mídias. Editado pela EDUFRB, a obra traz uma contribuição em termos do entendimento sobre a história do veículo e seu lugar na contemporaneidade no que diz respeito a investimentos e audiência.

Em exatos 90 anos de trajetória no Brasil, o rádio é considerado um dos veículos de comunicação mais presentes na vida das pessoas ainda na atualidade, tendo superado inúmeros desafios ao longo dos anos e conquistado espaços significativos ao utilizar-se das novas tecnologias, como computadores, celulares, palmtops, tablets e seus recursos via web.A professora Rachel Neuberger, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), lançou o livro O Rádio na Era da Convergência das Mídias. Editado pela EDUFRB, a obra traz uma contribuição em termos do entendimento sobre a história do veículo e seu lugar na contemporaneidade no que diz respeito a investimentos e audiência.

E AS SACOLINHAS¿

Há dois anos, em acordo celebrado entre o governo estadual (São Paulo), e a APAS – Associação Paulista de Supermercados -, decidiu-se pelo banimento das sacolinhas plásticas. Nas vésperas da entrada em vigor do acordo, janeiro de 2012, o DATAFOLHA foi aferir a manifestação dos consumidores sobre o assunto. 57% dos paulistanos manifestaram-se favorável ao fim da distribuição das tradicionais sacolinhas. A partir de 4 de abril, e finalmente, os supermercados deram cumprimento ao acordo.

Nos dias 2 e 3 de maio, um mês após o fim das sacolinhas, o DATAFOLHA voltou a pesquisar os consumidores. E, desta feita, e já com a experiência de 4 semanas, a opinião mudou um pouco. Dos 57% que se manifestaram favoráveis, antes, a maioria migrou para o outro lado, e 69% dos entrevistados clamavam pela volta das sacolinhas.

De nossa parte, consultores do MADIAMUNDOMARKETING, não imaginávamos que a reação, depois de um primeiro mês, e diante de décadas de cultura da sacolinha, fosse diferente. Mas, com o tempo, as pessoas vão se acostumar revelando-se uma nova realidade.

A pesquisa do DATAFOLHA também colheu outras informações. Que mesmo 61% dos entrevistados jamais terem desistido de realizar uma compra por falta das sacolinhas, que 23% desistiu no caixa quando se lembrou que teria que pagar por uma sacola, e 16% desistiu até mesmo antes de ingressar no supermercado. Que 43% deles ainda acreditam que a maior razão do fim das sacolinhas é o interesse econômico dos supermercadistas. E apenas 22% acreditam na versão “preocupação com o meio ambiente”. E ainda 64% acreditam que quem mais ganhou com a retirada das sacolas foram os supermercados, e que 23% perceberam um aumento nos preços dos produtos como decorrência.

Se todo o processo tivesse uma comunicação mais adequada e eficaz, os índices de rejeição seriam bem menores.

O que, no entanto ninguém se deu conta, até agora, é que num segundo momento, e acostumados com essa nova realidade, e considerando que terão que pagar por sacolas caso não levem de casa, é que os consumidores ficarão mais regrados em suas compras nos supermercados. Durante o passeio pelas gôndolas, e cada vez mais, considerarão o que serão capazes de carregar nos braços, ou tudo o que caberá numa única sacola que estarão dispostos a comprar. O que passar disso ficará para uma próxima compra, ou seja, haverá, inevitavelmente, pela componente racional, uma queda nas compras. As próximas pesquisas, realizadas, adequadamente, revelarão esse novo comportamento. Que cá entre nós, não deixa de ser também positivo. (MadiaMundoMarketing)

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