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sexta-feira, 25 de maio de 2012

REMUNERAÇÃO DO PROFISSIONAL DE SUSTENTABILIDADE

Estudo desenvolvido com exclusividade para a Abraps – Associação Brasileira dos Profissionais de Sustentabilidade, pela Deloitte, revela que 26% das empresas pesquisadas pretende ampliar o quadro de funcionários da área de sustentabilidade para o ano de 2012 e 74% manterá a quantidade de empregados na área. Além disso, 65% das empresas possuem estagiários dedicados exclusivamente para a área de sustentabilidade, sendo em média dois estagiários por empresa e todas possuem uma área específica ligada a Sustentabilidade.


Estes foram alguns dos resultados da primeira pesquisa já realizada com profissionais da área, sobre o tema. Para o levantamento, foram comparados os cargos que atuam a maior parte do tempo (mais de 70%) em atividades diretamente relacionadas à Sustentabilidade como Responsabilidade Social e Ambiental, Cidadania Corporativa, Responsabilidade Corp orativa, Investimento Social Privado ou similar.

Para Marcus Nakagawa, presidente da Abraps, “esta pesquisa é fundamental para mostrar o efetivo crescimento deste tema nas empresas e a extrema importância de se ter profissionais de sustentabilidade capacitados e fortalecidos internamente”.

Para o estudo, que retrata o que vem ocorrendo no mercado com relação aos aspectos de salários e benefícios, as empresas pesquisadas foram selecionadas previamente pela Abraps, em função de sua atuação nos assuntos de sustentabilidade.

Participaram do levantamento profissionais de cargos como diretor/superintendente, gerente, coordenador/supervisor, analista sênior, analista pleno e analista júnior. Os valores de salário base (nominal mensal, utilizado para efeito de registros legais) variam entre R$2.796,00 e R$ 25.149,00 (valores sem os benefícios).

Entre os benefícios, todas as empresas oferecem seguro de vida, previdência privada, empréstimos, assistência odontológica e ass istência médico-hospitalar. Porém, existem outros como automóvel, auxílio ótica, auxílio educação, auxílio farmácia, creche, entre outros, oferecidos por algumas das pesquisadas.

Outro destaque do estudo Abraps/Deloitte é o nível de maturidade da empresa, conceito desenvolvido especialmente para esta pesquisa pelos dois parceiros, classificado em "Líder", "Maduro" e "Em desenvolvimento". O levantamento apontou que a maioria das empresas encontra-se em fase avançada em relação às práticas de sustentabilidade, pois estão posicionadas entre o nível "Líder" (17%) ou "Maduro" (52%), sendo o restante (31%) "Em Desenvolvimento".

“Estes resultados vão ajudar a orientar as empresas que possuem a área ou querem entender um pouco mais sobre o processo de maturidade em sustentabilidade”, declara Fábio Mandarano, gerente de Capital Humano e responsável pela pesquisa. (Fontes: Fran Oliveira – Oficina da Comunicação Integrada
Carla Marcondes, Renata Nichols e Sandro Pontes – In Press Porter Novelli
Portal da Propaganda)

A INTERNET EM TODAS AS EMPRESAS

Praticamente todas as empresas com dez ou mais funcionários no Brasil possuem computadores e acesso à internet (99% e 98% respectivamente). Os dados estão na 7ª pesquisa TIC Empresas 2011, conduzida pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (Cetic.br) do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).

A pesquisa destaca também o aumento em índices como a posse de rede LAN com fio e sem fio, que alcançaram, respectivamente, 88% e 68% das empresas. O índice de proporção de empresas cujos funcionários têm acesso remoto ao sistema de computadores chegou a 46%. Os resultados foram obtidos a partir de entrevistas com 5,6 mil empresas.

Desde 2005, as atividades que utilizam Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) mais realizadas nas empresas analisadas são “enviar e receber e-mails” (99% delas declararam ter realizado esta atividade em 2011), “buscar informações sobre produtos ou serviços” (92%) e “outras buscas de informação e atividades de pesquisa” (84%).

“O cenário econômico brasileiro favorável parece ter contribuído para o crescimento regular da infraestrutura tecnológica das empresas brasileiras”, disse Alexandre Barbosa, gerente do Cetic.br.

Outras atividades seguem estagnadas e são realizadas em menor proporção, como monitoramento de mercado (59%), uso de mensagens instantâneas (55%), recrutamento de pessoas (39%). O uso de conferência por vídeo via internet (24%) e a entrega de produtos on-line (13%) são realizados por um pequeno grupo de empresas.

De acordo com a pesquisa, 60% das empresas possuem um site ou página na internet e quase a totalidade dessas empresas (93%) os utiliza para oferecer informações institucionais. Detalhes: www.cetic.br

IAB RASIL REALIZA O MOBILI\ZE-SE JÁ

O IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau) promoverá, em 5 de junho, no Leopolldo Itaim, em São Paulo, o evento “Mobile-se Já!, que tem como objetivo discutir as vantagens de se investir em mobile. Durante o encontro, serão realizadas palestras de Peter Fernandez, presidente do Comitê de Mobile do IAB Brasil e diretor de publicidade móvel do Google; Fabio Rowinksi, presidente do Comitê de Search e diretor de operações da iProspect; Samantha Jones, head de Novas Mídias do UOL; André Fatala, gerente de Pesquisa & Desenvolvimento do Magazine Luiza; Roni Cunha Bueno, diretor de marketing da Netshoes; Marcelo Castelo, sócio-fundador da F.biz; Matias Atwell, diretor de mobile do Terra para América Latina; e Igor Faletski, ceo e co-fundador do Mobify. (Propmark)

ANSIOLÍTICOS, UM PERIGO

(Texto de Karina Toledo, distribuído pela Agência FAPESP) – A maioria das mulheres que fazem uso indevido de ansiolíticos compra os medicamentos com receita médica, mas apesar de serem acompanhadas por um profissional de saúde não recebem orientação adequada sobre os riscos do uso prolongado desse tipo de droga.

As conclusões estão em um artigo publicado na revista Ciência & Saúde Coletiva por pesquisadores da Unifesp.

O estudo qualitativo, financiado pela FAPESP e coordenado por Ana Regina Noto, entrevistou 33 mulheres entre 18 e 60 anos com o objetivo de compreender os padrões de uso indevido de benzodiazepínicos.

Essa classe de medicamentos – da qual fazem parte o Rivotril, o Dormonid e o Alprazolam – é indicada principalmente para tratar quadros de ansiedade e insônia. Seu uso por mais de quatro semanas, contudo, não é recomendado pelo risco de desenvolvimento de dependência.

No estudo da Unifesp, foram definidos como uso indevido os casos de pacientes que compraram o medicamento sem prescrição médica ou que consumiram a droga em quantidades ou prazos superiores ao recomendado.

“Levantamentos epidemiológicos têm indicado com frequência o uso abusivo de benzodiazepínicos e decidimos investigar esse fenômeno com mais profundidade. Optamos pelas mulheres porque é a população que esses estudos apontam como a de maior consumo”, contou Ana Regina.

Das 33 mulheres entrevistadas, 24 disseram receber acompanhamento médico e 30 afirmaram comprar o medicamento com receita apropriada. No entanto, apenas cinco entrevistadas souberam mencionar as principais orientações que devem ser dadas sobre o consumo de benzodiazepínicos: não usar em associação com o álcool, não dirigir sob o efeito da droga e o risco de dependência associado ao uso prolongado.

“Os benzodiazepínicos são drogas depressoras do sistema nervoso central e, se consumidas com álcool, esse efeito é potencializado. Isso diminui a coordenação motora e aumenta as chances de a paciente se envolver em vários tipos de acidente. É uma importante causa de queda entre os idosos”, afirmou a pesquisadora.

A maioria das entrevistadas afirmou usar a droga por períodos superiores ao recomendado. O tempo mencionado variou entre 50 dias e 37 anos, sendo que a mediana foi de sete anos. Apesar disso, apenas 16 mulheres reconheceram ser dependentes e a maioria afirmou que prefere assumir os riscos do uso crônico para manter os benefícios proporcionados pela droga.

“Alguns estudos sugerem que o uso de benzodiazepínicos ao longo de muitos anos pode trazer prejuízos cognitivos, afetando principalmente a memória. Mas a dependência em si já é um grande problema, pois faz com que a paciente perca sua autonomia e a capacidade de controlar seu próprio comportamento”, disse Ana Regina.

No artigo, algumas pacientes relatam sentir desespero e angústia ao perceber que os comprimidos estão acabando e ao pensar que teriam de ficar sem o medicamento. Dizem ainda sentir irritação e dificuldade para dormir quando estão sem a droga.

Segundo Ana Regina, a maioria das pesquisas científicas tem como tema o consumo de drogas ilegais, como crack, cocaína e maconha, mas também é preciso dar atenção ao uso de psicotrópicos vendidos na forma de medicamentos.

“O uso abusivo desse tipo de droga não é tão valorizado na sociedade, mas acontece. Os dependentes existem e não são identificados. Há subnotificação”, afirmou.

O relato das pacientes indica também que uma parcela dos médicos tem consciência do uso abusivo e facilita o acesso ao medicamento. “Nós tínhamos uma hipótese de que essas mulheres adquiriam os medicamentos de forma clandestina, mas não foi o observado. A maioria passa por um médico e consegue a receita”, disse a pesquisadora.

As pacientes, completou, desenvolvem estratégias ao longo do tempo para garantir o acesso à droga. “Vão mudando de médico ou já procuram um profissional que elas sabem que vai prescrever o medicamento. Elas vão aprendendo a fazer a queixa. Já sabem que com um determinado discurso vão conseguir a receita.”

Quando questionados sobre por que continuam prescrevendo a droga nesses casos, contou a pesquisadora, os médicos afirmam não existir alternativas na rede pública de saúde para lidar com a ansiedade e a insônia de suas pacientes.

“Seria preciso proporcionar acesso a atividades como ioga, meditação e outras técnicas de relaxamento. Além disso, é necessário conscientizar os médicos para que possam orientar adequadamente as pacientes.”

O artigo Contextos e padrões do uso indevido de benzodiazepínicos entre mulheres é resultado do projeto de mestrado de Ana Rosa Lins de Souza, bolsista da FAPESP e orientanda de Ana Regina. Detalhes: www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/artigo_int.php?id_artigo=9703.

BBC HD CHEGA AO BRASIL

A BBC Worldwide Channels anuncia que lançou um canal no Brasil em parceria com a NET Serviços. A BBC HD está disponível para os assinantes do pacote Top HD da NET no canal 531. Este acordo também oferece o serviço VOD (video on demand) que fornecerá conteúdo da BBC Entertainment e do canal pré-escolar, CBeebies. (Fontes: Caroline Bianco e Gabryel Strauch
Nova Comunicação Portal da Propaganda)

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