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segunda-feira, 9 de abril de 2012

O HORÁRIO GRATUITO

Um dos entulhos dos anos de chumbo da ditadura o horário gratuito deveria ser aposentado ou, pelo menos, revisto. Ninguém agüenta. É inacreditável que uma lista infindável de candidatos, acrescida de uma enxurrada de números, ocupe um espaço que deveria ser destinado a discussão de idéias e propostas de renovação. É uma estupidez. Erro feio de comunicação: ninguém vai lembrar desses nomes e nem dos números dos candidatos. Nem mesmo os seus eleitores. Por outro lado a televisão é um veiculo de massa é esses candidatos estão falando com um enorme universo que nada tem a ver com eles, enquanto deveriam estar se dirigindo a público restrito e específico que seriam os seus supostos eleitores. Televisão não. A esmagadora maioria dos espectadores nada tem a ver com cada um daqueles caras. E que caras, heim? Que falta de critério. A maioria tentando arranjar um emprego, uma graninha ou exibindo-se vaidosamente pelo fato de ser candidato e aparecer na televisão. Simplesmente constrangedor. Deveriam estar restritos a veículos locais, rádios comunitárias, comícios, etc. Televisão é inútil para eles. Da maneira que está, como são tantos e tão inexpressivos os candidatos, não é muito diferente dos tempos de foto parada, com nome lido as pressas como determinado pelos militares. Continua assim com o mesmo objetivo da época: fingir que estamos numa democracia. Nas eleições majoritárias a formação de coligações para aumentar o tempo de televisão dos candidatos tem que ser discutida, pois em nome dessa vantagem, troca-se posições no governo futuro dos ganhadores. Sem contar que desaparece a competência de cada candidato ofuscada pelo acerto ou erro dos marqueteiros ou ainda pela qualidade ou falta dos programas dos partidos. Enfim uma guerra de publicitários e não de candidatos. O horário gratuito tem que ser objeto de uma discussão pela sociedade. Queremos isso ou não? E não são os políticos e o STE que tem que nos dizer se isso fica ou não. Somos nós, a sociedade. E não pensem que eu quero livrar a televisão do horário gratuito em razão de meus interesses na televisão. Nada disso. A televisão é recompensada com vantagens fiscais nos anos eleitorais. Mas o espectador só perde. Não recebe nem idéias, nem propostas…nada. Fora do horário obrigatório temos os debates promovidos espontaneamente pelas emissoras. Mas quem manda nesses debates não são as emissoras e seus jornalistas. São as regras, impostas pelos partidos para aceitar que seus candidatos participem e outras do próprio STF. Não é a toa que a maioria desses debates esquemáticos e chatos não tem audiência e nem repercussão. Esse formato está morto. Como está morto o voto obrigatório responsável pela má escolha de nossos representantes. Como está morto o sistema político, ansioso por uma reforma que, por interesses diversos, se arrasta no país. (Boni, no blog dele)

TODO MUNDO QUIS VER

A Playboy Argentina resolveu aumentar sua popularidade no Twitter com uma ação promocional que gerou elevada adesão. Aproveitando o sucesso no Twitter de uma de suas modelos de capa, a Playboy criou o TweetGrid, um álbum de fotos estilo quebra-cabeças provocante.

Além de ser ex-miss Argentina, Maria Paz Delgado é assistente do programa de TV Sábado Bus. Durante o programa foi pedido aos espetadores que retuitassem uma mensagem do perfil da Playboy no Twitter, para ir destapando fotografias escondidas da ex-miss. A cada 15 retweets uma parte do mosaico era mostrada revelando, aos poucos, imagens da modelo… pelada!

Antes de terminar o programa todas as fotos já tinha sido reveladas e a Playboy Argentina conseguiu em apenas 3 horas um aumento de 23% dos seus seguidores no Twitter. No programa seguinte, a ação foi repetida e as fotografias da modelo foram reveladas antes do segundo bloco comercial. Essa foi a primeira vez que a Playboy usou os mídia sociais numa ação promocional. (Promoview)

TATUAGEM MAGNÉTICA VIBRA

Pode parecer ficção, mas não é. A companhia finlandesa Nokia registrou uma patente que consiste na sincronização de uma tatuagem com o smartphone de forma a que a tinta vibre sempre que se recebe uma chamada.

Isso é possível graças aos avanços da tecnologia háptica (relacionada com o toque) e recorrendo ao uso de tinta magnético e transferir esse estímulo para a pele. A tinta precisa ser desmagnetizada antes de tatuar e voltar a ser magnetizada depois. A sincronização seria feita de forma semelhante ao que acontece com os dispositivos Bluetooth.

E pode ser customizada para vibrar de formas diferentes para distinguir se o usuário recebeu um SMS, uma chamada ou um e-mail e até com vários graus de intensidade, de acordo com a pessoa que está tentando contactar. (Promoview)

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