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sábado, 17 de março de 2012

CONTRATAÇÃO DE ESTRANGEIROS DIVIDE BRASILEIROS

O crescimento econômico do Brasil vem atraindo a atenção de investidores e de trabalhadores estrangeiros. Porém, a contratação de estrangeiros por empresas locais divide a opinião pública, conforme demonstra pesquisa feita pelo Ibope Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN). Dos 2.002 entrevistados, 42% acham que a vinda de trabalhadores de outros países é boa para o Brasil, mas 40% acreditam que isso não é bom.


Realizada em 58 países, com 52.913 entrevistados, a pesquisa aponta que na média global a chegada de trabalhadores estrangeiros não é vista com bons olhos: 38% acham ruim, 35% acham bom e 23% nem bom, nem ruim. “Se por um lado a vinda de profissionais estrangeiros pode auxiliar a qualificação da mão de obra local, por outro, pode acirrar a concorrência pelas vagas de empregos”, alega a diretora executiva de marketing e novos ne gócios do Ibope Inteligência, Laure Castelnau.


E o esforço para capacitar a população brasileira vai ser grande. A pesquisa mostra que apenas 13% dos brasileiros têm capacidade alta ou moderada de ler ou entender a língua inglesa, enquanto que 86% têm nenhuma ou baixa capacidade de compreensão. No mundo, 61% da população tem capacidade alta ou moderada de compreender o idioma inglês, enquanto 36% têm nenhuma ou baixa capacidade. (Fontes: Willian Fernandes Ketchum , Portal da Propaganda)

Conhecer, gostar, confiar


Tão simples quanto. Tão difícil quanto. Tão simples de concordar, entender, e correr atrás. Tão difícil de incorporar às empresas e converter em cultura organizacional.


Há 200 anos o mundo moderno vem lapidando a síntese de todos os negócios e transações. No inglês, PEOPLE DO BUSINESS WITH PEOPLE THEY KNOW, LIKE AND TRUST. No português, PESSOAS FAZEM NEGÓCIOS COM PESSOAS QUE CONHECEM, GOSTAM E CONFIAM. Certo? Certíssimo.


No passado tínhamos que comprar de quem detestávamos e muito menos confiávamos por falta de alternativas. Nos últimos cinquenta anos a equação inverteu seu eixo, e agora, nós, consumidores, somos a banca e damos as fichas. Centenas de empresas todos os dias tentam passar o portão, tocar a campainha, o telefone, o smartphone, o e-mail, o tablet, e iniciar um processo de sedução. A escolha é nossa e não se discute.


A primeira condição para que uma empresa tenha a mínima chance de conseguir nossa atenção é fazer-se conhecida. Como podemos comprar o que desconhecemos a existência? Condição necessária, mas, insuficiente.


Como temos, felizmente, diferentes alternativas e a possibilidade de escolher, além de se fazer conhecida, a empresa precisa ingressar no território da querência, da afeição – tornar-se gostada. Mas ainda é insuficiente. Todos nós conhecemos uma quantidade grande de pessoas e empresas pelas quais temos afeição e simpatia, mas jamais consideramos a possibilidade de comprar qualquer coisa que fosse deles pela simples razão que NÃO CONFIAMOS.


Assim, pessoas e empresas para crescerem, fazerem negócios e prosperarem, precisam, além de serem conhecidas e queridas, também serem confiáveis. Uma autoridade naquilo que fazem.


Deu pra entender? É só por essas 3 palavrinhas que as pessoas não correm em sua direção. Ou correm e até abraçam. (FRANCISCO MADIA, especial para o MADIAMUNDOMARKETING)

CHANCE PARA IR A CANNES


A Monumenta Comunicação e Estratégias Sociais patrocina a etapa regional inédita do Young Lions Brasil em Brasília. A agência, em parceria com a Fábrica, elaborou um filme estimulando os criativos brasilienses a inscreverem suas pastas. A peça, que apresenta o conceito “Aqui a sua pasta manda”, será divulgada por meio das redes sociais e da página do Young Lions Brasília. Para concorrer, basta acessar o site e entregar a pasta impressa com no máximo dez trabalhos até 19 de março. A pasta vencedora será escolhida por um júri formado pelos principais diretores de criação do Distrito Federal. (Propmark)

CHANCE PARA IR A LONDRES

Abertas as inscrições para o concursoViver o espírito olímpico, que levará cinco participantes, com idades entre 8 e 14 anos, para curtir os Jogos Olímpicos em Londres. Acesse o www.mcdonalds.com.br/jogosolimpicos e inclua um trabalho criativo – em vídeo, desenho, foto ou texto – sobre o tema Eu vou curtir os Jogos Olímpicos de um jeito único: em Londres com os atletas, até 17 de maio. (Fontes: Márcia Cirino,  S2Publicom,  Portal da Propaganda)

Conar julgará ação da Apro contra campanha da Sky


O Conar julgará representação movida pela Apro (Associação Brasileira das Produtoras de Obras Audiovisuais) pedindo a sustação da campanha da Sky contra a lei 12.485/2011, especialmente sobre a política de cotas para a produção audiovisual brasileira. Ainda não há certeza da data.


Em sua argumentação, a Apro acusa a Sky de insuflar a opinião pública brasileira contra os legisladores e a lei, aprovada no ano passado, após cinco anos de debates no Congresso Nacional. A entidade também alega que a operadora fez uma campanha de difamação contra a Ancine (Agência Nacional de Cinema).


A Sky deu início a uma agressiva campanha, na semana passada, contra a nova lei, atacando especialmente pontos ligados as cotas de produção audiovisual. A operadora convocou atletas patrocinados, como Giba e Gustavo e/ou de times com os quais têm parceria (Cimed-SKy e Pinheiros-Sky) para questionar pontos da nova lei, como esportes e jornalismo não serem válidos para o cumprimento das cotas de produção.


Segundo a empresa, as novas regras irão impactar o preço dos pacotes e a liberdade de escolha dos assinantes. A operadora move ação alegando inconstitucionalidade contra a lei na Justiça Federal de São Paulo. Até a publicação da nota, a Sky não tinha um posicionamento sobre o assunto.


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