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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

CENÁRIO COMPLICADO PARA ANUNCIANTES

Para o CEO da Aunica, Roberto Eckersdorff, é muito importante de analisar o perfil de cada consumidor. “Atualmente, em um estudo recente da McKinsey nos 20 maiores países do mundo, se internet fosse um setor considerada no produto interno bruto já seria maior que educação o,u até mesmo, agricultura. Com o crescimento e a popularização do meio digital, teremos uma mudança de modelo no Brasil, pois passaremos de três a cinco fontes de informação para mais de cinquenta, de diversas formas, aumentando o poder de escolha do consumidor”, destaca Eckersdorff.


Entretanto, grandes empresas e anunciantes continuam não etiquetando seu conteúdo, bem como seus clientes e prospects na internet, ficando, assim, sem entender o comportamento do seu usuário. Para o CEO da Aunica, atitudes como essa poderão, em breve, complicar seriamente a situação de algumas empresas. “Os anunciantes que não colocarem o consumidor no centro perderão espaço”, enfatiza Eckersdorff.


Gerar uma relação próxima entre marca e consumidor é um dos objetivos da Aunica empresa de marketing digital, que criou o método matemático Engagement Score, que busca atribuir diferentes valores a cada tipo de evento digital. Com o dossiê sobre seus consumidores nas mãos, os anunciantes conseguem entregar conteúdo personalizado. “além de usar melhor os recursos em mídia, obtemos um retorno maior ”. (Fontes: Caio Miranda D&A Assessoria de Imprensa no Portal da Propaganda)

Indústria de chocolates anuncia lançamentos


Dado o pontapé incial para a Páscoa 2012. Mais de 90 lançamentos foram anunciados no Salão de Páscoa, organizado pela Associação Brasileira da Industria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados).


Nestlé, Kraft Foods, Garoto, Cacau Show, Grupo CRM, Top Cau, Village, Munik e Arcor apresentaram lançamentos, desde licenciamentos de personagens de Disney, Smurfs, Patati Patatá e Justin Bieber até ovos para comer de colher, uma das principais novidades. (Propmark)

Simpósio da Associação Latino-Americana de Patologia Toxicológica


A Associação Latino-Americana de Patologia Toxicológica realizará entre 28 de março e 1º de abril o 4º Simpósio da Associação Latino-Americana de Patologia Toxicológica. Detalhes: www.alaptox.org


Demografia em queda livre


(ZENIT.org) - O desenvolvimento sustentável é a palavra de ordem do século XXI e não pode ser conseguido sem a melhoria da saúde reprodutiva. É o que disse em recente reunião da Comissão Executiva do UNFPA o diretor Babatunde Osotimehin.


A UNFPA é o organismo da ONU responsável por promover o planejamento familiar, que inclui os contraceptivos e o acesso ao aborto. Reduzir a fertilidade, de acordo com o Diretor Executivo, é a chave para o sucesso econômico.


No entanto, esta afirmação é cada vez mais desmentida pelos fatos. O Japão é um dos exemplos mais evidentes. Os últimos dados oficiais prevêem uma diminuição de 30% da população nipônica, que deverá cair para menos de 90 milhões até 2060.


Para aquele ano, o número de pessoas de até 14 anos será inferior a 8 milhões na Terra do Sol Nascente, em contraste com os 35 milhões de cidadãos com 65 anos ou mais, que haverá na mesma época. As previsões apontam que a taxa de fecundidade no país deverá cair para 1,35 em 2060, em comparação com 1,39 em 2010, muito abaixo dos 2,08 necessários para impedir o declínio da população.


Estas projeções se baseiam em estimativas do censo japonês de 2010 e apresentam três cenários: um moderado, um otimista e um pessimista. Todos foram traçados pelo Instituto Nacional de População e Pesquisa de Segurança Social. O prognóstico divulgado corresponde à estimativa moderada e prevê que 39,9% da população terá 65 anos ou mais em 2060.


Mesmo antes da publicação dos últimos dados, já havia preocupação com as consequências econômicas da baixa taxa de natalidade no Japão. Além disso, o que está acontecendo naquele país é uma prévia do que também acontecerá em outras economias maduras.


Uma reportagem da Reuters cita um especialista do Deutsche Bank em Hong Kong, Ajay Kapur, que afirma que os mercados acionários estão preocupados com as tendências demográficas na maioria das economias desenvolvidas. Segundo ele, seria um erro pensar que a estagnação econômica do Japão nas últimas duas décadas seja um caso único.


"Ao longo dos próximos cinco anos, todos os dezoito países desenvolvidos dos quais o Deutsche Bank possui dados do mercado imobiliário ao longo dos últimos cinquenta anos vão sofrer um declínio nas suas relações de população em idade ativa", reforça o analista na matéria da Reuters.


A combinação de menos pessoas na força de trabalho e altos níveis de dívida leva a condições econômicas muito desfavoráveis. Uma reforma séria da previdência social e do sistema fiscal é necessária no Japão, de acordo com o secretário-geral do governo, Osamu Fujimura.


Conforme relatado pelo Guardian, o presidente de Taiwan, Ma Ying-jeou, alertou que a falta de crianças no país é "uma séria ameaça à segurança nacional". Em 1951, cada mulher na ilha tinha em média sete filhos. Em 2010, essa taxa caiu para 0,89. Se hoje cerca de 14% da população tem mais de 65 anos, esse número poderá dobrar em apenas duas de décadas.


Ainda de acordo com o Guardian, atualmente sete pessoas que trabalham em Taiwan sustentam um aposentado, mas em 2045 essa proporção cairá para apenas 1,45. "Um envelhecimento rápido significa um declínio na força de trabalho, e, no longo prazo, sugere um declínio da própria população, o que desacelera a economia", afirmou Mas Tieying, economista do DBS Bank, em Cingapura.


Seu alerta consta em um relatório sobre as prementes consequências econômicas da baixa fertilidade em Taiwan, publicado em 25 de janeiro do ano passado pela Bloomberg BusinessWeek.


Outro especialista que recentemente se manifestou sobre o assunto é Sarah Harper, diretora do Instituto Oxford de Envelhecimento Populacional, da Universidade de Oxford. Segundo Harper, em meados do século, a União Europeia registrará um aumento médio de 23% no custo das aposentadorias (The Independent, 31 de janeiro).


A pressão máxima, no entanto, não será na Europa, mas nos países da América Latina e da Ásia, que estão experimentando um rápido declínio das taxas de fertilidade. A Europa, reiterou Harper, teve mais de um século para se adaptar a essas mudanças, mas a maioria dos países em desenvolvimento terão somente uma geração.


O rápido declínio dos nascimentos na América Latina, devido em parte a programas patrocinados pelas Nações Unidas, é evidente em dois exemplos recentes. Um relatório divulgado pela Prensa Latina indica que, provavelmente, a população entrará em declínio até 2025. 26% da população da região terá atingido até então a idade de sessenta anos.


Outro estudo, veiculado pela rádio U.S. National Public Radio, revelou que, da média de seis filhos por mulher que o Brasil tinha há cinquenta anos, o país tem hoje uma taxa de fecundidade inferior à dos Estados Unidos: 1,9 filhos por mulher. Quedas tão rápidas e dramáticas nas taxas de nascimentos empurram para graves crises econômicas.


Armazenamento de links favoritos no Twitter


Uma ferramenta inovadora e gratuita vai ajudar os tuiteiros a selecionar as informações mais interessantes do microblog mais famoso do mundo. O site Hashonomy (www.hashonomy.com) permite o armazenamento e categorização dos links postados no Twitter, e o seu compartilhamento.


O serviço é baseado no conceito de social bookmarking, que consiste em salvar links favoritos na web e compartilhá-los com outras pessoas. O Hashonomy é voltado ao Twitter, com dois importantes diferenciais: o usuário pode categorizar e organizar seus links como quiser, basta adicionar hashtags a eles. Ele recebe recomendações do sistema, que indica novos links, pessoas e fontes (sites). Ao tuitar um link com a hashtag #facebook o usuário receberá sugestões relacionadas com o assunto.


13ª Escola Brasileira de Estrutura Eletrônica


A Sociedade Brasileira de Física e o Instituto de Física da Universidade Federal de Mato Grosso realizam em Cuiabá, entre 9 e 13 de julho, a 13ª Escola Brasileira de Estrutura Eletrônica. Detalhes: www.fisica.ufmt.br/ebee2012


OPORTUNIDADE


O Grupo Suporte, em parceria com empresa de grande porte do ramo hoteleiro, oferece oportunidade de estágio para os cursos de: Jornalismo, Publicidade e Propaganda, Marketing Ou áreas afins. Currículo com o assunto Estágio Publicidade e Propaganda paragruposuportesc@gmail.com


Olimpíadas 2016 devem gerar R$ 1 bi em licenciamentos


O 1º Encontro de Licenciamento Rio 2016 pelo Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, teve a presença de 150 empresas interessadas no licenciamento para a fabricação e venda de produtos oficiais dos Jogos. O objetivo é contar de 60 empresas licenciadas, 12 mil produtos e seis mil pontos de vendas.


O licenciamento de produtos é uma oportunidade de promover o envolvimento do público com o evento, além de gerar negócios para diversas empresas. Serão abertas mais de 150 lojas oficiais em aeroportos, shoppings, hotéis, Vila Olímpica e Paralímpica e em todas as instalações dos Jogos. Uma megaloja será montada nas areias da praia de Copacabana. Apesar de 80% dos pontos de venda ser no Rio de Janeiro, alguns deles serão em cidades-chave ainda não definidas.


A primeira categoria de produtos a ser licenciada será a de colecionáveis (moedas, selos e pins) seguidos pelos de confecção em 2013 e pelas hardlines (papelaria, brinquedos e produtos para casa) no segundo semestre de 2014. Os primeiros produtos oficiais estarão à venda em uma loja na Casa Brasil em Londres, Grã Bretanha durante os Jogos deste ano.


A estimativa do Rio 2016 é movimentar R$ 1 bilhão com a venda de produtos oficiais no mercado brasileiro. (Propmark)

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