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terça-feira, 20 de setembro de 2011

A ÉTICA E A GENÉTICA

E ainda: Concurso para capistas . Simpósio . Guerra . Etc
UM NOVO PORTAL
 O Portal Catarina, que a UFSC, através do NuPILL, lança dia 7 de outubro, aposta no reforço que o meio digital pode dar à leitura e à própria expansão da literatura. O acesso é livre e gratuito.  O Portal entrará funcionando no www.portalcatarina.ufsc.br, durante o I Seminário de Literatura e Meio Digital da UFSC, promovido pelo NuPILL nos dias 6 e 7 de outubro. Reúne informações sobre 1.399 obras e 311 autores cadastrados de todos os tempos, escolas literárias e estilos, incluindo referência bibliográfica, local e ano da edição, editora, gênero, dados biográficos do escritor, profissão, gêneros que publicou e produção bibliográfica. São ainda 95 obras literárias digitalizadas que já estão sob domínio público. Um grande diferencial é a reunião de 2.937 documentos digitalizados de acervos pessoais dos escritores, dando testemunho de sua vida intelectual.
CONCURSO MELHOR CAPA DE LIVRO

 A terceira edição do concurso Melhor Capa de Livro, promovido pela Getty Images Brasil, está com inscrições abertas para títulos didáticos. A premiação, que elege o designer da melhor criação que estampa os lançamentos do ano, abre primeiramente para as publicações desta categoria devido ao grande número de cadastros nos anos anteriores.
As inscrições oficiais para todas as publicações literárias serão abertas em outubro. (Portal da Propaganda)  

SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ECOLOGIA

 O Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais  da Universidade UFSCar, juntamente com a UnB, da Unicamp e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia  realizarão, nos dias 23 a 26 de outubro, o 1º Simpósio Internacional de Ecologia. Detalhes: www2.ufscar.br/documentos/simposio.pdf
A GUERRA DOS MUTANS
Está disponível para download gratuito na App Store o aplicativo baseado no livro “A Guerra dos Mutans”, escrito pelo dentista Fábio Bibancos, presidente do Instituto Bibancos de Odontologia e fundador da OSCIP Turma do Bem. O aplicativo é o primeiro do mundo que conta uma história sobre saúde bucal e pretende conscientizar pais e filhos sobre a importância da escovação e dos cuidados bucais de uma forma interativa e animada e pode ser baixado no endereço www.guerradosmutans.com.

Desenvolvido por André Merten  terá versões em português, narrado pelo Dr. Bibancos, em inglês por Tarcísio Filho e em espanhol por Carmela Paglioli. A trilha sonora foi composta e produzida pela Lua Nova, de Thomas Roth e também conta com a trilha original da peça de teatro, produzida por Eduardo Queiroz. Já as ilustrações são assinadas pela artista plástica Suppa, que também fez as gravuras do livro.
A POPULARIZAÇÃO DO QUE JÁ FOI TENDÊNCIA

O QR Code nasceu antes mesmo que o Twitter e o Orkut, mas ainda não estourou no Brasil. No restante do mundo, esse código de barras em 2D faz sucesso e é empregado em diversos momentos do cotidiano das pessoas. Foi criado pelos japoneses antes de 1997 e disponibilizado para uso em janeiro de 1999. Sua patente é de uma empresa privada que optou por liberar seu uso a todos que desejassem.

A importância desse código está na praticidade da transmissão de dados, que podem ser lidos a partir de aparelhos celulares e suas câmeras fotográficas aliadas a aplicativos específicos. O mais impressionante é a diversidade de utilização que o QR Code permite, como o uso em cartões de visita, campanhas publicitárias, revistas e jornais, além de programas de televisão.

O Japão é o país que mais aproveita o uso do QR Code, integrando-o aos símbolos modernos do cotidiano, inclusive, utilizado até em lápides país afora. Sem contar a presença nas embalagens dos sanduíches de uma famosa rede de fast-food e, que ao ser codificado, permite o acesso às suas informações nutricionais.  

A pergunta que fica é por que o código ainda não se popularizou no Brasil?

Primeiro, porque o Brasil atravessa somente agora a fase de popularização dos smartphones, os celulares que permitem a leitura do QR Code. Segundo, porque mesmo com mais de 20 milhões de aparelhos, a inserção do código ainda é tímida e não leva em conta a cultura brasileira de ativação dos novos formatos, seja de tecnologia ou informação. A boa notícia é que esse cenário tende a mudar.

Incluí-lo em jornais, revistas ou qualquer outra plataforma não exige esforço. É fácil aplicá-lo e fazer com que o “quadradinho” dissemine informações. Mas é exatamente esse o problema, é preciso que haja uma análise dessa inserção, para que funcione e atinja os objetivos esperados, já que é visível que a classe média brasileira, que avança com sede na compra dos smartphones, é que poderá dar o impulso inicial para a sua popularização.

Se houver o aumento no uso desse tipo de celular por parte da classe C, serão as empresas que atendem esse público, isto é, grandes redes de supermercados, farmácias e shoppings populares, as responsáveis por preparar a melhor estratégia de inserção e criar uma dinâmica que estimule e minimize o medo que os novos usuários têm de símbolos desconhecidos.

Será muito mais fácil o QR Code ser aceito se ele estiver ligado a uma atividade cotidiana com baixo índice de rejeição, como compras de alimentos, roupas e entretenimento. Por exemplo, uma campanha de desconto em um supermercado, utilizando o código 2D, está sujeita a ter maior aceitação e participação do que uma campanha de um banco em uma revista. O mesmo acontecerá se esses símbolos forem empregados nas embalagens promocionais de produtos já comuns ao dia-a-dia das pessoas.

O uso do QR Code mostrará o quanto nossas empresas estarão conectadas e receptíveis às novas tecnologias e se conseguirão codificar a massa populacional que atualmente impulsiona a internet brasileira e o consumo de tendências, ou seja, a classe C, emergentes de um novo mundo, cuja forma de agir e pensar hoje ainda não cabe em 7.089 caracteres - limite máximo de um QR Code. É necessário tempo e adaptação, mas já vimos isso no uso dos 140 caracteres de um tweet, que, superando a taxa de rejeição inicial, agora comunicam empresas e consumidores e estabelecem um relacionamento muito mais amplo e aberto entre todos. (Artigo de Marcus Yabe é especialista em mídias sociais e coordenador de inteligência da MITI Inteligência, empresa de soluções em inteligência de mercado.)


BOLSAS PARA PESQUISA EM MUDANÇAS GLOBAIS

 O Instituto Interamericano para Pesquisas em Mudanças Globais seleciona propostas de projetos para o Programa da Rede Cooperativa de Pesquisa III (CRN III). Detalhes: www.iai.int/files/Announcements/IAI_CRN3Call.pdf

A ÉTICA E A GENÉTICA

(Escrito por Mônica Pileggi e distribuído pela Agência FAPESP) – As informações geradas pelos avanços da genética podem abalar alguns dos valores mais importantes da sociedade. Com isso, torna-se necessária a reflexão sobre dilemas e questionamentos éticos criados pelos avanços na área, como a possibilidade de análise do genoma humano a um custo cada vez mais acessível.

É o que pretende o livro GenÉtica: Escolhas que nossos avós não faziam, escrito pela geneticista Mayana Zatz – coordenadora do Centro de Estudos do Genoma Humano, um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) da FAPESP –, lançado na semana.

“Acredito que as questões éticas que descrevo no livro serão cada vez mais relevantes para toda a população”, disse a autora à Agência FAPESP. A obra, cuja ideia surgiu de um bate-papo entre ela e o médico Drauzio Varella, reúne alguns dos conflitos vivenciados pela cientista e que levantam percalços legais e éticos decorrentes da genética.


  A RELAÇÃO ENTRE CULTURA E VIOLÊNCIA

A Galeria da Ponte, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, recebe a exposição fotográfica Marcas na cidade: conflitos, idolatria e territorialidade - Murais e grafites sobre futebol na Argentina, de Santiago Uliana, Sebastián Sustas e Matias Godio. A exposição permanecerá até o dia 28 de outubro.
A Exposição é promovida pelo Núcleo de Antropologia Visual e Estudos da Imagem/Navi, pelo Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas e pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social/UFSC. A Galeria da Ponte, está localizada no segundo andar do prédio do CFH.

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