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domingo, 7 de agosto de 2011

RAIO X DA VIOLÊNCIA DOIMÉSTICA


RAIO X DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
E ainda: Oportunidade . Prêmio . As verdades do fim de semana .  Etc
OPORTUNIDADE
Vaga de estágio para estudantes de publicidade e propaganda no departamento de chamadas da RBS. Currículos para vagarh1@hotmail.com <mailto:vagarh1@hotmail.com> , com o título da vaga desejada.
PRÊMIO VALORIZA MATÉRIA SOBRE  IGUALDADE  RACIAL
Jornalistas de todo Brasil que tiveram reportagens publicadas entre 1º de janeiro de 2009 e 30 de abril de 2011 podem concorrer ao Prêmio Jornalista Abdias Nascimento.  Detalhes: premioabdiasnascimento@gmail.com.
PRÉ PRODUÇÃO DE EVENTOS
Dia 25, na Unisul Padre Roma, palestra sobre  Pré Produção de Eventos.  Faz  parte  do Ciclo de Palestras sobre Gestão de Eventos.

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA NA CONSTRUÇÃO CIVIL

 A inovação tecnológica é imprescindível para que o setor da construção civil contribua para uma sociedade mais sustentável. Esse é uma das principais conclusões do livro Desafio da Sustentabilidade na Construção Civil,lançado quinta-feira passada.Os autores são Vahan Agopyan e Vanderley John, a professores da Escola Politécnica da  USP.

É o 5º volume da Série Sustentabilidade, editada por José Goldemberg, do Instituto de Eletrotécnica e Energia da USP. Detalhes: www.blucher.com.br

AROMAS CHEGAM  DO PASSADO


(Texto de Elton Alisson, distribuído pela Agência FAPESP)Nas civilizações antigas são encontrados os primeiros relatos da utilização de plantas para a elaboração de perfumes, medicamentos e outros produtos para fins cosméticos, de alimentação, religioso e funerário, entre outros.

Hoje, com os avanços em pesquisa e desenvolvimento de novos processos para obtenção de substâncias químicas naturais e sintéticas, as indústrias continuam descobrindo novos compostos a partir de muitas das plantas descritas há séculos. São compostos como terpenos, alcaloides e flavonoides, para utilização in natura ou para o desenvolvimento de novos aromas e fragrâncias, fármacos e outros produtos.

A avaliação foi feita pelos palestrantes do quinto encontro do Ciclo de Conferências do Ano Internacional da Química – 2011, cujo tem tema foi A química doce, amarga e perfumada.

Segundo  professora do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Cláudia Rezende, os primeiros relatos conhecidos sobre a aplicação de aromas na Antiguidade vêm do Egito, onde nos templos existiam laboratórios para produção de unguentos e incensos.

“Os egípcios produziam um composto macerado, chamado kyphi, à base de ingredientes como menta, açafrão, zimbro, vinho, mel, resina, passas e mirra, que era a receita tanto de um incenso quanto de um perfume e um medicamento”, disse.

Um dos produtos derivados de  planta que compõe esse composto, a Mentha arvensis L., que está sendo alvo de muitas pesquisas na atualidade, é o mentol.

Como o composto orgânico obtido da extração do óleo da planta e de outros óleos essenciais tem alguns efeitos indesejáveis nos produtos em que é aplicado – como odor intenso, gosto amargo e irritar os olhos –, as indústrias fabricantes de aromas e fragrâncias começaram a buscar nos últimos anos novos agentes refrescantes por diferentes rotas para substituí-lo.

Uma das abordagens, tem sido a avaliação da refrescância da série de isômeros do mentol, compostos com a mesma fórmula molecular, mas com arranjos atômicos diferentes. Outra alternativa são estudos para o desenvolvimento de mentol.

Outra substância obtida de planta com relatos de sua utilização na Antiguidade e que derivou uma série de compostos existentes atualmente é o ópio. “O ópio está presente em várias fases da história. Ele tem não só a morfina, como a codeína, que foi utilizada até os anos 1980 em xarope no Brasil, além da copadeína, da demaína e da heroína. Ele tem cerca de 23 alcaloides”, disse o professor Ângelo da Cunha Pinto, do Instituto de Química da URFRJ, que abordou no evento a “química amarga”.

Outra substância também derivada de um produto natural bem menos amargo do que o ópio tem o Brasil como maior produtor mundial: a cana-de-açúcar. E o país deveria se empenhar em transformá-la em outros produtos, além dos atuais, disse Vitor Ferreira, professor do Instituto de Química da UFF.

“Precisamos investir em pesquisa para desenvolver novas moléculas a partir da sacarose. O Brasil produz quase 5 milhões de toneladas desse dissacarídeo e usa uma parte muito pequena desse volume para produzir outros produtos que não o etanol”, disse.

Segundo Ferreira, alguns dos produtos de química fina nos quais a sacarose pode ser transformada são o ácido cítrico, acetona, butanol e ácido fumárico. “A sacarose é tão importante na química dos carboidratos que tem um nome especial: a sucroquímica, que é a química da sacarose”, disse. Detalhes: www.fapesp.br/eventos/aiq  

A EXCELÊNCIA DA PESQUISA ALEMÃ

 No próximo dia 17 serão apresentadeos os detalhes de programa destinado a promover, pesquisa de alto nível e a excelência das universidades e instituições  da Alemanha. Matthias Kleiner, presidente da Fundação Alemã de Pesquisa (Deutsche Forschungsgemeinscharf, DFG), apresentará  The German Excellence Initiative, sobre o programa criado pelo governo alemão.
 Detalhes: www.fapesp.br/acordos/dfg

A SOCIEDADE E A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA

(Fontes: Betina C. Piva e Luiz Carlos Franco | Primeira Página Assessoria de Comunicação e Eventos | Portal da Propaganda) - O Brasil comemorou, dia 7, 5 anos da Lei Maria da Penha com avanços na percepção da sociedade em relação à violência doméstica. É o que mostra a Pesquisa Instituto Avon/Ipsos – Percepções sobre a Violência Doméstica contra a Mulher no Brasil 2011, em que 1,8 mil pessoas de cinco regiões brasileiras foram entrevistadas.

"A pesquisa divulgada pelo Instituto Avon contribui para a compreensão das atitudes e percepções sobre violência doméstica  e abre oportunidades para educação e recursos que vão não somente assistir as vítimas no curto prazo, como também colaboram para por fim no ciclo da violência contra as mulheres no longo prazo", afirma Andrea Jung, CEO da Avon.

“A pesquisa demonstra que a percepção de homens e mulheres sobre a gravidade da violência contra a mulher avança na sociedade brasileira. Hoje, 62% da população já reconhecem a violência psicológica como uma forma de violência doméstica, 59% declaram conhecer casos de agressão a mulheres e 63% afirmam ter tomado alguma atitude para ajudar a vítima de violência”, explica Jacira Melo, do Instituto Patricia Galvão.


Como romper o silêncio é a principal batalha a ser vencida. Uma das grandes conquistas desse estudo é a ampliação do espaço seguro para homens e mulheres se comunicarem, segundo avaliação da especialista em pesquisa de opinião Fátima Pacheco Jordão, conselheira do Instituto Patrícia Galvão:

“Uma técnica sofisticada foi utilizada pela primeira vez nas pesquisas sobre violência contra mulheres no Brasil. No capítulo relativo à violência vivenciada por homens e mulheres, os entrevistados preencheram o questionário em sigilo (sem nenhuma indicação de dados pessoais), e o colocaram em um envelope. Dessa forma, evitou-se que o entrevistado se sentisse inibido ou influenciado a dar respostas padrão.”

Falta de condições econômicas e preocupação com a criação dos filhos: percebidas como as principais razões para manter as mulheres atadas a um relacionamento abusivo. Delegacias e conversa com amigos e familiares: as ajudas que as mulheres mais indicam para as vítimas. A maioria das pessoas (60%) pensa que, ao ser denunciado, o agressor vai preso.

A íntegra da pesquisa está disponível no site do Instituto Avon www.institutoavon.org.br/publicacoes (Portal da Propaganda)

O FIM DE SEMANA

Dois fatos chamaram a atenção:
 . Bastou uma instituição baixar a nota dos Estados Unidos para o mundo entrar em pânico. E ainda dizem que presidentes e primeiros ministros dão a última palavra sobre seus países..
. O Estadão publicou uma entrevista de página dupla dó Zagalo, em que ele afirma que o futebol virou uma correria. Simplesmente repetiu Cilinho, na década de 80. Naquela época, o então técnico do S. Paulo F.C.  diagnosticava: a ascensão do preparador físico, e seu domínio sobre os técnicos de futebol, só serve para produzir excelentes atletas, gente de perna grossa, mas que tem um trato difícil com a pelota.  

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