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quarta-feira, 24 de agosto de 2011

BRIGA DE CACHORRO GRANDE


Leia também: Abril tem novo presidente . Dirigentes esportivos com outra cabeça . Novamente os Shopping Centers
FÁBIO BARBOSA TROCA SANTANDER  PELA ABRIL

Fábio Barbosa está se desligando do Santander, banco que presidiu até o fim de 2010 e até o momento ocupava o mesmo posto no conselho da empresa. O executivo assume hoje, a presidência da Abril S.A., holding responsável pelas operações de mídia, de distribuição e gráfica do Grupo Abril.

Barbosa substitui Giancarlo Civita, que será o novo vice-chairman da Abrilpar - controladora da Abril S.A. e da Abril Educação. Civita também está à frente de outras empresas do grupo, como a Elemidia, a Casa Cor e a Editora Caras. Ele também integrará o conselho editorial do Grupo Abril.
ITÁLIA QUER NOVA GERAÇÃO DE DIRIGENTES ESPORTIVOS
(ZENIT.org) – Uma escola de pensamento foi instituída na Itália para formar uma nova geração de diretores esportivos, segundo anunciou o presidente da Fundação João Paulo II para o Esporte, Edio Costantini.
O Escritório Nacional para a Pastoral do Tempo Livre, Turismo e Esporte da Conferência Episcopal Italiana, em colaboração com a seção Igreja e Esporte, da Santa Sé, e a Fundação João Paulo II para o Esporte instituíram a escola.
A primeira fase do curso, “Um esporte aberto ao Absoluto”, terminará no final de novembro, explicou Costantini. “Um grupo de 60 pessoas, entre as quais se encontram diretores, treinadores, docentes universitários, sacerdotes e estudantes, provenientes de toda a Itália e com um rigoroso calendário de encontros e estudo, propõe-se a reescrever e promover um novo modelo educativo e de cultura esportiva para colocá-lo à disposição do associacionismo esportivo italiano”, acrescentou.
A escola procura formar um novo tipo de diretivos esportivos, treinadores, educadores, árbitros e formadores. O principal objetivo é “formar cidadãos e esportistas melhores, que estejam afastados das tentações do dopping, do dinheiro e da vitória a qualquer custo; esportistas que sejam pessoas 'humana e espiritualmente maduras', como pediu o Papa Bento XVI; que saibam frear, através de estilos de vida positivos, a crônica cíclica dos escândalos no esporte”, destacou.
Na opinião de Costantini, “somente um esporte que 'coloca no centro o bem último do atleta, sua dignidade e a questão educativa' pode devolver a credibilidade a todo o sistema esportivo e ao futebol italiano”.
O presidente da Fundação João Paulo II para o Esporte comentou a sentença da Comissão Disciplinar Nacional da Itália, emitida na semana passada, com relação ao processo esportivo sobre as apostas no futebol de 18 sociedades e 26 com licença.
Ele a comparou com “uma operação superficial de estética” e recordou que “a resposta da Igreja e do associacionismo esportivo católico deve ser de tipo cultural e educativo”.A Fundação João Paulo II para o Esporte nasceu há pouco mais de 3 anos para educar nos valores da pessoa, transmitidos pelo Evangelho através do esporte.
A FORÇA DOS SHOPINGS CENTER
Outro dia publiquei aqui informação sobre pesquisa realizada pela agência de publicidade Talent, mostrando a importânia dos shopping centers como ponto de venda e de divulgação da marca. A informação foi reforçada ontem pelo Portal Economia SC, que  publicou: 

“Em 2011, os shoppings devem faturar cerca de R$ 109,1 bilhões. A soma representa 15,4% de todo o faturamento previsto para o varejo brasileiro neste ano. Os dados foram levantados pelo Ibope Inteligência. No ano passado, o montante acumulou R$ 89,5 bilhões em 2010.
A média nacional de visitantes por shopping é de cerca de 23 mil pessoas por dia. No total, são 8,7 milhões de consumidores circulando diariamente pelos corredores. Até o ano passado, 381 shoppings estavam em operação no País. Com os lançamentos de 38 novas unidades neste ano, o total chegará a 419 shoppings, no final de 2011. Para 2012, a previsão é de mais 47 novos shoppings.
De acordo com a pesquisa realizada, o varejo de shoppings vive hoje um momento favorável. A entrada volumosa de capital externo e o crescimento significativo do poder de compra dos consumidores trouxeram ao mercado de shopping um novo fôlego. Em Santa Catarina, a empresa catarinense Almeida Junior fecha negócio, avaliado em cerca de R$1,5 bilhão com a Westfield, líder mundial no setor.
Do ponto de vista geográfico, os shoppings estão se interiorizando. Com os lançamentos dos próximos dois anos, 27 cidades com população abaixo dos 600 mil habitantes passarão a ter o primeiro shopping. Hoje, apenas seis cidades com menos de 100 mil habitantes possuem shopping.
Nos próximos três anos, a Região Sul a previsão de aumento é de 15%. No entanto, a Região Norte do Brasil é a que terá maior crescimento do setor, com ampliação de 72% da base instalada. No Sudeste será de 29%, Nordeste 20% e no Centro-oeste deve acumular aumento de 16%.
Segundo Antônio Carlos Ruótolo, responsável pela pesquisa, o foco é atingir novos mercados fora dos grandes centros urbanos. "Do ponto de vista regional, no entanto, continuará a elevada concentração dos novos empreendimentos na Região sudeste."
Os shoppings de grande porte atraem diariamente 2,5 vezes mais consumidores que os pequenos. No entanto, eles têm maior concentração de pessoas por metro quadrado. A densidade de pessoas é maior nos shoppings menores. A proximidade geográfica que os clientes têm com os espaços pequenos favorece uma maior integração ao seu cotidiano, sendo visitado com mais freqüência.”
BRIGA DE CACHORRO GRANDE
Facebook vai botando as mangas pra fora, nessa competição acirrada wue mantém com o Google. Ainda ontem, o AdNews publicou:
O Facebook anunciou hoje a maior atualização já vista no site em relação à sua política de privacidade. "Queremos facilitar o compartilhamento com quem você quiser, não importa o que seja", disse ao Mashable a gerente de produtos da rede, Kate O’Neill, em uma pista de que as mudanças seriam uma resposta aos "Círculos" do Google+.
O site melhorou o controle sobre quem irá ver os posts do usuário com um botão bem parecido com o que faz a mesma coisa no Orkut e no Google+. O recurso, que antes era representado por um cadeado, deixa como padrão a postagem pública, mas mostra de maneira mais eficiente as opções para alternar entre as opções. Cada post também dará a chance de escolha sobre a publicação, ou não, do local do internauta.
Os perfis agora podem ser separados por partes, então o usuário escolhe quem vê o quê sobre si. E o site criou um botão que permite alternar a visualização no perfil para que o usuário possa saber como cada amigo o vê na rede social.
Foi implementado também um aprovador de tags. Quando uma pessoa cita outra, quem foi marcado precisa aprovar aquilo antes de ser vinculado publicamente à mensagem – como acontece atualmente. E isso também vale para as fotos. Caso se desmarque de uma foto, o usuário também poderá requisitar que ela seja tirada do ar e que a pessoa responsável pela publicação seja bloqueada
Também ontem, no BlueBuss, Debora Schach comentou:
Para deixar a concorrência na poeira - especialmente Google e Twitter - o Facebook pretende melhorar o design do site, investir em segurança e em mobilidade. Tudo isso graças às 20 aquisiçoes que a rede social planeja para este ano - até o momento já foram 13. A empresa acredita que o foco no design vai motivar os usuários a passarem mais tempo no site e que novos serviços mobile sao fundamentais para atender aqueles que acessam a rede através de dispositivos móveis. Em 2010 o Facebook fez 10 aquisiçoes e em 2009 apenas 1.”
E  segundo o AdNews, o Facebook provocou:
Na opinião do diretor de parcerias do Facebook para jogos, o Google+ não possui usuários, apesar de ter 25 milhões de pessoas cadastradas.
 Sean Ryan deu essa declaração à Fortune ao justificar a razão de a nova rede social da gigante de buscas cobrar apenas 5% dos parceiros. "Ninguém joga lá", afirmou. Ele segue a teoria de que, por mais que já tenham feito login no site, os internautas não voltam lá frequentemente.
O Facebook, por sua vez, fica com 30% de tudo o que os desenvolvedores vendem. Então sempre que um usuário compra créditos para jogar, a empresa que criou o aplicativo leva apenas 70% do valor. Ryan ainda disse que o novo concorrente tem copiado o trabalho do Facebook. "Eles têm o direito", afirmou. "Nós só precisamos ser melhores."



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