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A UNISUL EM CONGRESSO NA POLÔNIA
O Prof. Dr. Paulo Fontoura Freitas, do Núcleo de Orientação em Epidemiologia e Eduardo Pereira Savi, aluno da 11ª fase do Curso de Medicina – Unisul-Tubarão, tiveram o estudo POST-PARTUM COMPLICATIONS AFTER CAESAREAN DELIVERY: SOCIAL INEQUITIES AND THE DAY AFTER selecionado para apresentação oral no 1st Joint Congress for Gynecology, Obstetrics and Fertility a ser realizado em Varsóvia na Polônia entre os dias 8 e 12 .
|BELEZA DO DESIGN INFLUI MENOS
No site – http://blog.hubspot.com saiu uma pesquisa interessante para confirmar algo que já é banal para muitos que trabalham na área, mas que a massa de anunciantes ainda não descobriu. Site não é Folder – 76% dos usuários consideram a facilidade de encontrar o que querem como principal fator no design de páginas na web.
Nisto, entra aquele ponto importante, usuário de internet não gosta de se relacionar com empresas, ele só faz “o favor” de entrar na sua página, pois esta tem alguma diversão ou utilidade para ele.
Confira a pesquisa abaixo:
Continuando o texto, o link fala algumas verdades que estes números representam, são elas: não seja obsessivo com a estética de seu layout; seja obsessivo com a usabilidade e com a facilidade do usuário de encontrar o que deseja; não se preocupe se algum designer ou marketeiro achar seu site feio. (só não pode ser feio d+); seja obcecado com as conversões do seu site, as pessoas estão entrando, encontrando o que procuram e saindo satisfeitas?; não use flash; não reinvente a roda em usabilidade; as boas práticas existem para serem utilizadas, há diversos outros lugares para aplicar sua criatividade; quer ter um site diferencial? Ofereça para o usuário o que ele quer; teste e mensure, várias vezes. (Mercado Binário)
DIÁLOGO, INSTRUÇÃO E INTERCULTURALIDADE
(Texto de Roberta Sciamplicotti, distribuído pela ZENIT.org) - No mundo atual, caracterizado pela convivência de muitos povos nos mesmos espaços geográficos, é preciso ter um novo modelo de vida baseado na interculturalidade e, para promovê-la, são necessários os instrumentos fundamentais do diálogo e da instrução.
É o que explicou hoje o presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes, Dom Antonio Maria Vegliò na Conference on the Christian-Jewish-Muslim interfaith dialogue.
O arcebispo destacou que a Europa "não é só um continente multicultural hoje, mas também é uma realidade historicamente multicultural". O encontro com diversas culturas, "permite um enriquecimento da própria realidade", é uma aproximação "serena, recíproca e sem preconceitos" entre culturas, que "pode ajudar a que não se fechem em si mesmas, no que são, e a evitar o empobrecimento que seria consequência disso".
Para Dom Vegliò, na verdade, mais que multiculturalidade, seria preciso falar de interculturalidade. O primeiro termo, de fato, "constata, de forma meramente descritiva, a presença objetiva de duas ou mais culturas no mesmo espaço geográfico", enquanto a interculturalidade "indica relações estabelecidas entre as culturas presentes em certo espaço geográfico e insiste nos comportamentos, nos objetivos a alcançar e nos itinerários educativos que conduzem a esse encontro de culturas".
Torna-se prioridade não só uma aproximação, mas também um "intercâmbio"; "e não um simples intercâmbio do que se tem, mas sobretudo do que se é".
A integração, de fato, segundo o presidente do dicastéreo vaticano, "não é um processo em sentido único": "os autóctones, como os migrantes, devem mostrar-se preparados para percorrer as vias do diálogo e do enriquecimento recíproco, que permitem valorizar e acolher os aspectos positivos de cada um".
Tudo isso, obviamente, levando em consideração "o respeito da identidade cultural dos migrantes" e prestando atenção a eventuais elementos "contrários aos valores éticos e universais ou aos direitos fundamentais".
Para a promoção da interculturalidade, destacou Dom Vegliò, há dois instrumentos indispensáveis: "o diálogo e a instrução".
O diálogo, segundo ele, "deve ser o instrumentos mais importantes para usar nas relações que se apresentam em todos os âmbitos da vida humana".
Ultimamente, no entanto, apresentou-se "um grande problema': para acolher os que chegam ao nosso continente e estabelecer com eles um diálogo construtivo, "a Europa ocultou os princípios e valores que caracterizaram seu nascimento e que a modelaram".
Assim, o continente europeu silenciou ou negou suas raízes cristãs, denunciou o bispo.
"Isso impede um acolhimento adequado e uma integração real dos imigrantes que provêm de outros contextos culturais, porque para eles é impossível estabelecer um diálogo com uma terra que parece privada de um rosto e de uma história, uma terra sem princípios comuns nem valores fundamentais."
Outro motivo do "fracasso" no acolhimento dos imigrantes na Europa, acrescentou o prelado, é o fato de que "se realizou de forma passiva e foi justificada com um desejo de tolerância".
"Confundimos frequentemente o conceito de tolerância com a aceitação não-crítica de todos os estilos de vida, a partir de um respeito sem limites e evitando emitir qualquer juízo sobre eles", constatou.
Quanto à instrução, Dom Vegliò destacou a necessidade de "comprometer-se firmemente" na "instrução intercultural", "porque os modelos educativos tradicionais não são capazes de oferecer respostas adequadas aos desafios atuais".
Um novo modelo educativo deve, portanto, concentrar-se em vários elementos: "ensinar a respeitar e a valorizar as diversas culturas, descobrindo os elementos positivos e frutíferos que podem conter; ajudar a modificar os comportamentos de medo ou indiferença com relação à diversidade; educar no acolhimento, na igualdade, na liberdade, na tolerância, no pluralismo, na cooperação, no respeito, na corresponsabilidade, na não-discriminação".
Da mesma forma, deve "valorizar positivamente o diálogo e a escuta; ajudar a vencer as generalizações, os preconceitos, os estereótipos; superar o individualismo e o isolamento em grupos fechados; favorecer as personalidades maduras, flexíveis e abertas".
A educação intercultural, "será muito importante para vencer todo extremismo cultural contrário aos valores contidos na Declaração Universal dos Direitos Humanos. Por que as religiões devem inevitavelmente participar no processo de construção europeia" e, mais concretamente, "no acolhimento dos imigrantes e no diálogo intercultural?", perguntou-se depois Dom Vegliò.
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