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quinta-feira, 19 de maio de 2011

ABL FAZ CRÍTICA AO MEC



Leia também: Exposição . O perigo da Usina Atômica .  Eventos . Etc

EU OUVI NA QUEIJARIA
“Cê leu¿ Deu no O Estado de S. Paulo de ontem, que além de Palocci outros 5 ministros possuem empresa de consultoria. Dizem que não é contra a lei.”
“Mas é ético¿”
FIQUE ESPERTO
Uma tal Semebra – Seguros e Previdência, envia carta informando que o destinatário poderá ganhar R$ 60.000,00, desde que pague seis prestações de R$ 67,00.
Aí, você olha o envelope é perecebe: a Semebra fioca em S. Paulo, mas a correspondência é despachada de Fortaleza.
Se você receber uma oferta dessas, calma. Pense duas vezes.
EXPOSIÇÃO
Se você está em S. Paulo ou pretende viajar para lá, aproveite e dê uma chega no MIS – Museu da Imagem e do Som, onde sacontece a exdpsição 90 em Folha – Imagens do Brasil Moderno. Term fotos, cartuns e infográficos publicados no jornal desde 1921, além de obras de arte criadas para o caderno Ilustríssima e vídeos da TV Folha.
O MIS fica na Av. Europa, 158, Jardim Europa. Telefone (11) 2117-4777.
PERIGO! PERIGO!
A pedido do governo alemão,, uma equipe de 100 especialistas analisou a segurança das usinas contra a queda de aviões, terremoto e enchentes. No geral, ministro de Meio Ambiente considerou resultados satisfatórios, mas constatou-se que nenhuma das 17 usinas nucleares resistiria à queda de um
 avião de grande porte.

Essa é uma das conclusões do teste de resistência conduzido pela comissão que analisou a segurança das centrais atômicas no país.

Norbert Röttgen, ministro alemão de Meio Ambiente, afirmou que os reatores em operação no país são seguros. No entanto, quatro deles – Biblis A e B, Brunsbüttel e Plilippsburg I – não seriam resistentes o suficiente ao impacto de pequenos aviões, o que o ministro atribuiu à falta "de condições de segurança necessárias." No geral, comentou Röttgen, as sete centrais mais antigas dispõem de nenhuma ou pouca proteção.

Desde a catástrofe em Fukushima, no Japão, o governo alemão se apressou em analisar as condições operacionais nas usinas nucleares do país. Uma equipe formado por cem especialistas buscou responder o que aconteceria se as unidades fossem atingidas por um avião de passageiros, ou fossem abaladas por um terremoto e inundação simultaneamente, ou o impacto provocado pelo rompimento de uma represa.
O relatório afirma que não há indícios de que incidentes provocados pela perda do sistema auxiliar de alimentação ou do sistema de refrigeração de emergência provocariam os mesmos efeitos nos reatores alemães como os observados em Fukushima.
O abastecimento de energia dos reatores alemães é mais robusto do que o da unidade japonesa – as chances de cortes são maiores entre as centrais mais antigas. No que diz respeito a terremotos, há "reservas consideráveis" a serem feitas, diz o texto. Em comparação com Fukushima, existe uma grande prevenção contra inundações, embora as condições da usina Unterweser sejam mais críticas que as demais.
Quanto ao impacto da queda de aviões de grande porte, já se sabia antes mesmo do trabalho do comitê que as usinas mais antigas, anteriores a 1980, seriam vulneráveis. Já as mais novas teriam melhores chances.
O resultado do teste de estresse era aguardado com ansiedade – ele deve fundamentar a decisão do governo alemão sobre o futuro da energia atômica, aguardada para as próximas semanas. No entanto, o comitê não fez recomendações claras e não indicou, por exemplo, quais unidades devem ser fechadas. Comentou-se, no entanto, que algumas usinas poderiam ser modernizadas.
O ministro de Meio Ambiente afirmou que as conclusões do relatório não justificam um abandono imediato da energia nuclear. Ainda assim, fica a sugestão de que é preciso achar um caminho "de forma rápida e razoável para se deixar a energia atômica", comentou Röttgen.
Rudolf Wieland, chefe da comissão, reconhece que a pesquisa foi incompleta devido ao pouco tempo reservado aos especialistas – eles iniciaram o trabalho em abril. Haveria ainda necessidade de aprofundar algumas questões.
A catástrofe na usina japonesa fez o governo alemão rever a decisão de prorrogar o tempo de vida útil de suas 17 usinas nucleares. Até então, a administração federal havia decidido manter em atividade as centrais nucleares por mais 12 anos além do prazo estipulado em 2003 pelo então governo formado por social-democratas e verdes.
A moratória de três meses para reavaliar a lei que estende o prazo de operação das usinas vence em 15 junho. A nova regulação de energia nuclear deve ser decidida pelo gabinete de governo até 6 de junho. (NP/rts/dpa/lusa Revisão: Roselaine Wandscheer, na DW-WORLD.DE)
ABL CONTRA A POSIÇÃO DO MEC
A discussão sobre a tolerância em relação a alguns desvios de linguagem é importante para os pesquisadores científicos, de que em geral as entidades universitárias e de fomento à pesquisa exigem que apresentem seus relatórios e projetos redigidos de acordo com a norma culta da língua portuguesa vigente.
A respeito desse tema, a Academia Brasileira de Letras divulgou a seguinte nota:
"O Cultivo da Língua Portuguesa é preocupação central e histórica da Academia Brasileira de Letras e é com esta motivação que a Casa de Machado de Assis vem estranhar certas posições teóricas dos autores de livros que chegam às mãos de alunos dos cursos Fundamental e Médio com a chancela do Ministério da Educação, órgão que se vem empenhando em melhorar o nível do ensino escolar no Brasil.
Todas as feições sociais do nosso idioma constituem objeto de disciplinas científicas, mas bem diferente é a tarefa do professor de Língua Portuguesa, que espera encontrar no livro didático o respaldo dos usos da língua padrão que ministra a seus discípulos, variedade que eles deverão conhecer e praticar no exercício da efetiva ascensão social que a escola lhes proporciona.”
“A posição teórica dos autores do livro didático que vem merecendo a justa crítica de professores e de todos os interessados no cultivo da língua padrão segue caminho diferente do que se aprende nos bons cursos de Teoria da Linguagem.
“O nosso primeiro e grande linguista brasileiro, Mattoso Câmara Jr., nos orienta para o bom caminho nesta lição já de tantos anos, mas ainda oportuna, a respeito da qual devem refletir os autores de obras didáticas sobre a língua materna:”
"Assim, a gramática normativa tem o seu lugar no ensino, e não se anula diante da gramática descritiva. Mas é em lugar à parte, imposto por injunções de ordem prática dentro da sociedade. É um erro profundamente perturbador misturar as duas disciplinas e, pior ainda, fazer linguística sincrônica com preocupações normativas" (Estrutura da Língua Portuguesa, 5). O manual que o Ministério levou às nossas escolas não o ajudará no empenho pela melhoria a que o Ministro tão justamente aspira."
Mais informações: www.academia.org.br
COLÓQUIO INTERNACIONAL DA ESCOLA LATINO-AMERICANA DE COMUNICAÇÃO
 De 1 a 3 de junho, a Cátedra Unesco/Universidade Metodista de São Paulo de Comunicação promoverá, com o apoio da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista (Unesp), o 15º Colóquio Internacional da Escola Latino-Americana de Comunicação – Celacom 2011.
O evento, que ocorrerá em Araraquara (SP), pretende fazer um balanço crítico do pensamento e ação contidos na tática de “comunicação para o desenvolvimento” que, segundo a organização, constitui o Celacom 2011.Mais informações e inscrições: celacom.fclar.unesp.br
REUNIÃO SUL-BRASILEIRA SOBRE PRAGAS DE SOLO
A 12ª Reunião Sul-Brasileira sobre Pragas de Solo será realizada 25 a 27 de setembro, em Piracicaba (SP). O evento enfocará os artrópodes que habitam o solo, as interações em que estão envolvidos e suas implicações para cultivos agrícolas e manejo de pragas.
Serão discutidas as alternativas de manejo desses organismos, com foco nas possibilidades e estratégias de manejo integrado de pragas do solo. Mais informações e inscrições: www.infobibos.com/pragassolo

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