1.
O MySpace vai voltar reformulado. Quem se importa?
O
MySpace deverá voltar em 2013. A nova empreitada da rede social que já a mais
popular dos EUA vem sendo encabeçada por celebridades como Justin Timberlake.
Mas será que vai funcionar? A aposta será em integrá-lo com o Twitter e
Facebook e focar na música, grande chamariz da rede hoje em dia. E você,
precisa do MySpace?
2
- Twitter e Instagram: briga deve continuar
O
Twitter desativou a integração com o Instagram. Agora não é mais possível
postar as fotos filtradas no microblog. O motivo? O Twitter lançou sua própria
ferramenta para aplicar visual retrô nas imagens. Mas será que a rede de Jack
Dorsey e cia conseguirá tirar o Instagram de seu reinado? E quanto aos usuários
da ferramenta de fotografias que entravam no Twitter para compartilhar suas
fotos? Será que o Twitter deu um tiro no pé? É esperar 2013 para ver.
3
- Tout vai bombar
Você
já ouviu falar no Tout? Imagine o Twitter em vídeo. É exatamente isso que ele
faz: permite o compartilhamento de vídeos nas redes sociais de, no máximo, 15
segundos. Algumas celebridades já aderiram. Shaquille O'Neil, por exemplo,
anunciou sua aposentadoria por meio de um vídeo da ferramenta. Uma das
promessas de 2013.
4
- Twitter quer faturar
O
microblog abriu um escritório no Brasil e só pensa em uma coisa para 2013:
fazer dinheiro. Isso mesmo, o Twitter quer faturar no ano que está começando.
Como? Focando em publicidade. O intuito é continuar o que eles começaram em
2012, chamar as marcas para o site e divulgar como a ferramenta pode ser
benéfica para elas. As ferramentas de publicidade, por enquanto, se resumem em
três tipos: tuítes promocionais, trends promovidos e perfis sugeridos. Uma das
vantagens do microblog em relação ao Facebook, por exemplo, é que alguns tipos
de anúncios em dispositivos móveis se encaixam perfeitamente no layout da
ferramenta, diferentemente da rede de Mark Zuckerberg.
5
- Facebook pode comprar um browser
Todos
sabem que o Google possui um navegador, o Google Chrome. Mas será que o
Facebook pode ter um navegador próprio também? Esta é uma das previsões para
2013, ano em que Mark Zuckerberg pode adquirir o RockMelt, uma espécie de
Chrome voltado para as redes sociais. (Com informações
do CNet, Redação Adnews)
SUPER HOMEM TROCA JORNAL POR BLOG
A vida de jornalista nao está fácil nem para o Super-Homem – na próxima ediçao do seu quadrinho, o super-herói pedirá demissao do seu cargo de fotojornalista no Daily Planet, enquanto reclama em meio à redaçao que o jornalismo acabou sendo substituído pelo entretenimento – “Vai com calma com a gente”, pede um colega, Responde – “As coisas estao mudando e o jornalismo impresso é um meio que está para morrer”, De acordo com o autor do quadrinho, Scott Lobdell, Clark Kent deverá passar a publicar em um blog – “Ele está mais para criar o próximo Huffington Post do que ir procurar trabalho em outro lugar”. (A notícia do Mashable, foi reeditada pelo Blue Bus).
O MUNDO SE RENDE AOS E-BOOKS
O
mercado de e-books tem se popularizado cada vez mais em todo o mundo. De acordo
com uma pesquisa divulgada ontem e realizada pela Pew Research Center, quase
25% dos leitores norte-americanos já utilizam este recurso de leitura.
O
número de pessoas que usam leitores eletrônicos também saltou de 16 % em 2011
para 23 % neste ano. Em contrapartida, leitores de mídias impressas caíram de
72% para 67%. Mais mulheres, 81 % leem e-books, comparado a 70% dos homens, e o
número de leitores cai à medida que as pessoas envelhecem.
No
Brasil, o movimento também tende a ganhar força. Neste mês de dezembro Amazon e
o Google anunciaram, por meio de comunicados, o início de suas operações de
venda de livros digitais. Na Google Play, a loja de livros digitais do Google,
é possível adquirir livros, alugar ou comprar filmes e assisti-los no seu
computador, smartphone ou tablet Android.
Já
a Amazon anunciou a Loja Kindle Brasil (www.amazon.com.br), com uma seleção dos
livros mais populares, incluindo os mais vendidos da Revista Veja. (fonte: Adnews)
QUANTO AS MULHERES
SE MOVIMENTAM EM UM DIA
"Você já parou
para pensar no quanto se movimenta e em quantas atividades se envolve em um
dia?" Para responder a essa pergunta, Rexona, a marca líder no mercado
brasileiro de desodorantes, encomendou uma pesquisa que analisou a vida de
2.400 mulheres durante três dias, em mais de 20 cidades, de 13 países da
América Latina e Europa.
O estudo trouxe várias curiosidades sobre o que motiva as mulheres a se movimentarem. Fazer compras, por exemplo, é o principal estímulo no mundo inteiro e lazer é o movimento mais agradável, seguido por sexo. Já a limpeza da casa é o movimento menos agradável, apesar de ser o terceiro na lista de mais realizados. Outra curiosidade interessante é o fato de que, em geral, as mulheres sem filhos se movimentam mais do que aquelas que são mães, contrariando o que a maioria das mulheres entrevistadas pensavam. Esta constatação é verdadeira no Brasil.
Para realizar a pesquisa, as mulheres foram convidadas a usar um pedômetro ou um aplicativo para Smart Phone, do momento que acordaram até a última atividade do dia, que media o quanto elas andavam diariamente. Todas as informações foram compiladas em um diário online e os resultados surpreendem.
No Brasil, as brasileiras movimentam-se menos de 2 km por dia, 25% menos que a média mundial. Salvador é a cidade onde as mulheres mais se movimentam em dia de fim de semana, 2,5 km/dia. As porto-alegrenses são as que menos se movimentam no Brasil. Em São Paulo, a cidade que mais corre, as mulheres não impressionam. Elas movimentam-se em média 2 km num dia de fim de semana e menos de 1,8 km em dias de semana. Já as cariocas, a cidade do mais famoso calçadão brasileiro, as mulheres andam um pouco acima da média do País.
As europeias movimentam-se em média 70% a mais que as latinas, independentemente do dia da semana. Enquanto por lá elas registram mais de 3 km em passos por dia, por aqui, não chega a 2 km. As francesas são as que mais se movimentam no mundo e, em geral, as argentinas se movem mais que as brasileiras – 2,1 km versus 1,9 km.
“Culturalmente, temos alguns países vivendo ainda o boom do desenvolvimento, e o uso da tecnologia é uma questão de status”, analisa a fisiologista do exercício, Claudia Zamberlan. “Ainda que a tendência seja aproveitar a tecnologia a nosso favor, o movimento é essencial para o bem-estar e saúde e é preciso estimular o movimento entre as mulheres”, reforça.
Praticar esportes não é tão comum entre as mulheres. Menos de 50% delas praticam algum tipo de esporte, sendo as modalidades mais praticadas: caminhada, ginástica, natação e andar de bicicleta. As mexicanas são as mais engajadas em esportes na América Latina – 58% delas afirmaram praticar de algum tipo de atividade. Já entre as brasileiras, apenas 48% dizem participar ativamente de algum tipo de prática esportiva.
A mulher, em qualquer lugar do mundo, é multitarefada com várias atividades no dia a dia – ela não para do momento que acorda até o momento em que fecha os olhos, mas isso não significa que os movimentos são saudáveis. “Tecnologicamente falando, atualmente há facilidades que não existiam antes como máquina de lavar louça, de lavar roupa, de fazer pão e arroz, escada rolante e elevadores e serviços delivery de tudo o que precisamos, que facilita a vida da mulher, mas pode torna-la sedentária. Portanto, a dica para as mulheres é buscar movimentos saudáveis em sua rotina diária, aumentando o trajeto da caminhada na hora do seu almoço, trocando o elevador pelas escadas no Shopping Center ou no trabalho, por exemplo”, conclui Claudia Zamberlan.
Durante a pesquisa, as mulheres foram questionadas sobre quais personalidades as estimulariam a se movimentar. George Clooney, Brad Pitt e John Depp são os principais nomes apontados, como a pessoa com quem elas adorariam sair para uma caminhada. No Brasil, Ivete Sangalo, Dilma Roussef e Malvino Salvador fariam as mulheres colocar o corpo em movimento em uma caminhada lado a lado.
Lançada no Brasil em 1969, Rexona, líder no mercado brasileiro de desodorantes, tem consolidado e ampliado sua presença por meio constantes inovações em formulações e embalagens. Hoje, a marca oferece produtos que atendem às necessidades específicas dos consumidores por meio das linhas Women, Men e Teens. Rexona é, há 20 anos, a primeira marca de desodorantes que vem à cabeça do consumidor brasileiro, de acordo com a pesquisa Top of Mind, do Instituto Datafolha. (Fontes: Mayara Correa, Michele Voltolini e Sheila Teixeira | In Press Porter Novelli Assessoria de Comunicação | Portal da Propaganda)
O estudo trouxe várias curiosidades sobre o que motiva as mulheres a se movimentarem. Fazer compras, por exemplo, é o principal estímulo no mundo inteiro e lazer é o movimento mais agradável, seguido por sexo. Já a limpeza da casa é o movimento menos agradável, apesar de ser o terceiro na lista de mais realizados. Outra curiosidade interessante é o fato de que, em geral, as mulheres sem filhos se movimentam mais do que aquelas que são mães, contrariando o que a maioria das mulheres entrevistadas pensavam. Esta constatação é verdadeira no Brasil.
Para realizar a pesquisa, as mulheres foram convidadas a usar um pedômetro ou um aplicativo para Smart Phone, do momento que acordaram até a última atividade do dia, que media o quanto elas andavam diariamente. Todas as informações foram compiladas em um diário online e os resultados surpreendem.
No Brasil, as brasileiras movimentam-se menos de 2 km por dia, 25% menos que a média mundial. Salvador é a cidade onde as mulheres mais se movimentam em dia de fim de semana, 2,5 km/dia. As porto-alegrenses são as que menos se movimentam no Brasil. Em São Paulo, a cidade que mais corre, as mulheres não impressionam. Elas movimentam-se em média 2 km num dia de fim de semana e menos de 1,8 km em dias de semana. Já as cariocas, a cidade do mais famoso calçadão brasileiro, as mulheres andam um pouco acima da média do País.
As europeias movimentam-se em média 70% a mais que as latinas, independentemente do dia da semana. Enquanto por lá elas registram mais de 3 km em passos por dia, por aqui, não chega a 2 km. As francesas são as que mais se movimentam no mundo e, em geral, as argentinas se movem mais que as brasileiras – 2,1 km versus 1,9 km.
“Culturalmente, temos alguns países vivendo ainda o boom do desenvolvimento, e o uso da tecnologia é uma questão de status”, analisa a fisiologista do exercício, Claudia Zamberlan. “Ainda que a tendência seja aproveitar a tecnologia a nosso favor, o movimento é essencial para o bem-estar e saúde e é preciso estimular o movimento entre as mulheres”, reforça.
Praticar esportes não é tão comum entre as mulheres. Menos de 50% delas praticam algum tipo de esporte, sendo as modalidades mais praticadas: caminhada, ginástica, natação e andar de bicicleta. As mexicanas são as mais engajadas em esportes na América Latina – 58% delas afirmaram praticar de algum tipo de atividade. Já entre as brasileiras, apenas 48% dizem participar ativamente de algum tipo de prática esportiva.
A mulher, em qualquer lugar do mundo, é multitarefada com várias atividades no dia a dia – ela não para do momento que acorda até o momento em que fecha os olhos, mas isso não significa que os movimentos são saudáveis. “Tecnologicamente falando, atualmente há facilidades que não existiam antes como máquina de lavar louça, de lavar roupa, de fazer pão e arroz, escada rolante e elevadores e serviços delivery de tudo o que precisamos, que facilita a vida da mulher, mas pode torna-la sedentária. Portanto, a dica para as mulheres é buscar movimentos saudáveis em sua rotina diária, aumentando o trajeto da caminhada na hora do seu almoço, trocando o elevador pelas escadas no Shopping Center ou no trabalho, por exemplo”, conclui Claudia Zamberlan.
Durante a pesquisa, as mulheres foram questionadas sobre quais personalidades as estimulariam a se movimentar. George Clooney, Brad Pitt e John Depp são os principais nomes apontados, como a pessoa com quem elas adorariam sair para uma caminhada. No Brasil, Ivete Sangalo, Dilma Roussef e Malvino Salvador fariam as mulheres colocar o corpo em movimento em uma caminhada lado a lado.
Lançada no Brasil em 1969, Rexona, líder no mercado brasileiro de desodorantes, tem consolidado e ampliado sua presença por meio constantes inovações em formulações e embalagens. Hoje, a marca oferece produtos que atendem às necessidades específicas dos consumidores por meio das linhas Women, Men e Teens. Rexona é, há 20 anos, a primeira marca de desodorantes que vem à cabeça do consumidor brasileiro, de acordo com a pesquisa Top of Mind, do Instituto Datafolha. (Fontes: Mayara Correa, Michele Voltolini e Sheila Teixeira | In Press Porter Novelli Assessoria de Comunicação | Portal da Propaganda)
PENSE DIFERENTE (E
NÃO NO BOM SENTIDO)
Há pouco mais de cinco anos, no AdAge.com, chamei
atenção para um vídeo animado no Youtube intitulado “zunedPhone ad”. O iPhone
ainda era novo e todo mundo nos círculos de tecnologia e mídia estava esperando
para ver o que a Microsoft, então principal concorrente da Apple, daria como
resposta.
O tocador de música Zune – mais recente e infeliz
tentativa da Microsoft para competir com o iPod – ainda estava sendo produzido,
então, se você viu um link intitulado “zunePhonead”, automaticamente queria clicar
nele, porque parecia que a Microsoft iria introduzir alguma espécie de “matador
de iPhone” a qualquer momento.
Descobriu-se que o zunePhone ad era, claro, uma paródia. Ao som de uma trilha sonora fofinha extraída de um spot da Apple, o vídeo curto mostrava o zunePhone em ação, completo com um relógio piscante marcando 12:00 ao estilo dos videocassetes, uma interface desconcertante, um botão touch screen rotativo e uma bateria de um minuto. Para mim, este se tornou um exemplo emblemático de como é fácil tirar sarro da Microsoft (você nem precisa de palavras!), porque a marca deles veio representar uma espécie de mediocridade inchada, burocrata.
Como colunista, tenho que dizer: Oh, como tenho saudade daquela Microsoft – o pesado, infeliz gigante que praticamente escreveu suas próprias piadas (hoje em dia, a Microsoft, que aprendeu uma ou duas coisas sobre finesse, tem problemas que são, consideravelmente, menos divertidos e mais existenciais).
A nova Microsoft
Mas então, mês passado, quando a Apple anunciou um acordo para integrar a tecnologia do seu assistente virtual Siri a duas linhas de carro da GM, percebi que, de alguma forma, a Apple é a nova Microsoft – o gigante pesado e infeliz que praticamente escreve suas próprias piadas.
Descobriu-se que o zunePhone ad era, claro, uma paródia. Ao som de uma trilha sonora fofinha extraída de um spot da Apple, o vídeo curto mostrava o zunePhone em ação, completo com um relógio piscante marcando 12:00 ao estilo dos videocassetes, uma interface desconcertante, um botão touch screen rotativo e uma bateria de um minuto. Para mim, este se tornou um exemplo emblemático de como é fácil tirar sarro da Microsoft (você nem precisa de palavras!), porque a marca deles veio representar uma espécie de mediocridade inchada, burocrata.
Como colunista, tenho que dizer: Oh, como tenho saudade daquela Microsoft – o pesado, infeliz gigante que praticamente escreveu suas próprias piadas (hoje em dia, a Microsoft, que aprendeu uma ou duas coisas sobre finesse, tem problemas que são, consideravelmente, menos divertidos e mais existenciais).
A nova Microsoft
Mas então, mês passado, quando a Apple anunciou um acordo para integrar a tecnologia do seu assistente virtual Siri a duas linhas de carro da GM, percebi que, de alguma forma, a Apple é a nova Microsoft – o gigante pesado e infeliz que praticamente escreve suas próprias piadas.
Uma amostra do sarcasmo sobre o acordo Apple-GM que
circulou no Twitter: “A GM e a Apple estão trabalhando juntas para colocar o
Siri nos carros ou, como o Siri entenderia isso, a M&M e a Snapple estão
colocando cerejas no chocolate Mars”. Se você é proprietário de um iPhone no
qual a tecnologia Siri foi introduzida, você pegou a piada.
Vastamente criticada por suas pobres habilidades de compreensão e respostas, em geral, inúteis, a inepta Siri pede para ser piada. E mais más notícias sobre a tecnologia da Apple apareceram.
Vastamente criticada por suas pobres habilidades de compreensão e respostas, em geral, inúteis, a inepta Siri pede para ser piada. E mais más notícias sobre a tecnologia da Apple apareceram.
“Erros do Apple Maps são chamados de potencialmente
fatais pela polícia australiana” foi a manchete dada pelo The Washington Post.
Acontece que o aplicativo Apple Maps diz aos
usuários procurando pela cidade australiana de Mildura para dirigir ao centro
do Murray-Sunset National Park – mais de 40 milhas de onde Mildura de fato está
localizada – que vem a ser uma paisagem agreste e traiçoeira (sem água e
temperaturas excedendo 110 graus Fahrenheit) onde viajantes perdidos poderiam
facilmente morrer de desidratação ou hipertermia (em um comentário pessoal,
tentei usar o Apple Maps em Boston, Los Angeles, Miami, New York, San
Francisco, Providence e San Juan e em todas essas cidades, o aplicativo falhou
– às vezes, de forma espetacular).
As ações da Apple têm tomado uma surra – enquanto escrevia isto, a ação estava em torno de US$ 540, em queda após alta de US$ 705, durante 52 semanas – muito por conta das pressões competitivas crescentes, mas certamente não ajudada pelas lutas da Apple com softwares.
As ações da Apple têm tomado uma surra – enquanto escrevia isto, a ação estava em torno de US$ 540, em queda após alta de US$ 705, durante 52 semanas – muito por conta das pressões competitivas crescentes, mas certamente não ajudada pelas lutas da Apple com softwares.
E mesmo antes de as ações da Apple começarem a
amolecer e o Siri e os mapas mancharem a reputação brilhante da empresa em
engenharia de software, a Apple já estava tendo um ano ruim. Em janeiro, para
os iniciantes, o The New York Times publicou os resultados da investigação das
práticas de offshore da Apple – mais notadamente em uma história deprimente
intitulada “Na China, os custos humanos que estão embarcados em um iPad”.
Não me interprete mal, ainda há uma ampla, maciça e firme cultura Apple e lançamentos de produto da companhia ainda conseguem atenção exagerada e automática da mídia. Mas o encanto está fora da Apple e a mídia parece muito mais propensa a dar uma resposta indiferente aos novos gadgets da empresa.
Se Steve estivesse vivo...
Esse tipo de correção na nossa atitude coletiva em relação à Apple estava certamente a caminho há muito tempo. Muitos observadores têm brincado de “Se Steve Jobs estivesse vivo, ele não teria deixado isso acontecer”, mas a verdade horrível é que a Apple, em seu período arrogante liderada por Jobs, já tinha construído certa quantia de karma ruim muito antes da morte dele (como Jobs, um famoso budista, falhou em prever que as condições de trabalho brutais em sua contratada chinesa Foxconn iriam ao final sair pela culatra?).
Nunca fui um garoto que era fã sem fôlego da Apple, mas ainda me dói pensar no que aconteceu com a companhia este ano. Nós, bem, pensamos diferente sobre a Apple hoje em dia. Uma das mais inspiradoras histórias de inovação corporativa e grandiosidade tecnológica americanas foi diminuída.
Mas ao final, suponho, uma Apple humilhada é uma coisa boa. Em setembro, o CEO da companhia, Tim Cook, fez algo que Steve Jobs jamais faria: publicamente pediu desculpas pelo Apple Maps e recentemente tem falado em trazer de volta aos Estados Unidos a fabricação de alguns produtos da Apple.
A empresa que voava alto está devagar voltando à Terra, onde pequenas coisas como prestação de contas e consciência corporativa às vezes realmente importam.(Artigo de Simon Dumenco, colunista de mídia do Advertising Age.- Você pode segui-lo no Twitter em @simondumenco – raduzido por Rossani Rocha e publicado no Meio&Mensagem)
Não me interprete mal, ainda há uma ampla, maciça e firme cultura Apple e lançamentos de produto da companhia ainda conseguem atenção exagerada e automática da mídia. Mas o encanto está fora da Apple e a mídia parece muito mais propensa a dar uma resposta indiferente aos novos gadgets da empresa.
Se Steve estivesse vivo...
Esse tipo de correção na nossa atitude coletiva em relação à Apple estava certamente a caminho há muito tempo. Muitos observadores têm brincado de “Se Steve Jobs estivesse vivo, ele não teria deixado isso acontecer”, mas a verdade horrível é que a Apple, em seu período arrogante liderada por Jobs, já tinha construído certa quantia de karma ruim muito antes da morte dele (como Jobs, um famoso budista, falhou em prever que as condições de trabalho brutais em sua contratada chinesa Foxconn iriam ao final sair pela culatra?).
Nunca fui um garoto que era fã sem fôlego da Apple, mas ainda me dói pensar no que aconteceu com a companhia este ano. Nós, bem, pensamos diferente sobre a Apple hoje em dia. Uma das mais inspiradoras histórias de inovação corporativa e grandiosidade tecnológica americanas foi diminuída.
Mas ao final, suponho, uma Apple humilhada é uma coisa boa. Em setembro, o CEO da companhia, Tim Cook, fez algo que Steve Jobs jamais faria: publicamente pediu desculpas pelo Apple Maps e recentemente tem falado em trazer de volta aos Estados Unidos a fabricação de alguns produtos da Apple.
A empresa que voava alto está devagar voltando à Terra, onde pequenas coisas como prestação de contas e consciência corporativa às vezes realmente importam.(Artigo de Simon Dumenco, colunista de mídia do Advertising Age.- Você pode segui-lo no Twitter em @simondumenco – raduzido por Rossani Rocha e publicado no Meio&Mensagem)
CRESCE O MERCADO DE COMUNICAÇÃO
Sondagem
feita pela Abracom revela que as agências de comunicação vão crescer, em média,
17% no ano de 2012. Com esse índice, a estimativa é de que o mercado terá um
faturamento global de R$ 2.340 bilhões, contra os cerca de R$ 2 bilhões em
2011.
O
levantamento, feito por amostragem, traz a opinião dos empresários do setor
sobre o mercado em 2012 e também perspectivas para o ano de 2013. As agências
projetam um crescimento médio de 19%, em um momento de expansão das oportunidades
de negócios nos setores público e privado e de crescente valorização do
trabalho de gestão de relacionamentos, base dos serviços prestados pelas
agências.
Segundo
os empresários os fatores que impulsionam o crescimento do setor são a
diversificação da carteira de serviços e ampliação da carteira de clientes. As
agências também apontam o planejamento estratégico de negócios, o investimento
em retenção de talentos e o aperfeiçoamento da captação de novos clientes como
pontos relevantes no crescimento setorial.
No
começo de 2012, a expectativa de crescimento superava os 20%, com algumas
estimativas apontando cerca de 25% de expansão no faturamento do setor. No
entanto, as empresas pesquisadas afirmaram que o ano teve percalços como o
reflexo da crise econômica europeia em alguns setores da atividade econômica, o
ano eleitoral e as expectativas não cumpridas plenamente de maior expansão no
setor público.
Para a presidente do Conselho Diretivo da Abracom,
Gisele Lorenzetti, no entanto, o crescimento de 17% deve ser comemorado. “Os
números de outros segmentos da indústria da comunicação, como o de publicidade
e mídia promocional, ficaram na faixa dos 10%. E a economia do país deve ficar
perto de 1%. Nosso setor encontrou espaço para crescer, porque a comunicação
corporativa ainda tem muito a oferecer às empresas e governos”, disse
Lorenzetti.
A partir de 2013, o acompanhamento dos números do
setor será feito trimestralmente, com boletins de análise econômica restrito
aos associados e dados mais aprofundados. “Os dados do mercado serão uma
ferramenta de estratégia de negócios para que as agências filiadas possam
planejar sua atuação no mercado”, diz Carlos Henrique Carvalho,
presidente-executivo. Esse trabalho será coordenado pela diretoria para
assuntos de gestão empresarial, com acompanhamento de um serviço de consultoria
e análise econômica. (Abracom |Congurus\ Via AdNews)
LG CRIA CONTROLE REMOTO QUE
RECONHECE VOZ E GESTOS
A
LG acaba de anunciar o Magic Remote, um controle remoto capaz de reconhecer voz
e gestos do usuário.
O acessório, que
está na segunda versão, para facilitar a interação com a televisão e agora será
capaz de controlar jogos e teclados virtuais, além de falar o nome de um vídeo
e solicitar que a TV procure na internet. De acordo com a empresa coreana, a
captação da voz será feita por um microfone embutido no próprio controle.
O Magic Remote
será vendido em duas versões: uma básica, vendida separadamente, e outra com
design especial, acompanhando as TVs da linha Cinema 3D. (Com informações da Info,
Redação Adnews
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