Comportamento
humano, funcionamento da mente e a existência do homem: esses são alguns dos
temas que o publicitário e escritor Henrique Szklo aborda em seu livro
recém-lançado “Você é criativo sim senhor!”, onde fala da inteligência criativa
como um dos motores para desobstruir a consciência.
Na obra, o autor trata da criatividade como uma ferramenta de transformação
pessoal e, sem querer apontar fórmulas para desenvolvê-la, passeia por
mecanismos para despertá-la. Szklo afirma que é a criatividade é quem
impulsionou a evolução humana e, por isso, ela é uma ferramenta valiosa em quem
deseja uma vida melhor.
Uma das bases do livro é o comportamento humano e Szklo afirma que recorreu à
própria experiência pessoal para escrever o livro, mas refuta narcisismo.
“Parti do princípio de que eu sou igual a todo mundo e que, portanto, todo
mundo sente mais ou menos o que eu sinto e funciona mais ou menos do mesmo do
mesmo jeito. Na matriz, na origem de todo o funcionamento da máquina cérebro,
somos rigorosamente iguais”, explica no prefácio.
“Você é criativo sim senhor!” também é o nome de palestra ministrada pelo
publicitário sobre desbloqueio criativo. Szklo é coordenador do curso de
Criatividade da Escola Panamericana de arte e tem passagens por diversas
agências de publicidade. Entre elas, foi diretor de criação da Energy Y&R e
comandou o time criativo da Nort\West Publicidade, do grupo Publicis.
(Propmark)
O
MUNDO JÁ ESTÁ ACABANDO. LENTAMENTE.
Guerra nuclear, pandemia viral, mudança climática: a suposta profecia
maia do fim do mundo não será cumprida, mas o apocalipse já começou e a agonia
será lenta, alertam os cientistas.
“A ideia de que o mundo acabará subitamente, por uma causa qualquer, é
absurda”, declarou o cientista da Nasa e especialista em vida no espaço David
Morrison.
“A Terra existe há mais de 4 bilhões de anos, e passarão ainda muitos
outros antes de o Sol tornar nosso planeta inabitável”, afirmou o cientista,
que criticou as “ridículas” versões que preveem o fim do mundo para 21 de
dezembro de 2012, injustamente atribuído ao calendário maia.
Daqui a quase 5 bilhões de anos, o Sol se transformará em um “gigante
vermelho”, mas o calor crescente terá, muito antes, provocado a evaporação dos
oceanos e o desaparecimento da atmosfera terrestre. O astro se resfriará
depois, até a extinção.
“Até lá, não existe nenhuma ameaça astronômica ou geológica conhecida
que poderia destruir a Terra”, disse Morrison.
Mas será que a ameaça poderia vir do céu, como demonstram algumas
produções de Hollywood que descrevem gigantescos asteroides em choque com a
Terra? Uma catástrofe similar, que implica um astro de 10 km a 15 km de
diâmetro, caiu sobre a atual península mexicana de Yucatán, causando
provavelmente a extinção dos dinossauros há 65 milhões de anos.
Os astrônomos da Nasa afirmam que não é provável que aconteça uma
catástrofe similar em um futuro previsível.
“Estabelecemos que não há asteroides tão grandes perto do nosso planeta
como o que terminou com os dinossauros”, declarou o cientista, acalmando os
temores de alguns sobre um fim do mundo em breve.
Além disso, se um asteroide provocou a extinção dos dinossauros e de
muitas espécies, não conseguiu erradicar toda a vida na Terra. A espécie humana
teria a oportunidade de sobreviver, destacou Morrison.
Risco de pandemias – Sobreviver
a uma pandemia mundial de um vírus mutante, como a gripe aviária H5N1, poderia
ser mais complicado, mas “não provocaria o fim da humanidade”, explica
Jean-Claude Manuguerra, especialista em virologia do Instituto Pasteur de
Paris.
“A diversidade de sistemas imunológicos é tão importante que há pelo
menos 1% da população que resiste naturalmente a uma infecção”, afirmou o
especialista da revista francesa “Sciences & Vie”, que consagrou um número
especial ao fim do mundo.
Apesar da tese de uma guerra nuclear ter perdido força desde o fim da
Guerra Fria, ela não desapareceu completamente.
O número de vítimas dependeria de sua magnitude, mas inclusive um
conflito regional – como entre Paquistão e Índia – bastaria para causar um
“inverno nuclear” com efeitos em todo o planeta, como uma queda das
temperaturas que impossibilitaria a agricultura, por exemplo.
Mas os cientistas demonstram inquietação com a mudança climática a
alertam que o aquecimento do planeta é o que mais se parece com o temido fim do
mundo.
E desta vez não são simples temores e hipóteses. Secas, tempestades e
outras catástrofes naturais se tornariam mais frequentes e intensas com o
aumento das temperaturas mundiais, que poderiam registrar alta de 2° C, 4° C e
até 5,4° C até 2100.
Isso equivaleria a um suicídio coletivo da espécie humana, advertem os
cientistas, que intensificam os pedidos para conter o devastador aquecimento do
planeta. (Fontes: G1 e www.brasilalemanha.com.br)
ARQUITETO DESENVOLVE PROJETO
DE ESTAÇÃO
O arquiteto Gabriel Garbin,
conhecido por assinar a autoria de mais de 40 obras residenciais além de
projetos como Etnia Pousada & Boutique, Serrão Advogados Associados, Bar
Leblon, Business Partners, cria projetos relacionados à sustentabilidade como a
Estação de Transbordo (centro de logística para os resíduos domiciliares
coletados na região oeste da cidade de São Paulo) da Loga – Logística Ambiental
de São Paulo.
Para a planta de transferência de resíduos, Garbin implantou um projeto para atender as exigências de órgãos relacionados a Certificações Verdes Internacionais e dos ISO 9001 e 14001, levando em consideração todos os aspectos referentes ao terreno, materiais utilizados na construção e as interferências climáticas. A estrutura do projeto apoiada em fundação híbrida feita com concreto e baldrame de pedra ajudará na distribuição de cargas.
O proj eto conta com chapas de
alumínio recicláveis em porcentagem acima dos 50%, piso de concreto nas áreas
internas e asfalto reciclado nas externas, iluminação com sistema hibrido onde
parte é natural – realizada através de Domus Prismáticos (sistema este que
capta a luz do dia e a potencializa através de um duto reflexivo trazendo-a
para o interior da edificação abastecendo 30 metros quadrados de área com
aproximadamente 250 lumens) e outra em LED – tecnologia de baixo custo. A
filtragem do ar volume principal será feita através de filtros de carvão
ativado sendo que o ar será pré-filtrado duas vezes antes de chegar ao filtro
principal para evitar emissão de odor e partículas poluidoras.
Na cobertura serão instaladas placas
fotovoltaicas para produção de energia elétrica que será revertida para a
Concessionária local em troca de redução nas tarifas de pagamento. As águas
pluviais da cobertura serão captadas para reuso e utilizadas na lavagem do
fosso e do pátio. (Fontes:
K
elly Lobos, Renata Margoni e Taís Lopes | KRP Relações Públicas | Portal da
Propaganda)
A BIODIVERSIDADE, A ECONOMIA E A MEDICINA
A tartaruga-de-couro vive na costa do Suriname, pode chegar a 2,5 m
comprimento e pesar até 700 kg – ela é a maior espécie de tartaruga marinha do
mundo. Mas o extraordinário tamanho e peso não oferecem nenhuma proteção diante
das ameaças das mudanças climáticas.
A reprodução dessas tartarugas gigantes é muito sensível ao aumento da
temperatura: se a areia onde ela coloca seus ovos estiver muito quente,
nascerão mais fêmeas. Assim, haverá um desequilíbrio na próxima temporada de
acasalamento. Além disso, se o nível do mar aumentar, muitos locais adequados
para a reprodução serão perdidos.
Diante de tudo isso, a população dessas tartarugas está ameaçada. Esse
réptil gigante é um dos muitos animais que fazem parte da lista vermelha de
espécies ameaçadas de extinção, elaborada pela União Internacional para a
Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN, na sigla em inglês).
Segundo especialistas, se nada for feito para proteger as
tartarugas-de-couro, que existem há 65 milhões de anos, eles desaparecerão em
poucos anos.
Mudanças climáticas e biodiversidade – Segundo as
Nações Unidas, um aumento de até dois graus na temperatura média do planeta
implica que uma em cada cinco espécies correrá risco de extinção – a Terra está
diante da maior ameaça de extinção em massa desde o desaparecimento dos
dinossauros.
A contribuição do aquecimento global para a extinção de animais é tema
de amplos debates entre os cientistas. Muitos afirmam que a ameaça de extinção
resulta da combinação de diversos fatores, como a poluição – que aumenta os
efeitos das mudanças climáticas – ou a caça.
A especialista Wendy Foden, da IUCN, diz que as mudanças climáticas já
afetam a vida de muitas espécies, por exemplo alterando os seus hábitos
migratórios. “É possível encontrar animais onde eles nunca haviam estado
antes”, diz Foden. “Algumas espécies estão migrando para regiões mais frias. Na
América do Sul, isso significa mais ao sul, ou para as montanhas.”
Nemo, o embaixador dos defensores do clima – Já os
habitantes dos mares têm poucas chances de escapar: o aumento da quantidade de
dióxido de carbono no ar modifica o pH da água do mar, um processo que altera o
habitat de inúmeras espécies.
Foden usa o exemplo do peixe-palhaço para explicar o efeito dessa
mudança na vida marítima. “O dióxido de carbono deixa a água do mar mais ácida
e com isso o peixe-palhaço perde seu olfato.” Esse sentido auxilia os peixes a
distinguir substâncias ao seu redor. Os alevinos se orientam dessa maneira para
encontrar um recife seguro.
Agora os especialistas do IUCN querem utilizar a popularidade do
peixe-palhaço para conscientizar as pessoas sobre os efeitos das mudanças
climáticas. “Todo mundo conhece o peixe-palhaço do filme Procurando Nemo”, diz
Foden.
Perdas para a humanidade – A perda da
biodiversidade afeta também o ser humano. Numa pesquisa realizada na Alemanha,
dois terços dos entrevistados responderam que a redução da variedade de
espécies afetaria sua vida, mas que esse efeito seria observado,
principalmente, nas suas horas de lazer e em atividades na natureza.
Na verdade, os efeitos são bem mais amplos. A iniciativa Economia dos
Ecossistemas e da Biodiversidade (TEEB, na sigla em inglês), lançada pela
Alemanha e pela Comissão Europeia, procura calcular o valor financeiro dos
ecossistemas. Ela afirma, por exemplo, que o serviço de polinização feito pelos
insetos vale cerca de 110 bilhões de euros.
Porém, o estudo do TEEB não é capaz de determinar com precisão os custos
da perda de diversidade, simplesmente porque muitas espécies nunca foram
identificadas.
Novos remédios – Cerca de 1,9 milhão de
espécies estão catalogadas – apenas uma pequena parte do total existente.
Especialistas estimam que cerca de cem espécies são extintas por ano. Como a
função delas no ecossistema é desconhecida, os cientistas não podem calcular os
efeitos de seu desaparecimento.
A equipe da pesquisadora alemã Gudrun Mernitz isolou mais de cem
substâncias de microorganismos do mar. Agora, o potencial delas para
medicamentos está sendo pesquisado. “Algumas delas podem ser úteis para o
tratamento de diversos tipos de câncer”, diz a bióloga.
Cerca de 6% dos medicamentos descobertos nos últimos dez anos foram
desenvolvidos a partir de substâncias naturais, diz Rolf Hömke, da VFA, uma
associação de pesquisa da indústria farmacêutica. Essas substâncias podem vir
de qualquer lugar, por exemplo do intestino de um percevejo.
Assim, o Triatoma Infestans, conhecido no Brasil como barbeiro, originou
um novo remédio para vítimas de enfarte. A biodiversidade esconde inúmeras
possibilidades para a medicina. (Fonte: Portal Terra)
NOVIDADES NO FESTIVAL DE GRAMADO
O Festival Mundial
de Publicidade de Gramado reunirá em junho agências, empresários da indústria
de comunicação e estudantes para a 19ª edição do evento, realizado pela Alap
(Associação Latino-Americana de Agências de Publicidade) na cidade turística de
Gramado, a 125 km de Porto Alegre (RS).
O tema deste ano é a dualidade “razão e emoção” na publicidade,
que imita a duplicidade da vida: “Nossa vida é marcada por dualidades. E se até
mesmo nosso cérebro é marcado por dois extremos, por que a propaganda haveria
de ser diferente?”, explica o programa de divulgação do festival.
A programação deste ano não está restrita ao mercado publicitário e abraça profissionais de diferentes áreas. Entre os conferencistas internacionais, estão o jornalista britânico Carl Honoré, autor do livro “Devagar – como um movimento mundial está desafiando a cultura da velocidade”, publicado em 2005; Carlos Bensan, presidente da Ogilvy-Earth/Chile e presidente de criação da Ogilvy na América Latina; e Selva Andreoli, mestre em bioquímica e em planejamento de mídia e presidente da agência uruguaia Grupo Perfil.
Dentre os participantes brasileiros, destaque para Armando Ferrentini, presidente da Editora Referência, que edita, entre outros, o jornal propmark; Nizan Guanaes, presidente do Grupo ABC; Alexandre Lucas, cineasta e diretor da BossaNovaFilmes; Vitor Kijnick, vice-presidente de criação da Energy Powered Young&Rubicam; e André Palmini, diretor do Instituto do Cérebro da PUC-RS, que falará sobre o funcionamento da mente humana.
O encontro será realizado entre os dias 5 e 7 de junho no Centro de Convenções Serra Park. Ao todo, são esperadas 6 mil pessoas. O Festival Mundial de Gramado acontece em anos ímpares desde 1975 e é considerado o terceiro maior do mundo em número de participantes.
Solenidade
A programação deste ano não está restrita ao mercado publicitário e abraça profissionais de diferentes áreas. Entre os conferencistas internacionais, estão o jornalista britânico Carl Honoré, autor do livro “Devagar – como um movimento mundial está desafiando a cultura da velocidade”, publicado em 2005; Carlos Bensan, presidente da Ogilvy-Earth/Chile e presidente de criação da Ogilvy na América Latina; e Selva Andreoli, mestre em bioquímica e em planejamento de mídia e presidente da agência uruguaia Grupo Perfil.
Dentre os participantes brasileiros, destaque para Armando Ferrentini, presidente da Editora Referência, que edita, entre outros, o jornal propmark; Nizan Guanaes, presidente do Grupo ABC; Alexandre Lucas, cineasta e diretor da BossaNovaFilmes; Vitor Kijnick, vice-presidente de criação da Energy Powered Young&Rubicam; e André Palmini, diretor do Instituto do Cérebro da PUC-RS, que falará sobre o funcionamento da mente humana.
O encontro será realizado entre os dias 5 e 7 de junho no Centro de Convenções Serra Park. Ao todo, são esperadas 6 mil pessoas. O Festival Mundial de Gramado acontece em anos ímpares desde 1975 e é considerado o terceiro maior do mundo em número de participantes.
Solenidade
A abertura, no dia 5, terá a presença do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, e palestra do patrono desta edição, Octávio Florisbal, diretor-geral de comercialização da Rede Globo. Durante a inauguração, haverá a entrega do troféu Galo de Gramado a publicitários da América Latina escolhidos pela Abap (Associação Brasileira das Agências de Publicidade) e a entrega da medalha Maurício Sirotsky Sobrinho para nomes importantes da indústria de comunicação. (Propmark)
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