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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

REVISTA PARA TABLETS E DISPOSITIVOS DIGITAIS


 

(ZENIT.org)A Arquidiocese de Campinas tem a grata satisfação de lançar a Revista Lumen, uma publicação católica exclusivamente digital, disponível nas plataformas web online, aplicativo para tablets, smartphones e download para computadores. Veja mais no hotsitehttp://www.arquidiocesecampinas.com/lumen/

MAIS SUCESSO NO DIA DAS CRIANÇAS COM MARKETING PROMOCIONAL

Algumas datas são verdadeiros tesouros para os varejistas. Uma delas é o Dia das Crianças, que traz boas perspectivas para o comércio. Os lojistas de shopping, por exemplo, estimam um crescimento de 14% nas vendas em relação ao ano passado. O levantamento é da Alshop (Associação Brasileira de Lojistas de Shopping), que ainda divulgou que cerca de 65% de todo o faturamento anual se concentra no período, que reúne as duas melhores datas para as fábricas e o varejo de brinquedos – o Dia das Crianças, com 35% do total, e o Natal, com 30% das vendas.

Porém, para que a previsão se torne realidade, cabe ao varejo traçar estratégias para atrair os consumidores, que estarão ávidos por comprar brinquedos, produtos tecnológicos, roupas etc.

Para Daniel Fernandes, gerente comercial da MIB Group S.A., especializada em soluções para o mercado promocional, “nessa disputa pelo consumidor, é importante que as estratégias incluam ações de marketing promocional, que é uma área que desponta cada vez mais no Brasil. Mas não basta apenas distribuir os produtos organizados nas gôndolas, fazer promoções, colocar promotores por todos os lados e esperar que o consumidor faça sua parte. Inclusive, se houver um tumulto visual no ponto de venda, a probabilidade é que o alvo desapareça rapidamente e corra para outra loja com ambiente mais harmônico”.

É preciso usar as tecnologias existentes neste segmento, que estão cada vez mais evoluídas. Hoje, é possível usar os aromas em lojas, que remetem a momentos ou situações agradáveis para os consumidores. Que tal lançar mão de um aroma de tutti frutti na área de bonecas e brinquedos para meninas? Ou então, aroma de chocolate? E já que estamos próximos do verão, por que não o aroma de natureza e frescor em uma loja de roupas infantis? Isso é possível com o Olfactive, nova tecnologia de dispersão molecular que promete revolucionar o ponto de venda, despertando emoções nos consumidores por meio de aromas e fragrâncias.

 

Ou então criar displays divertidos ou com efeitos holográficos, como o LIFTLight, um meio de comunicação giratório com efeito holográfico, uma técnica de registro de padrões de interferência de luz – neste caso em LED – que gera imagens em três dimensões e é visível em 360 graus? Crianças são muito visuais e adoram peças divertidas e criativas. São elas que influenciam os pais na compra e é justamente isso que os varejistas querem.

 

Outros recursos também podem ser usados, como peças que interagem com o consumidor. Um exemplo é o Infoshade, promotor 24 horas que permite que mais informações sejam disponibilizadas ao consumidor por meio do shade (lâmina), que fica oculto, enrolado dentro do bastão. Assim, pais e filhos podem saber o que um determinado produto faz, por exemplo. E isso é apenas uma ideia, já que se as estratégias forem bem desenhadas, o marketing promocional torna-se cada vez mais criativo. E na onda sustentável, vale a pena buscar e investir em peças que tenham papel certificado e que seja 100% reciclável. O LAMà, hoje o carro-chefe da MIB Group S.A. e conquistou o mundo inteiro. É um produto sustentável, certificado com selo FSC (Forest Stewardship Council), que atesta o manejo florestal ambientalmente adequado, socialmente benéfico e economicamente viável aos produtos da empresa.

As opções são as mais variadas possíveis, porém, o primordial é pensar que o consumidor precisa ter todos os seus sentidos estimulados. Pois assim, a previsão de crescimento para esta data se tornará realidade e os varejistas poderão comemorar e já esperar o sucesso da próxima data, o Natal, finaliza Fernandes.

Sobre a MIB Group S.A.

A MIB Group S.A. é formada pela Marin’s Internacional Brasil, Infoshade e Signature Olfactive. Presente no mercado brasileiro de marketing promocional desde 2008, iniciou suas atividades com o LAMà, hoje o carro-chefe da empresa e que conquistou o mundo inteiro. É um produto sustentável, certificado com selo FSC (Forest Stewardship Council), que atesta o manejo florestal ambientalmente adequado, socialmente benéfico e economicamente viável aos seus produtos. A MIB também criou o Projeto Floresta LAMà em parceria com a SOS Mata Atlântica, com o objetivo de replantar, voluntariamente, árvores para zerar todo o consumo de matéria-prima utilizada em seus produtos. Entre as novas tecnologias para o PDV disponibilizadas pela MIB, estão o Infoshade, promotor 24 horas que interage com o público, pois permite que mais informações sejam disponibilizadas ao consumidor por meio do shade (lâmina), que fica oculto, enrolado dentro do bastão; ECO System, uma linha completa de displays de carga, desenvolvida com os mesmos conceitos de logística e de sustentabilidade do LAMà; LIFTLight, um meio de comunicação giratório com efeito holográfico, uma técnica de registro de padrões de interferência de luz – neste caso em LED – que gera imagens em três dimensões e é visível em 360 graus; e Olfactive, nova tecnologia de dispersão molecular que promete revolucionar o ponto de venda, despertando emoções nos consumidores por meio de aromas e fragrâncias.

FEDERALISMO FISCAL E CRISE ECONÔMICA


Os estudos recentes sobre o agravamento da crise econômica dos municípios brasileiros, em decorrência de diversos fatores, evidenciam para os riscos de falências de inúmeros municípios, em grande parte provocados pela má gestão fiscal e pela inconsistência do modelo de federalismo fiscal adotado no país. Esses riscos, apontados no estudo elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan, 2012), voltam a emergir no cenário político, econômico, social e administrativo, a partir dos dados da recente pesquisa divulgada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), realizada em 4.773 municípios (85,8% do total),que mostram um preocupante aprofundamento da crise econômica na grande maioria dos municípios do país.

As prefeituras, conforme sustenta a CNM, estão em crise econômica, principalmente por causa da queda das transferências da União e do aumento das despesas. Para a entidade existe uma omissão dos demais governos – Estado e União – com as suas obrigações em relação aos municípios. Dessa forma, os prefeitos vêm assumindo responsabilidades que não são de sua competência. Estima a CNM que haverá uma redução dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e da Contribuição de Intervenção no Domínio
Econômico (Cide) de R$ 9 bilhões no corrente ano. Isso por causa dos impactos de R$ 6,9 bilhões de desaceleração da atividade econômica, de R$ 1,5 bilhão de desonerações do IPI e de R$ 595 milhões de redução das alíquotas da Cide. Soma-se a isso o aumento real do salário mínimo, que elevou as despesas dos municípios em R$ 2,85 bilhões, além do reajuste do Piso Nacional do Magistério, que deu o impacto de R$ 5,4 bilhões.

Em síntese, a fraca atividade econômica, a política de desoneração de impostos e o não pagamento de restos a pagar que a União deve aos municípios, destaca a pesquisa da CNM, estão contribuindo para agravar a situação. O estoque de restos a pagar soma R$ 18,7 bilhões, sendo que R$ 7,5 bilhões se referem a projetos em execução que ainda não foram pagos. O déficit deve ser de R$ 24,8 bilhões, que é 6,8% da receita de R$ 364 bilhões do previsto para os municípios em 2012.

Configurado esse quadro, pode-se prever que a Lei de
Responsabilidade Fiscal (LRF) – que se propõe promover maior responsabilidade na gestão fiscal dos recursos por meio de pressupostos da ação planejada e transparente das finanças públicas, visando aprimorar a prevenção de riscos e favorecer correção de desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas pelo cumprimento de metas de resultados e obediência a limites e condições impostos – deverá alcançar um número significativo de gestores municipais que estão encerrando o seu mandato.



Os dados divulgados pela pesquisa da CNM, entretanto, reforçam o nosso entendimento de que, em sua maioria, os eleitores dos municípios brasileiros necessitam escolher melhor os seus prefeitos, com perfis de gestores, competentes e comprometidos com os interesses da municipalidade, que devem atuar apoiados em recursos humanos bem preparados e numa infraestrutura tecnológica moderna. É sabido que essas mudanças, em geral, esbarram numa cultura política distorcida, na qual tem prevalecido, nessas escolhas, o nível de empatia dos eleitores com os candidatos, em particular nos pequenos municípios.

Observa-se, por exemplo, que o planejamento em grande parcela dos municípios do país, ferramenta essencial para que possam alcançar o bem-estar comum, não está sendo utilizado de forma adequada. Assim, na medida em que o planejamento não cumpre seu papel como atividade de rotina, também fica prejudicada a transparência na gestão fiscal, medida indispensável de racionalização administrativa para garantir a qualidade nos resultados. A ausência de transparência, por sua vez, dificulta o incentivo ao exercício pleno da cidadania, impedindo a criação de uma cultura gerencial na gestão dos recursos públicos municipais.

Diante desse contexto, faz-se necessária a inclusão do tema da crise econômica dos municípios brasileiros na agenda política do país, com vista a adotar ações efetivas para melhorar a governança dos municípios, bem como corrigir as distorções do federalismo fiscal do Brasil. Isso nos permite argumentar que o elevado número de municípios que estão com dificuldade de governança, em decorrência, entre outros motivos, da redução das transferências governamentais e da má gestão fiscal, caso não seja enfrentado de forma adequada nos próximos anos, poderá levar à paralisia de grande parte da máquina pública municipal no Brasil. Torna-se relevante, por fim, diante desse cenário (que deverá ser agravado pelos efeitos da crise econômica mundial), lembrar aos eleitores que a escolha de seus governantes municipais deve ser feita, não pela empatia mas pela reconhecida competência e capacidade de gestão do candidato.
(Artigo de José Matias-Pereira, economista e advogado,  doutor em ciência política (UCM-Espanha) e pós-doutor em administração (FEA/USP).

SENADO ELEVA PORCENTUAL DE MESTRE E DOUTOR


A Comissão de Educação do Senado aprovo  projeto de lei que obriga as instituições públicas e privadas de ensino superior a ter mais professores com mestrado e doutorado. A proposta exige que 50% do corpo docente seja formado por mestres ou doutores. Hoje, a exigência é de um terço.

O PL 706/2007 ainda especifica que pelo menos 25% dos professores tenham título de doutor. O regime de trabalho com dedicação exclusiva também seria modificado: passaria de um terço para 40% dos docentes. O projeto já havia passado pela Comissão de Constituição de Justiça. Agora, os integrantes da Comissão de Educação do Senado têm cinco sessões para apresentar eventuais recursos e, se isso não ocorrer, o projeto vai para a Câmara dos Deputados.

De acordo com o relator, João Vicente Claudino (PTB-PI), a previsão é de que a proposta não precise ser votada no plenário. Ela deve ser analisada na Comissão de Educação pelos deputados e, se não houver modificações, seguirá para sanção presidencial. "Após a aprovação, as instituições teriam três anos para se adequarem", diz o senador.

O projeto, que altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), de 1996, é criticado pela Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes). "Não há doutores suficientes no Brasil. Além disso, as faculdades não precisam desse quantitativo de doutor", diz o consultor da Abmes, Celso Frauche.

Alto custo


Para Ana Maria Ramos, do Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (Andes) em São Paulo, é importante que as instituições privadas tenham porcentuais estabelecidos. "As particulares separam o ensino da pesquisa porque os salários dos doutores custam caro", afirma.

A importância da pesquisa também é defendida pelo professor da Faculdade de Educação da USP, Ocimar Alavarse. "A pesquisa é importante. Só que existem instituições que usam o título de universidade apenas para atrair alunos."

À Agência Senado, o Ministério da Educação (MEC) informou que, se aprovado, o projeto não vai gerar impacto nas universidades públicas, já que a maioria dos professores é doutor. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Um comentário:

JURA disse...

Eloy, sou de Cachoeira paulista membro da ACLA. estamos editando uma antologia da Academia e queremos sua participação.
entre em contato comigo pelos e-mail juranha@hotmail.com

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