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quinta-feira, 12 de julho de 2012

SEM INGLÊS, SUA CARREIRA FICA EM PERIGO



(Texto do Prof. Henrique Maia,  Especialista em cultura americana e consultor e professor de idiomas do Centro Yankee (www.centroyankee.com.br) , distribuído pelo Portal da Propaganda) - Dados recentes do IBGE mostram que em apenas 10 anos subiu para 87% o número de estrangeiros vivendo no País, totalizando 286,5 mil pessoas. A comparação é feita com o estudo realizado em 2000, que registrava aproximadamente 143,6 mil imigrantes vivendo em terras brasileiras. Dentre os destinos mais procurados – por causa da boa infraestrutura que oferecem – estão São Paulo, Paraná e Minas Gerais que, juntos, receberam mais da metade dos estrangeiros neste período. Boa parte pouco conhece a língua portuguesa... E como anda a comunicação dos brasileiros em inglês?



Mesmo com este crescimento de visitantes internacionais, ainda somos um dos países do mundo em que uma parcela pequena da população sabe se comunicar em inglês. Um estudo online, realizado em 2011 pela Catho, mostra que dos 46 mil internautas profissionais brasileiros que responderam à pesquisa, apenas 11% afirmam conseguir falar efetivamente em inglês, sem dificuldades.




Esse cenário retrata a realidade atual dos profissionais brasileiros, em todos os setores e segmentos. Nestes 30 anos que ensino idiomas e a cultura americana, passei, e ainda passo, por situações em que me surpreendo com o nível de fluência da língua inglesa de executivos que me procuram para avaliações. Em muitos casos a bagagem técnica e acadêmica é repleta de certificados de MBAs e cursos extracurriculares. No entanto, quando chega a “hora do inglês” observo que o domínio do idioma nem sempre reflete a imagem deles, executivos que muitas vezes ocupam altos cargos em empresas nacionais e transacionais, tendo a carreira ameaçada pela falta do outro idioma.


 Em qual momento os profissionais deixaram de dar atenção a um requisito tão básico em dias globais, como é o conhecimento fluente da língua inglesa?



Muitos são os fatores, dentre eles, está o adiamento do aprendizado do idioma por questões financeiras, enxergando a comunicação da língua universal como última prioridade da formação profissional. Realmente, boas instituições e bons profissionais custam caro. Um professor de alto gabarito cobra, em média, R$200,00/hora. E o mínimo recomendado para se manter a fluência da língua está na média de 2 horas semanais de estudos.




As consequências geradas por escolhas, no passado, de metodologias pouco apropriadas ao perfil psicopedagógico do aluno geram bloqueio psicológico permanente, e que deve ser trabalhado. Caso isso não seja feito, ele é desestimulado a procurar por um curso que atenda suas reais necessidades. São tantos os fatores que influenciam neszas decisões que passaríamos o dia dissertando sobre eles...




O importante é saber que o estudo de idiomas pode ser comparado a um tratamento médico. Tomar remédio de uma vez não sanará o problema. É preciso seguir horários e doses certas para o remédio. Uma boa escola pode e deve determinar a frequência e a dose para cada aluno. O estudo para a prática também é permanente. Uma pessoa com fluência jamais deixa de estudar. Imagine-se em uma academia. O que acontece se você abandoná-la? Em pouco tempo você estará enferrujado, fora de forma. É da mesma maneira que mantemos o nosso idioma em dia!




Também há casos em que esses alunos, mesmo orientados por bons profissionais, não levam o curso com tanto afinco como fariam com uma especialização em suas áreas. É outro grande erro cometido por quem “quer” aprender inglês – porque nem sempre o “querer” significa “precisar”.



Por fim, meu conselho é para que procurem escolas ou profissionais que possam diagnosticar e tratar da forma mais adequada o seu conhecimento do idioma. Quem domina o inglês tem mais oportunidades.
LIVROS SOBRE A PENITENCIÁRIA APOSTÓLICA
(ZENIT.org) –  As edições CNBB lançam mais dois volumes em português. Dessa vez é para dar a conhecer um tribunal ainda pouco conhecido pela maioria dos católicos, A Penitenciaria Apostólica.
O primeiro volume tem como título: “Quando e como recorrer a Penitenciaria Apostólica” e visa dar uma visão, para sacerdotes e fiéis, sobre a competência, como recorrer e como fazê-lo de modo correto. Em linguagem simples, compreensível e acessível a todos esta obra apresenta o modo correto de se dirigir à Penitenciaria Apostólica, organismo da Cúria Romana a serviço dos confessores e dos penitentes.
A segunda obra se intitula: “A Penitenciaria Apostólica, história de um Tribunal de misericórdia e piedade”. São muitas as perspectivas sob as quais é possível colocar a Penitenciaria Apostólica, para se entender a índole jurídica e se indicar as funções pastoral-eclesiológicas, jurídicas e antropológicas. Esta nova publicação, baseando-se em estudos mais representativos, tem a pretensão de fazer conhecer, também àqueles que não são verdadeiros "pesquisadores" ou apaixonados de História da Igreja, a vida e a atividade de um Dicastério que, no decurso dos séculos, por seu amplo raio de ação e por suas competências, adquiriu crescente prestígio na Cúria Romana na sua função de um Tribunal de Misericórdia e Piedade.
Contatos de venda: (61) 2193 3019 ou www.edicoescnbb.com.br

TORPEDOS PARA CAMPANHAS ELEITORAIS
Para atender a demanda durante as campanhas eleitorais, a Velip, empresa líder no mercado de tecnologia de voz, aumentou a sua capacidade de envio de mensagens por transmissão automática de áudio para até 2 milhões de mensagens em tempo real. “Dobramos nossa capacidade por acreditar que os torpedos de voz são uma das opções mais eficiente para avisar o eleitorado sobre a candidatura, comícios, reforçar a lembrança do número, além de comunicar propostas de forma individual ao eleitor” explica José Rubens Kagan, diretor comercial da Velip.
Ao usar plataformas que geram áudio por texto (TTS), reconhecimento de voz (ASR), interatividade por teclado (DTMF) e programação e acompanhamento de campanhas on line, a Velip oferece soluções sob medida para cada candidato. “Nós procuramos a solução exata para cada tipo de comunicação, é possível interagir com público através da tecnologia de reconhecimento de voz ou transferir ligações para um atendimento pessoal se necessário.”
Com sistemas totalmente fornecidos em nuvem, há possibilidade dos candidatos gravarem suas mensagens de áudio no seu próprio escritório, sem a necessidade de uso de estúdio ou optarem pelo uso de um sistema on line que realiza leitura de um texto e gera uma gravação com voz feminina ou masculina, em alta qualidade. Para programar uma campanha bastam 5 minutos, mas se o cliente tiver dificuldade, a equipe da Velip dá suporte e integra os dados para envio dos torpedos. Além disso, cada cliente pode acompanhar em tempo real os resultados da ação via relatórios on line, e pagar somente as ligações atendidas pelo seu público e não por todas que foram enviadas. Detalhes: www.velip.com.br      

LICENCIAMENTO DE PRODUTOS PARA A COPA DO MUNDO
A Globo Marcas apresentou ao mercado o Programa de Licenciamento da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. Cerca de 180 executivos e empresários participaram do evento e assistiram à apresentação que detalhou os principais objetivos e questões chaves do Licenciamento de Produtos Oficiais assim como da operação das lojas nos estádios, lojas oficiais e e-commerce oficial.

Estarão em negociação, a partir de agora, os contratos que incluem também o licenciamento para a Copa das Confederações, em julho de 2013, e para a Copa do Mundo, em julho de 2014. Confecção, bolas, acessórios de vestuário, brinquedos, material escolar e souvenirs são algumas das categorias de produto que poderão ser comercializados.
Na ocasião, José Luiz Bartolo, diretor de licenciamento da Globo Marcas, declarou: “É uma oportunidade única participar desse momento que será inesquecível, oferecendo a turistas e brasileiros produtos oficiais que levarão muito da emoção desse grande evento”. A Globo Marcas tem os direitos exclusivos em território brasileiro e os acordos de licenciamento de produtos oficiais terão validade até 2014.
(Fontes: Central Globo de Comunicação | Portal de Propaganda)


Nike, a marca mais associada à copa 

Apesar de patrocinadora exclusiva da Copa do Mundo Fifa, a Adidas não é a marca mais associada ao campeonato no Brasil. Segundo a 11ª edição da pesquisa F/Radar, realizada pela F/Nazca S&S em parceria com o Datafolha, a empresa mais lembrada no país quando se remete ao mundial é a Nike, maior concorrente da fabricante alemã no segmento de material esportivo.
De acordo com o estudo, 28% dos entrevistados associaram a Copa do Mundo de 2014 à Nike, que patrocina seleções de países como Brasil, França e Holanda e está promovendo uma concorrência por sua conta publicitária no país, hoje na carteira da própria F/Nazca. A Adidas foi lembrada por 19% do público, ficando à frente da Coca-Cola (16%), que também é patrocinadora oficial do evento. Olympikus (6%), Brahma (6%), Skol (5%), Penalty (4%), Topper (3%), Itaú (3%), Guaraná  Antarctica (2%), Antarctica (2%), Vivo (2%) e Puma (2%) também foram lembrados. 32% dos entrevistados não sabem ou não citaram nenhuma marca relacionada à Copa 2014.
Entre as personalidades, o mais associado à Copa do Mundo é o maior astro da seleção brasileira atualmente: Neymar (39%). Fora da seleção e na mídia mais por causa da sua vida extracampo, Ronaldinho Gaúcho ainda tem a imagem atrelada ao mundial, com 23% de associação. Pelé (21%), Ronaldo Fenômeno (16%) e Kaká (10%) também foram lembrados.
Expectativa
A pesquisa F/Radar também mede o que os brasileiros esperam da Copa do Mundo. Entre os dados levantados, alguns mostram o otimismo da população, mas também a desconfiança. 62% dos entrevistados acha que a Copa vai melhorar a infraestrutura do país, mas 58% crê que a corrupção vai aumentar com o evento. 23% ainda acreditam que a Copa será prejudicial à imagem brasileira.
Entre fanáticos por futebol, 53% dos entrevistados disseram que vão acompanhar as outras seleções no campeonato e 19% sonham em ver um jogo ao vivo não importa a equipe. Por outro lado, destacando aqueles que não simpatizam com o esporte ou com a mudança cotidiana que a Copa provoca, 34% querem estar longe das cidades-sede. (Propmark)
V CONGRESSO BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO AMBIENTAL

Ricardo Zapata, assessor para desastres da Cepal – Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe do Banco Mundial; Armin Braun, do Cenad - Centro Nacional de Geranciamento de Riscos e Desastres do Ministério da Integração; Adriano Tostes de Macedo, da Feam; Antonio Lago, do  Ibama; Fátima Ribas, Gerente de Comunicação da Regap da Petrobras; Marcelo Kós, Gestor Ambiental e considerado o maior especialista mundial na ISO 14.063; Sarah Cartagena, do Ceped (Centro  Universitário de Estudos e Pesquisa em Desastres da Universidade Federal de Santa Catarina, Cilene Victor e Hiram Firmino, diretores das revistas, respectivamente, Com Ciência Ambiental e da revista Estado Ecológico; Roberto Gonzalez, Diretor de Comunicação do MediaGroup; Fernando Tabet, advogado do escritório Tabet Advogados;  Beth Fernandes, principal especialista brasileira em Comunicação Ambiental com Comunidade,  Jaqueline Ramos, diretora da Ambiente-se, Cristiane Ostermann, da Signi.  Todos já têm participação confirmada no V Congresso Brasileiro de Comunicação Ambiental.

O V Congresso Brasileiro de Comunicação Ambiental começa no dia 1 de agosto e vai até o dia 3 . O evento, que é o mais tradicional em Comunicação Ambiental do País, este ano acontece no Minascentro, em Belo Horizonte, e traz como grande novidade a realização simultânea durante dois dias com o  RHoK - Random Hacks of  Kindness (www.rhok.org). O RHoK é uma iniciativa que visa tornar o mundo melhor por meio de uma comunidade global de desenvolvedores de Software, e  acontece pela primeira vez na cidade de Belo Horizonte.  Inscriçõpes: www.comunicacaoambiental.com.br

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