(Texto do Prof. Henrique Maia, Especialista em cultura americana e consultor
e professor de idiomas do Centro Yankee (www.centroyankee.com.br) , distribuído pelo Portal da Propaganda) - Dados recentes do IBGE
mostram que em apenas 10 anos subiu para 87% o número de estrangeiros vivendo
no País, totalizando 286,5 mil pessoas. A comparação é feita com o estudo
realizado em 2000, que registrava aproximadamente 143,6 mil imigrantes vivendo
em terras brasileiras. Dentre os destinos mais procurados – por causa da boa
infraestrutura que oferecem – estão São Paulo, Paraná e Minas Gerais que,
juntos, receberam mais da metade dos estrangeiros neste período. Boa parte
pouco conhece a língua portuguesa... E como anda a comunicação dos brasileiros
em inglês?
Mesmo com este crescimento de visitantes internacionais, ainda somos um dos países do mundo em que uma parcela pequena da população sabe se comunicar em inglês. Um estudo online, realizado em 2011 pela Catho, mostra que dos 46 mil internautas profissionais brasileiros que responderam à pesquisa, apenas 11% afirmam conseguir falar efetivamente em inglês, sem dificuldades.
Esse cenário retrata a realidade atual dos profissionais brasileiros, em todos os setores e segmentos. Nestes 30 anos que ensino idiomas e a cultura americana, passei, e ainda passo, por situações em que me surpreendo com o nível de fluência da língua inglesa de executivos que me procuram para avaliações. Em muitos casos a bagagem técnica e acadêmica é repleta de certificados de MBAs e cursos extracurriculares. No entanto, quando chega a “hora do inglês” observo que o domínio do idioma nem sempre reflete a imagem deles, executivos que muitas vezes ocupam altos cargos em empresas nacionais e transacionais, tendo a carreira ameaçada pela falta do outro idioma. Em qual momento os profissionais deixaram de dar atenção a um requisito tão básico em dias globais, como é o conhecimento fluente da língua inglesa?
Muitos são os fatores, dentre eles, está o adiamento do aprendizado do idioma por questões financeiras, enxergando a comunicação da língua universal como última prioridade da formação profissional. Realmente, boas instituições e bons profissionais custam caro. Um professor de alto gabarito cobra, em média, R$200,00/hora. E o mínimo recomendado para se manter a fluência da língua está na média de 2 horas semanais de estudos.
As consequências geradas por escolhas, no passado, de metodologias pouco apropriadas ao perfil psicopedagógico do aluno geram bloqueio psicológico permanente, e que deve ser trabalhado. Caso isso não seja feito, ele é desestimulado a procurar por um curso que atenda suas reais necessidades. São tantos os fatores que influenciam neszas decisões que passaríamos o dia dissertando sobre eles...
O importante é saber que o estudo de idiomas pode ser comparado a um tratamento médico. Tomar remédio de uma vez não sanará o problema. É preciso seguir horários e doses certas para o remédio. Uma boa escola pode e deve determinar a frequência e a dose para cada aluno. O estudo para a prática também é permanente. Uma pessoa com fluência jamais deixa de estudar. Imagine-se em uma academia. O que acontece se você abandoná-la? Em pouco tempo você estará enferrujado, fora de forma. É da mesma maneira que mantemos o nosso idioma em dia!
Também há casos em que esses alunos, mesmo orientados por bons profissionais, não levam o curso com tanto afinco como fariam com uma especialização em suas áreas. É outro grande erro cometido por quem “quer” aprender inglês – porque nem sempre o “querer” significa “precisar”.
Por fim, meu conselho é para que procurem escolas ou profissionais que possam diagnosticar e tratar da forma mais adequada o seu conhecimento do idioma. Quem domina o inglês tem mais oportunidades.
Mesmo com este crescimento de visitantes internacionais, ainda somos um dos países do mundo em que uma parcela pequena da população sabe se comunicar em inglês. Um estudo online, realizado em 2011 pela Catho, mostra que dos 46 mil internautas profissionais brasileiros que responderam à pesquisa, apenas 11% afirmam conseguir falar efetivamente em inglês, sem dificuldades.
Esse cenário retrata a realidade atual dos profissionais brasileiros, em todos os setores e segmentos. Nestes 30 anos que ensino idiomas e a cultura americana, passei, e ainda passo, por situações em que me surpreendo com o nível de fluência da língua inglesa de executivos que me procuram para avaliações. Em muitos casos a bagagem técnica e acadêmica é repleta de certificados de MBAs e cursos extracurriculares. No entanto, quando chega a “hora do inglês” observo que o domínio do idioma nem sempre reflete a imagem deles, executivos que muitas vezes ocupam altos cargos em empresas nacionais e transacionais, tendo a carreira ameaçada pela falta do outro idioma. Em qual momento os profissionais deixaram de dar atenção a um requisito tão básico em dias globais, como é o conhecimento fluente da língua inglesa?
Muitos são os fatores, dentre eles, está o adiamento do aprendizado do idioma por questões financeiras, enxergando a comunicação da língua universal como última prioridade da formação profissional. Realmente, boas instituições e bons profissionais custam caro. Um professor de alto gabarito cobra, em média, R$200,00/hora. E o mínimo recomendado para se manter a fluência da língua está na média de 2 horas semanais de estudos.
As consequências geradas por escolhas, no passado, de metodologias pouco apropriadas ao perfil psicopedagógico do aluno geram bloqueio psicológico permanente, e que deve ser trabalhado. Caso isso não seja feito, ele é desestimulado a procurar por um curso que atenda suas reais necessidades. São tantos os fatores que influenciam neszas decisões que passaríamos o dia dissertando sobre eles...
O importante é saber que o estudo de idiomas pode ser comparado a um tratamento médico. Tomar remédio de uma vez não sanará o problema. É preciso seguir horários e doses certas para o remédio. Uma boa escola pode e deve determinar a frequência e a dose para cada aluno. O estudo para a prática também é permanente. Uma pessoa com fluência jamais deixa de estudar. Imagine-se em uma academia. O que acontece se você abandoná-la? Em pouco tempo você estará enferrujado, fora de forma. É da mesma maneira que mantemos o nosso idioma em dia!
Também há casos em que esses alunos, mesmo orientados por bons profissionais, não levam o curso com tanto afinco como fariam com uma especialização em suas áreas. É outro grande erro cometido por quem “quer” aprender inglês – porque nem sempre o “querer” significa “precisar”.
Por fim, meu conselho é para que procurem escolas ou profissionais que possam diagnosticar e tratar da forma mais adequada o seu conhecimento do idioma. Quem domina o inglês tem mais oportunidades.
LIVROS SOBRE A PENITENCIÁRIA APOSTÓLICA
(ZENIT.org) – As edições CNBB lançam mais dois volumes em português. Dessa vez é
para dar a conhecer um tribunal ainda pouco conhecido pela maioria dos
católicos, A Penitenciaria Apostólica.
O
primeiro volume tem como título: “Quando e como recorrer a Penitenciaria
Apostólica” e visa dar uma visão, para sacerdotes e fiéis, sobre a
competência, como recorrer e como fazê-lo de modo correto. Em linguagem
simples, compreensível e acessível a todos esta obra apresenta o modo correto
de se dirigir à Penitenciaria Apostólica, organismo da Cúria Romana a serviço
dos confessores e dos penitentes.
A
segunda obra se intitula: “A Penitenciaria Apostólica, história de um
Tribunal de misericórdia e piedade”. São muitas as perspectivas sob as
quais é possível colocar a Penitenciaria Apostólica, para se entender a índole
jurídica e se indicar as funções pastoral-eclesiológicas, jurídicas e
antropológicas. Esta nova publicação, baseando-se em estudos mais
representativos, tem a pretensão de fazer conhecer, também àqueles que não são
verdadeiros "pesquisadores" ou apaixonados de História da Igreja, a
vida e a atividade de um Dicastério que, no decurso dos séculos, por seu amplo
raio de ação e por suas competências, adquiriu crescente prestígio na Cúria
Romana na sua função de um Tribunal de Misericórdia e Piedade.
TORPEDOS
PARA CAMPANHAS ELEITORAIS
Para atender a demanda durante as campanhas
eleitorais, a Velip, empresa líder no mercado de tecnologia de voz,
aumentou a sua capacidade de envio de mensagens por transmissão automática de
áudio para até 2 milhões de mensagens em tempo real. “Dobramos nossa
capacidade por acreditar que os torpedos de voz são uma das opções mais
eficiente para avisar o eleitorado sobre a candidatura, comícios, reforçar a
lembrança do número, além de comunicar propostas de forma individual ao
eleitor” explica José Rubens Kagan, diretor comercial da Velip.
Ao usar plataformas que
geram áudio por texto (TTS), reconhecimento de voz (ASR), interatividade por
teclado (DTMF) e programação e acompanhamento de campanhas on line, a Velip
oferece soluções sob medida para cada candidato. “Nós procuramos a solução
exata para cada tipo de comunicação, é possível interagir com público através
da tecnologia de reconhecimento de voz ou transferir ligações para um
atendimento pessoal se necessário.”
Com sistemas totalmente
fornecidos em nuvem, há possibilidade dos candidatos gravarem suas mensagens de
áudio no seu próprio escritório, sem a necessidade de uso de estúdio ou optarem
pelo uso de um sistema on line que realiza leitura de um texto e gera uma
gravação com voz feminina ou masculina, em alta qualidade. Para programar uma
campanha bastam 5 minutos, mas se o cliente tiver dificuldade, a equipe da
Velip dá suporte e integra os dados para envio dos torpedos. Além disso, cada
cliente pode acompanhar em tempo real os resultados da ação via relatórios on
line, e pagar somente as ligações atendidas pelo seu público e não por todas
que foram enviadas. Detalhes: www.velip.com.br
LICENCIAMENTO DE PRODUTOS PARA A
COPA DO MUNDO
A Globo Marcas apresentou ao mercado o Programa de Licenciamento da Copa
do Mundo da FIFA Brasil 2014. Cerca de 180 executivos e empresários
participaram do evento e assistiram à apresentação que detalhou os principais
objetivos e questões chaves do Licenciamento de Produtos Oficiais assim como da
operação das lojas nos estádios, lojas oficiais e e-commerce oficial.
Estarão em negociação, a partir de agora, os contratos que incluem também o licenciamento para a Copa das Confederações, em julho de 2013, e para a Copa do Mundo, em julho de 2014. Confecção, bolas, acessórios de vestuário, brinquedos, material escolar e souvenirs são algumas das categorias de produto que poderão ser comercializados.
Na ocasião, José Luiz Bartolo, diretor de licenciamento da Globo Marcas, declarou: “É uma oportunidade única participar desse momento que será inesquecível, oferecendo a turistas e brasileiros produtos oficiais que levarão muito da emoção desse grande evento”. A Globo Marcas tem os direitos exclusivos em território brasileiro e os acordos de licenciamento de produtos oficiais terão validade até 2014. (Fontes: Central Globo de Comunicação | Portal de Propaganda)
Estarão em negociação, a partir de agora, os contratos que incluem também o licenciamento para a Copa das Confederações, em julho de 2013, e para a Copa do Mundo, em julho de 2014. Confecção, bolas, acessórios de vestuário, brinquedos, material escolar e souvenirs são algumas das categorias de produto que poderão ser comercializados.
Na ocasião, José Luiz Bartolo, diretor de licenciamento da Globo Marcas, declarou: “É uma oportunidade única participar desse momento que será inesquecível, oferecendo a turistas e brasileiros produtos oficiais que levarão muito da emoção desse grande evento”. A Globo Marcas tem os direitos exclusivos em território brasileiro e os acordos de licenciamento de produtos oficiais terão validade até 2014. (Fontes: Central Globo de Comunicação | Portal de Propaganda)
Nike, a marca mais associada à copa
Apesar de patrocinadora exclusiva da Copa do Mundo Fifa, a
Adidas não é a marca mais associada ao campeonato no Brasil. Segundo a 11ª
edição da pesquisa F/Radar, realizada pela F/Nazca S&S em parceria com o
Datafolha, a empresa mais lembrada no país quando se remete ao mundial é a
Nike, maior concorrente da fabricante alemã no segmento de material esportivo.
De acordo com o estudo, 28% dos entrevistados associaram a Copa
do Mundo de 2014 à Nike, que patrocina seleções de países como Brasil, França e
Holanda e está promovendo uma concorrência por sua conta publicitária no país,
hoje na carteira da própria F/Nazca. A Adidas foi lembrada por 19% do público,
ficando à frente da Coca-Cola (16%), que também é patrocinadora oficial do
evento. Olympikus (6%), Brahma (6%), Skol (5%), Penalty (4%), Topper (3%), Itaú
(3%), Guaraná Antarctica (2%), Antarctica (2%), Vivo (2%) e Puma (2%)
também foram lembrados. 32% dos entrevistados não sabem ou não citaram nenhuma
marca relacionada à Copa 2014.
Entre as personalidades, o mais associado à Copa do Mundo é o
maior astro da seleção brasileira atualmente: Neymar (39%). Fora da seleção e
na mídia mais por causa da sua vida extracampo, Ronaldinho Gaúcho ainda tem a
imagem atrelada ao mundial, com 23% de associação. Pelé (21%), Ronaldo Fenômeno
(16%) e Kaká (10%) também foram lembrados.
Expectativa
A pesquisa F/Radar também mede o que os brasileiros esperam da
Copa do Mundo. Entre os dados levantados, alguns mostram o otimismo da
população, mas também a desconfiança. 62% dos entrevistados acha que a Copa vai
melhorar a infraestrutura do país, mas 58% crê que a corrupção vai aumentar com
o evento. 23% ainda acreditam que a Copa será prejudicial à imagem brasileira.
Entre fanáticos por futebol, 53% dos entrevistados disseram que
vão acompanhar as outras seleções no campeonato e 19% sonham em ver um jogo ao
vivo não importa a equipe. Por outro lado, destacando aqueles que não
simpatizam com o esporte ou com a mudança cotidiana que a Copa
provoca, 34% querem estar longe das cidades-sede. (Propmark)
V CONGRESSO
BRASILEIRO DE COMUNICAÇÃO AMBIENTAL
Ricardo
Zapata, assessor para desastres da Cepal – Comissão Econômica para a América
Latina e o Caribe do Banco Mundial; Armin Braun, do Cenad - Centro Nacional de
Geranciamento de Riscos e Desastres do Ministério da Integração; Adriano Tostes
de Macedo, da Feam; Antonio Lago, do
Ibama; Fátima Ribas, Gerente de Comunicação da Regap da Petrobras;
Marcelo Kós, Gestor Ambiental e considerado o maior especialista mundial na ISO
14.063; Sarah Cartagena, do Ceped (Centro
Universitário de Estudos e Pesquisa em Desastres da Universidade Federal
de Santa Catarina, Cilene Victor e Hiram Firmino, diretores das revistas,
respectivamente, Com Ciência Ambiental e da revista Estado Ecológico; Roberto
Gonzalez, Diretor de Comunicação do MediaGroup; Fernando Tabet, advogado do escritório
Tabet Advogados; Beth Fernandes,
principal especialista brasileira em Comunicação Ambiental com Comunidade, Jaqueline Ramos, diretora da Ambiente-se,
Cristiane Ostermann, da Signi. Todos já
têm participação confirmada no V Congresso Brasileiro de Comunicação Ambiental.
O
V Congresso Brasileiro de Comunicação Ambiental começa no dia 1 de agosto e vai
até o dia 3 . O evento, que é o mais tradicional em Comunicação Ambiental do
País, este ano acontece no Minascentro, em Belo Horizonte, e traz como grande
novidade a realização simultânea durante dois dias com o RHoK - Random Hacks of Kindness (www.rhok.org). O RHoK é uma
iniciativa que visa tornar o mundo melhor por meio de uma comunidade global de
desenvolvedores de Software, e acontece
pela primeira vez na cidade de Belo Horizonte.
Inscriçõpes: www.comunicacaoambiental.com.br
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