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terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

A GERAÇÃO DO TRÁFEGO

A GERAÇÃO DO TRÁFEGO



Há basicamente três maneira de geração de tráfego quando você está começando do zero:


- Geração de tráfego pelo Google por meio da busca natural;


- Geração de tráfego pelo Google por meio dos Links Patrocinados - Adwords;


- Geração de tráfego por meio de conteúdo veiculado nas mídias sociais de conteúdo e no seu site ou Landing Page sendo viralizado nas redes sociais.


A diferença entre cada uma delas em termos de retorno ao longo do tempo e risco (duas variáveis que você sempre tem que analizar em qualquer ação) é:


- Busca natural: sem dúvida representa a melhor opção custo-benefício a médio e longo prazo. Você consegue tráfego do Google sem ter que pagar clique a clique. Para se aproveitar de tal vantagem, você deverá contratar um profissional especializado em SEO (Search Engine Optimization). Não encontrará um por menos de R$2.000 (já com encargos). A desvantagem é o tempo que você pode demorar para otimizar um site. Os resultados de SEO não vêm de um dia para o outro, principalmente nas palavras que são as que mais lhe dão resultado (20% das palavras lhe geram 80% dos resultados, pelo menos para nos primeiro e segundo anos de SEO. Depois disso, se o seu site tiver muito conteúdo, acaba caindo para uma porcentagem 40/60).


Durante o tempo que você espera o resultado acontecer, você tem que arcar com o investimento em SEO - profissional e produção de conteúdo -, porém, a quantidade de vendas vindas da busca natural do Google nesse período pode não sustentar seu negócio (talvez, se for um pqueno negócio, sim). É importante fazer a conta do salário do profissional, o risco de uma estratégia de SEO e o tempo investido para o retorno. Essa conta vai lhe dizer se é uma boa estratégia para seu negócio ou não no momento.


- Adwords: ótima opção devido ao retorno imediato que lhe dá. Em média um e-commerce consegue R$10 de faturamento para cada R$1 investido em anúncios. Para empresas de serviços, cujo objetivo é a obtenção de leads, esse número pode ser bem maior, pois a taxa de conversão em leads a partir das visitas pode chegar a 20%. Também terá que contratar um analista Adwords ou uma agência e investir em cliques. Muitas agências cobram de 15% a 20% da verba investida em Adwords. Dependendo da sua campanha, o melhor é ter um profissional interno, que lhe custará no mínimo R$3.000 mensais (com encargos).


O retorno pode ser excelente já a curto prazo (um aluno meu conseguiu R$42 de faturamento para cada R$1 investido em Adwords), porém, tome cuidado para não ficar escravo dessa solução uma vez que você está em um leilão de palavras-chave. O preço de cada palavra tende a subir sempre. Ainda nesse e-mail lhe dou o caminho a ser seguido para não se tornar dependente demais de Adwords.


- Redes sociais: é algo que vai lhe dar um tráfego crescente ao longo do tempo, mas dependerá da sua produção contínua de conteúdo e administração de contatos. Pessoas compartilham conteúdos que lhe são revelantes e, para produzi-lo, você terá que conhecer muito bem o mercado. Essa é uma solução que talvez não seja a melhor de início, a não ser que você tenha uma marca muito forte e um negócio que seja facilmente viralizável, como no ramo da música, moda, beleza ou entretenimento em geral. Não apoiaria a minha estratégia somente em redes sociais, ainda assim.


O segredo para gerar tráfego sustentável é integrar todas essas comunicações de maneira sinérgica. Vou citar um caminho possível para você seguir. Há vários:


- Fazer uma excelente Landing Page, com possibilidades de mudá-la continuamente para fazer testes A/B até obter a melhor taxa de conversão da página para a missão crítica;


- Desenvolver e gerenciar uma campanha de Adwords enquanto trabalha a parte de SEO do site (SEO é necessário inclusive para um bom Índice de Qualidade do anúncio);


- Coletar e-mails de leads qualificados como prioridade, mesmo antes de tentar vender algo. O relacionamento é mais importante do que a venda nesse início;


- Testar diversas combinações de elementos e de diagramações para entender melhor o comportamento do consumidor e qual combinação gera mais resultado em vendas e leads;


- Iniciar um relacionamento via e-mail com seus leads levando-os pelo caminho da venda e fazendo com que confiem cada vez mais em você e fazendo vendas respeitando e aproveitando o momento de compra de cada um;


- Gerar buzz nas mídias sociais com o conteúdo que criou e que está divulgando para o seu mailing já obtido e qualificado. O seu mailing será o estopim da viralização da sua marca e visitas a sua fan page. Gere tráfego para seu conteúdo viralizável por meio do mailing que você já tem e deixe que este compartilhe seu conteúdo;


- Vender cada vez mais de maneira cumulativa, não só para os novos leads, mas também para os clientes antigos outros produtos associados ao que compraram inicialmente. Quanto mais vezes um consumidor compra de você, maior tende a ser o seu ticket médio;


- Uma vez que saiba quais palavras-chave convertem mais (fazendo um bom monitoramento de conversões via Adwords e Analytics e encontrando a melhor combinação de elementos na Landing Page), intensificar o trabalho de SEO nessas palavras. Agora que você tem a exata noção de quais são as melhores palavras-chave geradoras de vendas, SEO nelas;


- Substituir gradualmente as palavras da sua campanha de Adwords pelo tráfego da busca natural, sempre monitorando as conversões e vendo o quanto vale a pena deixar só a busca natural em termos de faturamento. Por exemplo. Se você vende R$100 só pela busca natural ou vende R$150 somando-se a busca paga, com custo de R$20, vale a pena deixar os dois;


- Quanto mais palavras seu site estiver bem posicionado na busca natural do Google, maior será sua lucratividade. Para um cliente, o posicionamos na busca natural ao longo de 3 anos em mais de 30 mil palavras-chave de cauda longa, sendo que 5 palavras (muito concorridas) representam praticamente 50% do faturamento dele.


Desse jeito você aproveita o tráfego gerado pelo Adwords para vender de imediato. Utiliza o tráfego para testar conversão (sem tráfego não há como testar conversão) e ainda testa quais as melhores palavras para que você faça SEO trabalhando a busca natural. Após um período de 6 meses a 1 ano, poderá substituir gradativamente a busca paga pela busca natural aumentando em muito a sua lucratividade. Seguindo essa fórmula, você conseguirá um tráfego contínuo e crescente fazendo com que sua Landing Page cresça de maneira sustentável e com minimização de riscos. Detalhes: www.conrado.com.br/seminario. (Conrado Adolpho)


Pós-doutorado em zootecnia com Bolsa


O Departamento de Zootecnia da Unesp, em Jaboticabal (SP), oferece uma vaga para pós-doutoramento com Bolsa da FAPESP. O candidato deve ter doutorado em Zootecnia ou áreas afins. Detalhes: www.fapesp.br/bolsas/pd.


Outras vagas de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.oportunidades.fapesp.br.


Degradação de materiais utilizados em sacolas de supermercados


Pesquisadores do Laboratório de Embalagem e Acondicionamento (LEA) do Centro de Integridade de Estruturas e Equipamentos (Cinteq) do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) iniciaram um estudo para comparar o processo de degradação de quatro tipos de sacolas de supermercados, em igualdade de condições, durante um ano.


De acordo com o IPT, a pesquisa simulará a condição de abandono das sacolas no meio urbano. O prazo do teste foi definido para que os exemplares possam enfrentar as quatro estações do ano e todo o tipo de intempérie.


Serão comparados os seguintes materiais: polietileno comum (sacola tradicional de plástico), polietileno com aditivo para degradação, papel e TNT (sacola retornável, feita de tecido não tecido, com base em polipropileno).


O IPT fez uma parceria com o Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas (IAG) da Universidade de São Paulo para receber informações meteorológicas do período de vigência dos testes. A degradação das sacolas será considerada diante das variáveis reais do clima, como temperatura, umidade relativa do ar, precipitações pluviométricas, insolação e direção e velocidade dos ventos.


Segundo o IPT, o teste permitirá a comparação direta dos materiais. Todas as sacolas estarão expostas simultaneamente às mesmas condições, sem vantagem ou desvantagem para nenhum material, de modo que a situação seja realista, reproduzindo o descarte possível.


De acordo com a metodologia do projeto, 40 sacolas foram alocadas na cobertura de um dos prédios do campus do IPT, divididas em grupos de dez unidades. Cada um desses grupos será retirado conforme cada etapa seja cumprida. Assim, as sacolas são retiradas com um mês, três meses, seis meses e 12 meses.


Ao deixarem a exposição, as unidades voltarão para o laboratório e passarão por ensaios de resistência mecânica, perda de massa e perda de cor.


No total serão realizados sete testes, e os dados serão comparados com os testes das sacolas novas, apurados antes do início da exposição ao tempo.


De acordo com o IPT, o projeto poderá ser um passo para uma pesquisa mais profunda, com base em Análise de Ciclo de Vida (ACV) focada em condições brasileiras, já que os dados disponíveis na literatura são experiências realizadas com embalagens na Europa. Detalhes: www.ipt.br/noticia/468-sacolas_e_meio_ambiente.htm.

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