E ainda: Mestrado, Alimentação, Anita Malfati Etc.
EVENTOS
. 5º simpósio jurídico e de gestão empresarial da ABF - A Associação Brasileira de Franchising promoverá , dia 22, o 5º Simpósio Jurídico e de Gestão Empresarial. Detalhes(11) 3020-8824 e lilian.greziou@abf.com.br.
. I congresso brasileiro de direito e saúde - De 28 a 30. Detalhes: (85) 3246-1400 ou e-mail: direitoesaude@oabce.org.br.
. 6º Simpósio Brasileiro de Óleos Essenciais - Dias 9 e 11 de novembro, em Campinas, o 6º Simpósio Brasileiro de Óleos Essenciais. Detalhes: www.visboe.net.br
. 3ª Escuela de la Asociación Argentina de Cristalografía - Entre 7 e 18 de novembro, no Instituto Balseiro – Centro Atômico Bariloche, na Argentina. Detalhes: www.cab.cnea.gov.ar/aacr/escuela.php
MESTRADO EM ENGENHARIA URBANA
O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Urbana PPGEU da UFSCar estará com inscrições abertas até dia 30 para o processo seletivo de mestrado. Detalhes: www.ufscar.br/~ppgeu ou ppgeu@ufscar.br .
A ALIMENTAÇÃO, A FAMÍLIA E O PODER ECONÔMICO
(Texto de Mônica Pilegg, distrribuído pela Agência FAPESP) – A renda familiar e a escolaridade dos pais são fatores que influenciam na dieta dos adolescentes, restringindo a ingestão de nutrientes importantes no combate de doenças crônicas, como hipertensão e diabetes.
A conclusão é de uma pesquisa realizada na capital paulista pela Faculdade de Saúde Pública FSP-USP, em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo, e publicada na revista Public Health Nutrition.
O artigo Socio-economic variables influence the prevalence of inadequate nutrient intake in Brazilian adolescents: results from a population-based survey (doi:10.1017/S1368980011000760), de Eliseu Verly Júnior, Regina Mara Fisberg, Dirce Maria Lobo Marchioni e Chester Luiz Galvão César, pode ser lido na Public Health Nutrition journals.cambridge.org/action/displayAbstract?fromPage=online&aid=8347250&fulltextType=RA&fileId=S1368980011000760
UMA EXPOSIÇÃO DE TRABALHOS DE ANITA MALFATTI
Uma exposição com 26 reproduções de quadros de Anita Malfatti (1889-1964) que ilustram o Relatório de Atividades FAPESP 2010 foi inaugurada na sede da Fundação e ficará aberta ao público até o dia 16 de dezembro. Escolas interessadas em apresentar a obra da artista a seus alunos podem agendar visitas de segunda a sexta-feira pelo telefone (11) 3838-4362.
BRASILEIROS GASTAM MAIS DO QUE GANHAM...
O peso da inflação, aliado aos gastos excessivos e ao acesso ao crédito, vem deixando o brasileiro cada vez mais endividado. A constatação foi feita pela empresa de pesquisa Kantar Worldpanel por meio do estudo intitulado "Closer", que consultou cerca de 8200 domicílios do País, em cidades com população acima de 10 mil habitantes, a fim de desenhar um perfil do novo consumidor e auxiliar empresas a alcançarem seus clientes.
Segundo a pesquisa, no último ano, 53% das famílias tiveram despesas acima da renda obtida, ante a 50% do ano passado. Em 2009, a renda média foi de R$ 1.889 e o gasto médio de R$ 1.863, enquanto em 2010 os valores foram R$ 2.146 e R$ 2.171, respectivamente. Os gastos domiciliares são voltados a quatro itens: alimentos, transporte, bebidas e higiene pessoal – sendo que, quanto mais inovadores, práticos, saudáveis e personalizados forem os produtos encontrados nos supermercados, maiores as chances de conquistarem o consumidor.
A insegurança aparece no topo das preocupações do brasileiro, atingindo 69% dos entrevistados, seguida de saúde (55%), inflação (49%) e aquecimento global (44%). Com o aumento da insegurança, também há uma maior procura por programas dentro do lar e gastos com aparelhos eletrônicos e outras comodidades. No segundo trimestre, as despesas com TV por assinatura subiram 35% ante o mesmo período do ano passado. Já os gastos com banda larga aumentaram 25% e o dos pacotes combo, 20%. Com isso, a penetração nos lares cresceu 8% só no último ano, dando ainda mais fôlego ao e-commerce. Nesse período, 17% fizeram compras online, representando uma fatia de 34 milhões de consumidores que vêem na internet a chance de comprarem produtos por um melhor preço.
Além de alguns targets que já vêm sendo trabalhados pelas empresas, como mulheres que trabalham e têm renda própria e homens mais vaidosos e preocupados com a saúde, há dois públicos pouco explorados pelas marcas: os idosos, única faixa etária que gera mais renda que gasto (eles chegam a ganhar 7% a mais do que consomem); e os jovens que contribuem para o orçamento familiar, que, no caso dos das classes média e baixa, oferecem quase metade de seu salário às despesas da casa e, portanto, tem grande influência nas compras do lar. Aqueles que vivem sozinhos também devem ser lembrados, uma vez que o setor populacional de maior crescimento são os domicílios de um morador – em 10 anos, passaram de 9,1% para 12,2%, representando 33% de aumento. (Heloísa de Oliveira no Propmark)
Segundo a pesquisa, no último ano, 53% das famílias tiveram despesas acima da renda obtida, ante a 50% do ano passado. Em 2009, a renda média foi de R$ 1.889 e o gasto médio de R$ 1.863, enquanto em 2010 os valores foram R$ 2.146 e R$ 2.171, respectivamente. Os gastos domiciliares são voltados a quatro itens: alimentos, transporte, bebidas e higiene pessoal – sendo que, quanto mais inovadores, práticos, saudáveis e personalizados forem os produtos encontrados nos supermercados, maiores as chances de conquistarem o consumidor.
A insegurança aparece no topo das preocupações do brasileiro, atingindo 69% dos entrevistados, seguida de saúde (55%), inflação (49%) e aquecimento global (44%). Com o aumento da insegurança, também há uma maior procura por programas dentro do lar e gastos com aparelhos eletrônicos e outras comodidades. No segundo trimestre, as despesas com TV por assinatura subiram 35% ante o mesmo período do ano passado. Já os gastos com banda larga aumentaram 25% e o dos pacotes combo, 20%. Com isso, a penetração nos lares cresceu 8% só no último ano, dando ainda mais fôlego ao e-commerce. Nesse período, 17% fizeram compras online, representando uma fatia de 34 milhões de consumidores que vêem na internet a chance de comprarem produtos por um melhor preço.
Além de alguns targets que já vêm sendo trabalhados pelas empresas, como mulheres que trabalham e têm renda própria e homens mais vaidosos e preocupados com a saúde, há dois públicos pouco explorados pelas marcas: os idosos, única faixa etária que gera mais renda que gasto (eles chegam a ganhar 7% a mais do que consomem); e os jovens que contribuem para o orçamento familiar, que, no caso dos das classes média e baixa, oferecem quase metade de seu salário às despesas da casa e, portanto, tem grande influência nas compras do lar. Aqueles que vivem sozinhos também devem ser lembrados, uma vez que o setor populacional de maior crescimento são os domicílios de um morador – em 10 anos, passaram de 9,1% para 12,2%, representando 33% de aumento. (Heloísa de Oliveira no Propmark)
... EMBORA GANHEM MAIS
Em cinco anos, os brasileiros mais pobres - aqueles que ganham abaixo de R$ 465 por mês - viram os seus rendimentos crescer. Entre 2004 e 2009, a renda média real subiu 28% - de R$ 495,12 para R$ 634,65 - ao passo de que a desigualdade de renda caiu 5,6%. As informações são do estudo Mudanças recentes na pobreza brasileira divulgado nesta quinta-feira (15) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).Para as pessoas classificadas como vulneráveis (renda per capita de R$ 134 a R$ 465), o aumento dos rendimentos foi de 4%. Se em 2004, elas ganhavam, em média, R$ 267, 49, em 2009, esse valor passou para R$ 278,82. No caso dos grupos considerados pobres ou extremamente pobres, o aumento foi de 2%.
Apesar da elevação registrada no período, há dois anos 107 milhões de brasileiros ainda viviam com menos R$ 465 por mês.
Essas alterações geraram mudanças na mobilidade econômica. Com uma renda per capita de até R$ 67, a população considerada extremamente pobre teve a maior redução relativa entre os estratos sociais. Há sete anos, esta faixa era representada por 15 milhões de pessoas. Em 2009, eram 8,7 milhões.
Em números absolutos, o estrato pobre foi o que mais diminuiu. Aqueles com renda mensal entre R$ 67 e R$ 134 somavam 28,2 milhões de pessoas. Há dois anos, o número caiu para 17,5 milhões.
Considerando o período de cinco anos, ao menos 18,3 milhões de pessoas tornaram-se não pobres - nomeação utilizada para os que ganham R$ 465 ou mais mensais.
A mobilidade diminuiu a concentração das crianças entre os extremamente pobres. Em 2004, 23% desse grupo era constituído de famílias com quatro ou mais crianças. Dois anos depois, esse número caiu para 15%, fazendo com que as pessoas com esse perfil ficassem concentradas entre os pobres. Apesar de parte delas terem subido de faixa social, as crianças continuam a ser o grupo etário mais representado na pobreza e na pobreza extrema.
De acordo com o relatório, a evolução foi, em grande parte, motivada pelo crescimento econômico, pela geração de empregos e pelo lento aumento da escolaridade da população adulta, além das mudanças demográficas. Porém, segundo o estudo, o fator de maior destaque foram as políticas sociais, que teriam se transformado em protagonistas das mudanças.
Isso se deu por meio dos aumentos reais do salário mínimo - que, descontando a inflação, cresceu 78,8% de 2004 a 2009 -, dos benefícios do Programa Bolsa Família (PBF) e da maior cobertura previdenciária e de assistência social a idosos e deficientes.(Portal EconomiaSC)
MANEIRA DIFERENTE DE VER De um conhecido empresário: “é tudo muito simples. Você rouba 10 milhões. Faz um acordo com a Justiça, no valor de quatro milhões, denuncia os comparsas. Tira umas férias na cadeia, de quatro anos. Terminado o prazo, sai de lá com seis milhões no bolso. Vale a pena.” |
E AÍ¿
Com pompa e circunstância, a Hyundai lançou, sexta-feira passada, o Valoster, um carro de 3 portas que ela chama de simplesmente genial. Só não diz qual a vantagem para o consumidor. Pra ela a ente sabe, é a economia de uma porta. E para nós, além da aparente dificuldade de acesso ao interior do veículo¿ E AÍ¿
Com pompa e circunstância, a Hyundai lançou, sexta-feira passada, o Veloster, um carro de 3 portas que ela chama de simplesmente genial. Só não diz qual a vantagem para o consumidor. Pra ela a ente sabe, é a economia de uma porta. E para nós, além da aparente dificuldade de acesso ao interior do veículo¿
Nenhum comentário:
Postar um comentário