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quinta-feira, 10 de março de 2011

ATENÇÃO, CALOURO!

CALOURO . CARNAVAL . UNILEVER . MÍDIAS . ETC

EU OUVI NA QUEIJARIA

“Cê viu? A presidente mandou cortar R$ 50 bi do orçamento, e o Senado resolveu gastar mais 14,5% com salários.”
“Nenhuma surpresa: lá, o presidente é Sarney, o ético.”

O CARNAVAL

“Não, não dá.”
William Máximo, dublé de chefe de gabinete e coordenador da Comunicação Social da Unisul, viu os preços e jogou pela janela, o sonho de ir ao Rio de Janeiro para assistir aos desfiles de carnaval.
“Fica no mesmo preço de ir a Paris, poxa.”
Enquanto o Rio, que aguarda (ou, depois do incêndio, aguardava) 800 mil turistas, S. Paulo vai comendo pelas beiradas. O carnaval, ali, que começou tímido há alguns anos, já deverá receber, este ano, 107 mil, sendo um estrangeiro em cada grupo de quatro.

UM SENHOR BALANÇO

Com 12 mil funcionários e 12 fábricas, a Unilever Brasil encerrou o ano de 2010 com um faturamento bruto de R$ 11,9 bilhões e segunda maior operação da Unilever no mundo, dentre os 170 países em que a companhia está presente. A empresa lançou mais de 60 inovações no mercado e investiu R$ 1,93 bilhão em propaganda no ano passado - o que a classifica como o segundo maior anunciante do País.
Agora só falta caprichar mais nos anúncios.

MÍDIA TRADICIONAL X MÍDIA SOCIAL

A JWT fez um estudo comparativo de conteúdo produzido pela Veja, pela Época e pelo Jornal Nacional - e o propagado por redes como Twitter, Facebook, Orkut e blogs.
Foram analisadas 7.418 reportagens da mídia tradicional. Cruzando esses dados com os temas que mais repercutiram nas redes, a conclusão foi de que os veículos de massa têm forte influência sobre o que se discute em ambientes como Twitter, Facebook, Orkut e blogs. “As pessoas gostam de consumir conteúdo tradicional nas mídias sociais”, disse Cris Dias, creative technologist da JWT. Basta lembrar os assuntos mais comentados do Twitter, em termos globais em 2010: o vazamento de óleo no Golfo do México, a Copa do Mundo, o terremoto no Haiti.
Na lista dos dez mais do Twitter, havia dois tópicos nascidos da rede social: o polvo Paul e as vuvuzelas, temas que ganharam depois reportagens na mídia tradicional. “Se a mídia social não tivesse pirado sobre esses assuntos, a tradicional não discutiria tanto sobre eles”, salientou Dias. Outro tópico, o cantor Justin Bieber, foi classificado como meio a meio: se espalhou pelas redes, porém tem uma gravadora por trás e foi massificado.
A mídia social, por sua vez, tem um retorno pequeno diante do poder de influência que os veículos tradicionais têm sobre ela. Para os veículos convencionais, as redes e os blogs funcionam mais como fonte de talentos e tendências. Para as grandes redações, as redes e os blogs são ferramentas.
Se fosse uma mera competição para medir a influência de um sobre o outro, então, a vitória caberia à mídia tradicional. Mas a JWT recomenda que não se deve reduzir o debate a essa questão. “A mídia social trata os assuntos da tradicional de outra forma. Inception (ou A Origem, em português) gerou uma busca intensa (virou Trending Topic global do ano). Nos veículos, o filme foi citado duas vezes”, observou Dias.
Patrice Lamiral, diretor de estratégia digital da agência, levantou hipóteses sobre essa relação. “A vocação dos meios é diferente. A mídia tradicional seleciona conteúdo e faz curadoria de notícias. A social amplifica os assuntos relevantes e estabelece conversas. Elas têm papéis complementares”, afirma. (Proxxima)

OS LIVROS DO PAPA
(ZENIT.org)

A segunda parte do livro Jesus de Nazaré – desde as portas de Jerusalém até à Ressurreição –, obra de Bento XVI, chega a Portugal em março.
O primeiro volume de «Jesus de Nazaré» (2007) foi dedicado à vida de Cristo desde o Batismo à Transfiguração. Bento XVI redige um terceiro volume, que abordará os primeiros anos da vida de Jesus.

ATENÇÃO, CALOURO!

Pra você não ficar por fora, dê uma olhada no sentido de algumas palavras utilizadas dentro das Universidades:
. Fase, período ou semestre – É como são chamadas as subdivisões do Curso. A maioria das graduações tem oito ou dez semestres.
. TCC – Sigla de Trabalho de Conclusão de Curso.
. Padrinhos – Em alguns Cursos, veteranos apadrinham calouros. A idéia é ajudar os novatos, dando informações sobre o Curso e até emprestando livros recomendados em determinada matéria.
. Bicho ou calouro – É como são chamados os estudantes aprovados no vestibular e que acabaram de entrar na Universidade.
. Disciplinas Obrigatórias – Como o próprio nome diz, elas são obrigatórias no currículo do aluno, pois compõem a base do Curso. Algumas podem até ser atrasadas, mas sem elas não tem formatura.
. CA ou DA – Sigla de Centro Acadêmico e de Diretório Acadêmico, grupo que reúne estudantes para discutir assuntos relacionados a aulas, professores ou outras atividades do Curso.
. RU – Sigla do Restaurante Universitário.
. DCE – Sigla do Diretório Central dos Estudantes. É como um DA ou CA, mas engloba estudantes de todos os cursos da universidade.
. Chamada – Alguns professores passam uma lista de presença para ser assinada pelo aluno. Outros preferem chamar nome por nome.
. Atraso – Não é todo docente que deixa o aluno entrar na sala além do permitido regularmente pela universidade. (Suplemento Fovest, da Folha de S. Paulo)

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