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um novo universo
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Gestão de projetos no terceiro setor
. A
Comunicação como medida preventiva para evitar o pânico
.
TCU encolhe o Brasil Maior
.
O poder da inclusão digital na
competitividade do País
.
Os campeões do varejo que mais produzem
para seus públicos
. Gestão de Departamento Jurídico
de Empresas
ESPÍRITO
DO CARNAVAL PODE PERMANECER NAS EMPRESAS
(Texto de Yara Leal de Carvalho – Sócia e Coach da Questão de Coaching,
Psicóloga com MBA Executivo em Negócios, Formação Internacional em Coaching
pela Sociedade Latino Americana de Coaching, Practitioner em PNL e Analista de
Assessment DISC.Ampla experiência em coaching executivo, de carreira seleção e
desenvolvimento de pessoas. Facilitadora dos Grupos de Estudos sobre Geração
Y,Tendências em Educação Corporativa e Planejamento de Carreira, da ABRH
(Associação Brasileira de Recursos Humanos).
Uma ação
motivadora mantém o engajamento da equipe na busca de resultados mais
ambiciosos
Carnaval é época
de festejar e comemorar! Mas comemorar o que?
A vida, a saúde,
as amizades, o ano que passou, o que está começando ou só diversão sem motivo
específico. Temos tanto para nos alegrar!
Essa é a típica
época de celebração, onde as pessoas se reúnem simplesmente para explodir em
alegria, num clima de pura descontração, onde todos podem ser quem quiserem:
colombinas, pierrôs, arlequins, piratas, bailarinas, homem pode virar mulher e
o contrário também pode.
O Carnaval é uma
comemoração que teve sua origem na Grécia por volta dos anos 600 a.C.. Nessa
festa os gregos agradeciam aos deuses pela fertilidade da terra e pela
colheita.
A igreja católica
incorporou essa festividade em torno do ano 590 d.c.. Durante o período do
Carnaval ocorria uma grande concentração de manifestações populares.
Cada cidade
brincava de acordo com seus costumes.
As festas populares,
como o Carnaval, são um fenômeno sociocultural que permite uma pausa na
atividade produtiva, atendendo a necessidade humana e de expressar tensão
coletiva agradável e estravasar uma alegria contida.
Esse espírito
carnavalesco poderia nos acompanhar pelo resto do ano, trazendo essa capacidade
de nos alegrar com todos os nossos pequenos e grandes sucessos. Comemorar e
brindar todas as pequenas realizações que a vida nos proporciona, seria uma boa
forma de ter uma vida mais leve a descontraída.
A celebração pode
fazer parte do nosso dia-a-dia, mesmo no ambiente profissional, as empresas
devem comemorar suas conquistas, independente da grandiosidade delas.
Esse tipo de ação
motiva os funcionários e mantém as equipes engajadas. Vibrar com as pequenas e
grandes vitórias motiva e traz energia para continuar a buscar resultados mais
ambiciosos.
Segundo Jack
Welch, ex-CEO da General Eletric, é essencial comemorar todas as vitórias dos
funcionários.
Para ele,
reconhecer as pessoas é muito importante.
“Primeiro é
preciso saber saborear o sucesso. E não falo só de celebrar cada conquista. É
importante entender o que cada uma destas conquistas representa e identificar
as lições que têm a ensinar.”
E em nossa vida
pessoal, como pode ser renovador comemorar a entrada do filho na faculdade, a
promoção do marido, a saída da mãe de uma internação no hospital, tudo isso
traz alegria e, se for marcado por uma festividade, tem o poder de dar ao
evento o devido valor.
Trazer a energia
do Carnaval para o nosso ano todo é buscar a alegria da festividade com as
pessoas que caminham conosco e nos ajudam a realizar sonhos e metas.
“Celebrar a vida é
somar amigos, experiências e conquistas, dando-lhes sempre algum significado.”
(Autor Desconhecido)
Ótima celebração a
todos!
III
PRÊMIO MULHER EMPREENDEDORA
No próximo dia 28 de fevereiro encerram-se as
inscrições para o III Prêmio Mulher Empreendedora de Santo André, promovido
pelo NME – Núcleo de Mulheres Empreendedoras da ACISA - Associação Comercial e
Industrial de Santo André.
O prêmio foi criado como forma de valorizar o
empreendedorismo feminino e é direcionado para mulheres empreendedoras, com
mais de 18 anos e proprietárias de micro, pequenas e médias empresas que
estejam estabelecidas formalmente há, no mínimo, um ano em Santo André.
A novidade deste ano é a premiação também para o
melhor case do terceiro setor.
Você pode fazer sua inscrição pelo e-mail empreender@acisa.com.brou pelo telefone (11) 2199-1674
begin_of_the_skype_highlighting (11) 2199-1674 end_of_the_skype_highlighting.
Os melhores cases serão analisados por uma comissão
julgadora formada por representantes da subseção de Santo André da OAB e
Universidade Anhanguera.
A divulgação e premiação dos vencedores acontecerão no
dia 11 de março, durante café da manhã no Buffet Parmênion (avenida Dom Pedro
II, 2878 - Santo André), em comemoração ao Dia Internacional da Mulher.
O evento está sendo organizado pelo NME e contará com
o patrocínio da empresa de comunicação Eletromídia
ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR
E A
VISIBILIDADE NAS REDES
SOCIAIS
(Por equipe NeoAssist - uma das principais empresas de desenvolvimento de
ferramentas para atendimento ao cliente. www.neoassist.com.br)
Preocupadas com a
presença em massa dos consumidores nas redes sociais e os comentários
publicados sobre suas marcas, as empresas resolveram adentrar nestes canais e
agora têm o dever de estabelecer uma conversa direta, e, o mais delicado:
atendimento dinâmico e espontâneo com seus consumidores.
É justamente neste
ponto que a qualidade do atendimento é comprometida.
Confira alguns
detalhes que merecem cuidados quando o assunto é atendimento e exposição da
marca nas redes redes:
Reclamação – No ano passado,
20% dos consumidores que reclamaram das empresas, produtos ou serviços usaram
as redes sociais para reivindicar respostas, deixando de lado opções
tradicionais de atendimento.
Eis aqui algo para
colocar em prática: se o seu SAC – Serviço de Atendimento ao Consumidor falhar,
este número irá crescer ainda mais, acarretando prejuízos à marca.
É hora de melhorar
serviços e processos internos para que SAC e mídias sociais trabalhem a favor
da sua marca.
Atendimento
Multicanal: Gerenciar as informações nas redes sociais parece fácil, mas não
basta apenas ter um perfil e interagir com seus consumidores.
É necessária uma
boa ferramenta de atendimento integrada aos outros canais de contato da empresa
(e-mail, chat e telefone). Dessa forma, é possível ter uma visão geral do
cliente e atendê-lo em seu canal de preferência, sempre registrando o histórico
de todas as suas interações com a empresa.
Exposição – O consumidor
percebeu que existem canais públicos, como as redes sociais, que tornam pública
a comunicação com a empresa.
Tal fato mostra
que o cliente não está confiante nas opções convencionais de atendimento e as
mídias sociais se tornam uma alternativa para resposta rápida.
O ideal é que a
conversa seja direcionada a um canal privado, e nesta oportunidade além de dar
fim ao problema relatado, é possível estreitar o relacionamento, fazer um
diagnóstico para melhorias de processos internos e fidelizar o consumidor.
Atendimento - Para o novo
consumidor “ser bem atendido” é fator chave para vendas. Uma vez que o cliente
abriu uma reclamação nas redes sociais, o atendimento precisa ser dinâmico e
resolutivo.
Não esqueça, uma
vez nas redes sociais a exposição é certa, então se é para ficar em evidência
que seja pelos pontos positivos!
Marketing - Se o SAC –
telefone, e-mail, chat, mídias sociais - for bem administrado as empresas terão
uma forte ferramenta de marketing.
Por isso, além de
investir na melhoria dos atendimentos tradicionais, pense em todas as
ferramentas de atendimento como aliadas em busca de visibilidade atraente para
novos consumidores.
Sobre a NeoAssist:
Presente no
mercado desde 1999, a NeoAssist é líder no desenvolvimento de soluções para
atendimento entre empresas e consumidores.
A companhia
disponibiliza ao mercado a plataforma NeoAssist, utilizada pelas principais
lojas de comércio eletrônico e Centrais de Atendimento do país.
O sistema
NeoAssist é atualmente composto por módulos como Sistema de Atendimento
Inteligente, Gerenciador de E-mail, Chat Online, Workflow, Telefonia,
Atendimento em Redes Sociais e CRM. Para mais informações, acesse: www.neoassist.com
- Twitter: @NeoAssistCom - Facebook: http://www.facebook.com/NeoAssist
SHOPPINGS
VIRTUAIS SEGMENTADOS: UM NOVO UNIVERSO
(Por
Cássio Krupinsk, fundador da
SocialMarketplace.in, empresa pioneira na oferta de tecnologia Marketplace de
nicho com rede social (Social Marketplace), e propagador do conceito dos 5 C’s:
Crie – Compartilhe – Curta – Comente – Convide = Converta e venda e mais).
O e-commerce brasileiro caminha a passos
largos. Em 2013 o crescimento de 29% representou R$ 31 milhões em faturamento,
segundo levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).
Para manter essa evolução, o varejo
virtual vem cada vez mais buscando inspirações internacionais, adaptando novos
padrões e, claro, aprimorando tecnologias e tendências.
Ou seja, onde antes haviam apenas lojas
virtuais, surgem lojas de nichos, marketplaces e shoppings virtuais
segmentados. Em 2010 falávamos em lojas especializadas voltadas apenas para
pets, esportes, games, entre outros, agora tornou-se uma discussão muito maior.
Imagine um shopping com uma enorme
variedade de estabelecimentos, contendo o maior número de produtos dos mais
diversificados esportes, desde futebol até esportes de neve.
Esse ambiente que se torna complexo de
criar fisicamente, seja por altos custos mobiliários e investimentos em
infraestrutura, no universo online é cabível e agora já é uma realidade.
Em marketplaces de nichos os pequenos
varejistas abrem um novo canal de venda, que dispensa investimento forte em
mídias para trazer clientes e reduzem aportes em tecnologia, uma vez que o
desenvolvimento é realizado pelo shopping virtual, entre outros benefícios.
Com o número de e-consumidores crescendo
ano a ano, 2014 deve ser concluído com 63 milhões, sendo 10 milhões realizando
compras online pela primeira vez.
Neste cenário, os marketplaces segmentados
não são apenas um novo conceito, mas sim o novo universo do varejo nacional.
GESTÃO
DE PROJETOS NO TERCEIRO SETOR
Gestão de Projetos no Terceiro Setor, da Elsevier, apresenta, de forma prática
e objetiva, uma metodologia de gerenciamento de projetos para as entidades,
conhecidas como ONG.
O caráter inovador do livro, compatível
com um software (Project non-profit – desenvolvido pelo autor), permite a
aplicação imediata do processo numa plataforma adequada de gerenciamento de projetos.
A metodologia foi desenvolvida com base no
Guia PMBoK® – 5ª edição e na experiência acumulada pelo autor, Adonai José
Lacruz, no desenvolvimento da metodologia de gerenciamento de projetos e
implantação do Escritório de Projetos na ONG ambiental Instituto Terra, da qual
é superintendente executivo.
Disponível também em e-book, o livro é
dividido em três partes e dosa, na medida certa, o quanto substantivo devem ser
as organizações do terceiro setor, assim como a importância do conhecimento
técnico e instrumental para elaborar, justificar e desenvolver projetos.
Escrita em uma linguagem clara e de fácil
assimilação, a obra permite o rápido entendimento dessa metodologia que é ideal
para entidades do terceiro setor cujas iniciativas são implementadas sob a
forma de projetos.
Desta forma, é possível aperfeiçoar seus
processos internos em face da crescente exigência das organizações
patrocinadoras, e vem preencher uma importante lacuna sentida por todos os
profissionais que atuam em ONG’s.
Ao promover novos projetos e ações do
terceiro setor, o livro leva a questões como: quão importante é discutir o
papel do terceiro setor no mundo atual?
Quão importante é receber apoio das
empresas e dos governos para transformar ideias em projetos executáveis? Quanto
os contextos globais impactam nas lógicas locais? Quão importante é identificar
problemas locais e buscar soluções? Como transformar as realidades locais
reconstituindo territórios?
“O maior desafio ao escrever este livro
foi atender à principal motivação: formalizar uma metodologia robusta de
gerenciamento de projetos em linguagem objetiva e didática, sem descuidar,
entretanto, da profundidade e da consistência do modo como o tema deve ser
tratado para que possa ser implantada (com ou sem adaptações) de forma fácil”,
disse o autor
A
COMUNICAÇÃO COMO MEDIDA PREVENTIVA PARA EVITAR O PÂNICO
Há pouco menos de
uma semana, houve uma grande paralisação no metrô de São Paulo, que causou
transtorno e deixou muitos passageiros em pânico.
Gerardo Portela,
autor do livro Gerenciamento de Riscos baseado em Fatores Humanos e Cultura de
Segurança, da editora Elsevier, explica como as empresas podem se comunicar
melhor com seus clientes e evitar pânico, em casos de crise.
“Nos primeiros
momentos de uma emergência e de estabelecimento de uma crise, as pessoas
envolvidas passam por um período que chamamos de tempo de reação.”
“Durante este
período, que pode durar segundos ou até horas dependendo de cada cenário, as
pessoas tentam principalmente entender o que está acontecendo até finalmente
reconhecerem a emergência real.”
“A partir dai,
passam a buscar uma ação imediata, caso reúnam condições físicas e psicológicas
para isso. É justamente neste aspecto que uma comunicação preventiva funciona
para aumentar as chances de sucesso durante a emergência.”
“Um plano prévio
sobre o que deveria ser feito em caso de emergência já deveria estar na mente
de todos os usuários e funcionários, pois durante o tempo de reação, cada
pessoa precisaria apenas ajustá-lo para o cenário real da emergência. Lembrando
que, dependendo da emergência, tudo isso pode acontecer muito rápido, e ter um
plano prévio pode fazer toda a diferença”, afirma.
Segundo Portela,
um exemplo de boa comunicação preventiva pode ser visto num voo de avião.
“Os comissários ou
um vídeo mostram o plano prévio, além das informações escritas na frente de
cada assento.”
“Parece
repetitivo, mas com certeza essa repetição prévia fará com que as pessoas
alcancem maior eficiência durante o tempo de reação e tenham mais chances de
reduzir os danos à vida.”
“Essa comunicação
pode ser feita de várias formas. Na realidade é criar um ambiente todo
direcionado para reduzir a indução ao erro, por exemplo: placas informando o
que fazer, placas que indiquem as saídas de segurança desde a entrada na
estação, limitação do número de pessoas em plataformas e vagões, entre outras
medidas”, comentou.
Para Gerardo,
outro aspecto fundamental a ser considerado pela empresa responsável é que uma
emergência precisa ter uma resposta imediata.
“Para isso, deve
haver uma equipe preparada, o que inclui todos os operadores de composição e
estações. É possível orientar o grupo de passageiros nos primeiros minutos, mas
após pouco tempo as pessoas tomarão iniciativas individuais e possivelmente
conflitantes entre si, sem o devido conhecimento técnico, agravando o cenário e
a crise”, explica.
O especialista
associa a falta de preparo das empresas à pouca preocupação com o
desenvolvimento de uma cultura de segurança.
“Isso gera
consumidores pouco exigentes e gestores sem capacitação técnica específica.”
“Até mesmo os
profissionais da área de engenharia agem sob a influência da fraca cultura de
segurança local, sendo muitas vezes mais tolerantes com determinados riscos do
que deveriam.”
“Usuários e
empresas estão inseridos nesse ambiente, e se algo sai errado os elementos de
desconfiança, a falta de resposta rápida e a falta de um plano prévio levam
facilmente a uma situação de medo e pânico.”
“Medo está
associado ao desconhecimento. Falta de conhecimento sobre o que está
acontecendo, sobre o que deve ser feito e sobre quem e o que estão fazendo como
resposta a emergência, isso tudo gera pânico nos indivíduos, com o agravante de
estarem formando uma grande massa humana numa composição de trem ou metrô”,
afirma.
De acordo com o
professor, o Brasil já possui histórico suficiente de acidentes, para quais os
aspectos deveriam ser lembrados nos currículos de alunos desde a educação
infantil até a superior.
“Enchentes,
desabamentos, incêndios, acidentes nas estradas, afogamentos, acidentes aéreos,
ferroviários, marítimos, deslisamentos de encostas, explosões com gás,
combustíveis, acidentes elétricos, entre outros estão sempre demonstrando
falhas primárias, quase denunciando a falta de um conhecimento mínimo para
evitá-los.”
“Os currículos
escolares deveriam incluir até mesmo informações sobre terremoto, nevascas e
outras catástrofes naturais, porque os brasileiros quando viajam tornam-se
extremamente vulneráveis justamente por falta total de informações mínimas.”
“O ponto
interessante é que quando uma criança fala ao pai que ele está dirigindo rápido
demais, isso em geral tem mais impacto do que se um guarda de trânsito o
fizesse. Isso educa mais do que uma multa, que embora necessária possui apenas
o aspecto coercitivo.”
“Quando as
crianças e todos mais aprendem na escola a respeitar os limites de aceitação de
riscos, e ainda convencem as pessoas ao redor sobre isso, temos cultura de
segurança forte”, ressalta.
Segundo o autor,
atualmente já existem tecnologias e simuladores que permitem estudar a
movimentação de pessoas durante uma emergência.
“Não são
ferramentas caras quando comparadas com custos elevadíssimos de nossas obras. O
objetivo desse tipo de estudo é verificar se as dimensões de porta estão
adequadas e quais as rotas realmente funcionam bem.”
“É possível
identificar o perfil das pessoas que terão mais problemas durante o escape e
abandono e tratar estas limitações. Retirar pessoas rapidamente do cenário
emergência é mais eficiente para salvar vidas do que todos os demais sistemas.”
“Também já existem
várias orientações e regras internacionais que oferecem os princípios
fundamentos para os engenheiros realizarem um bom trabalho de prevenção.”
“Não basta criar
regras novas no Brasil onde regras e leis nem sempre pegam. O foco das atenções
deve ser o desenvolvimento da Cultura de Segurança, nas escolas,meios de
comunicação para que o respeito a vida humana seja parte do topo de nossa
pirâmide de valores, de nossa cultura”, finaliza
TCU
ENCOLHE O BRASIL MAIOR
(Texto: Marcello
Siqueira ( Marcello@vixteam.com.br )
é diretor da VixTeam (www.vixteam.com.br) e presidente da
Assespro Espírito Santo / Roberto Carlos Mayer (rocmayer@mbi.com.br) é diretor da MBI
(www.mbi.com.br),
vice-presidente de Relações Públicas da Assespro Nacional e presidente da ALETI
(Federação das Entidades de TI da América Latina, Caribe, Portugal e Espanha).
O Plano Brasil
Maior foi lançado pelo Governo Federal em agosto de 2011, como política
industrial, tecnológica e de comércio exterior.
Uma das principais
medidas aprovadas nesse contexto foi a substituição da contribuição patronal
para o INSS (cujo valor era determinado como 20% do valor nominal da folha de
pagamento), por uma alíquota calculada sobre o faturamento das empresas. No
caso do Setor de TI, esse percentual foi fixado em 2%.
Essa medida foi
chamada pelo governo de “desoneração da folha de pagamento”: de fato, ela
reduziu o valor pago pelas empresas cuja folha de pagamento nominal representa
mais de 10% de seu faturamento. Ainda, o benefício para cada empresa, variou em
função da proporção entre a folha de pagamento e o faturamento.
Por exemplo, numa
empresa onde a folha representa 25% da receita, os 20% originais equivaliam a
5% da receita. Passando a pagar 2%, a economia para esta empresa foi de 3%.
Analogamente, para empresas onde a folha representa 30%, a economia foi de 4%.
Essa estratégia de
fato premiou com benefícios maiores aquelas empresas que gastam mais com seus
funcionários.
Recente acórdão do
Tribunal de Contas da União (TCU 2859/2013) dá prazo de 60 (sessenta dias) para
que todos os órgãos da Administração Federal renegociem os preços dos contratos
com as empresas do Setor de TI (entre outros).
Segundo o TCU, o
não repasse dessa vantagem fiscal para os preços praticados pelas empresas
fornecedoras do governo não apenas se configura em perdas para a Administração
Federal, como acusa as empresas que não concordarem de enriquecimento ilícito!
O texto do acórdão
recomenda a renegociação dos contratos, inclusive de forma retroativa sobre
valores já pagos desde 2011, e explicita que, caso não haja acordo, a mudança
nos valores seja baseada em ‘apostilamento unilateral’.
Em primeiro lugar,
o efeito retroativo da medida levanta de imediato um alerta sobre a insegurança
jurídica dos contratos, já que estão sendo modificados após terem sido
executados.
Em segundo lugar,
como (explicamos acima) o benefício obtido por cada empresa varia conforme a
proporção entre a sua folha de pagamento e sua receita (que não provêm apenas
de contratos com a Administração Federal!), a apuração dessa diferença exige
que o Governo tenha acesso a dados que, enquanto cliente, não lhe dizem
respeito: entendemos que há aqui um abuso da dupla condição da Administração
Federal, atuando como cliente e regulador do mercado ao mesmo tempo.
Em terceiro lugar,
toda essa movimentação, além de retirar das empresas os ganhos obtidos, gerará
despesas administrativas, e possivelmente judiciais, para as empresas.
Em quarto e
último, é incompreensível (para não usar adjetivos menos politicamente
corretos) que, após o Governo ter determinado, como segunda das diretrizes
estruturantes do Plano Brasil Maior (http://www.brasilmaior.mdic.gov.br/conteudo/153)
o “incentivo a atividades e empresas com potencial para ingressar em mercados
dinâmicos e com elevadas oportunidades tecnológicas e uso do poder de compra do
setor público para criar negócios intensivos em conhecimento e escala”, receber
por parte do aparelho burocrático do Governo uma acusação de “enriquecimento
ilícito”.
Resumindo, para as
empresas fornecedoras do governo, a “desoneração da folha de pagamento” se
transformará numa penalização!
Se o Governo
Federal não quiser desacreditar sua política industrial, urge assumir o
compromisso de corrigir a legislação sobre o tema para que esse impacto
pernicioso não venha a ocorrer.
Esse compromisso
foi assumido pelo Governo Federal ao anunciar o Plano TI Maior, em 2012, onde
explicitou o compromisso de apoiar o Setor de TI em seu desenvolvimento. Embora
nem todas as propostas desse Plano tenham sido colocadas em prática, o Plano TI
Maior é indicador da vontade do Governo Federal.
Já alertamos há
anos que o TCU, ao qual apelidamos de “Quinto Poder”, não devia continuar
legislando. Agora, além de legislar, ele ainda propõe inverter o resultado da
política industrial do Governo, transformando um incentivo concedido ao Setor
em acusação de ‘enriquecimento ilícito’.
Se essa demanda do
TCU se transformar em realidade, teremos um órgão de controle derrubando o
resultado dos esforços consensuados entre o Governo, o Congresso e a sociedade
organizada. A quem interessa isso?
O
PODER DA INCLUSÃO DIGITAL NA COMPETITIVIDADE DO PAÍS
(Por Daniel Domeghetti é CEO DOM Stratety Partners, consultoria
100% nacional focada em maximizar geração e proteção de valor real para as
empresas).
A inclusão digital
deve ser vista como uma máquina do tempo para nosso país. Estamos há 20/30
anos, no mínimo, atrasados em termos de educação neste País se considerarmos o
resto do mundo desenvolvido.
E sabemos todos
que sem educação não há desenvolvimento; sem educação não há igualdade social.
Educação é competitividade – individual, empresarial e nacional.
Sob o ponto de
vista de nações, a tecnologia é, por definição e por constatação, um meio para
o desenvolvimento; não um
fim.
Como meio, pode e
deve ser usada para promover a evolução das estruturas de suporte e operações
de nosso país. E aí entra a educação.
Usar a Tecnologia
(Internet, por exemplo) para incluir brasileiros como
cidadãos no mundo da informação, na Era do Conhecimento, vai nos economizar
pelo menos uns 10 anos em nosso gap educacional em relação ao resto do mundo.
Isso quer dizer, economia de tempo, dinheiro… quer dizer autoestima, consumo,
desenvolvimento, melhores índices sociais.
Não se pode pensar
em um país forte sem conhecimento de valor e sem tecnologia como ativo
estratégico. O Brasil precisa de ambos.
Onde estão os
nossos planos de médio, longo prazo, considerando a competição por conhecimento
(e não commodities)? E os investimentos em tecnologia e inovação? Sem esses
dois pilares não chegaremos de forma sustentável a lugar algum.
O primeiro passo
para a Inclusão Digital deveria ser a formulação de uma política real e
mensurável – qualitativa e quantitativamente – de inclusão empresarial (micro,
pequenas e médias empresas, que juntas concentram mais de 80% de nossa força de
trabalho).
Só aí teríamos
quase 60 milhões de brasileiros incluídos por efeito dominó (dobrando o
contingente de usuários que temos hoje). Mas falta visão, financiamento,
aculturamento, senso de urgência e parceria entre os setores privado, públicos
e as ONGs no que tange à essa questão.
Entendemos que a
Inclusão Digital é um esforço tripartite do Governo, das empresas (via inclusão
empresarial) e do indivíduo (que precisa querer ser incluído). E esses vértices
não funcionam independentemente.
O Governo não pode
fazer tudo. Ser agente patrocinador da inclusão digital do indivíduo é sua
tarefa, até porque facilita e muito o processo educacional e desenvolvimentista
do país. Mas não unicamente dele Governo.
Cabe às empresas
se responsabilizarem pela inclusão individual de seus colaboradores, o que, no
limite máximo, representaria a inclusão da população economicamente ativa
(registrada) do país.
Mas para isso, a
empresa brasileira (principalmente pequenas e médias) precisa se incluir, ou
seja: para haver a inclusão individual, é preciso que antes ocorra a inclusão
empresarial.
O que é premissa
para que as empresas se incluam digitalmente na economia é mais do que óbvio…
são os mesmos fatores de sempre: cultura, acesso, crédito, conhecimento,
gestão, etc.
Com isso, o Governo,
em conjunto com as ONGs, poderia se concentrar na sua parte, ou seja, se ater
em patrocinar a inclusão digital individual dos excluídos do mercado de
trabalho, uma exclusão, na verdade mais que digital; uma exclusão social.
Vale lembrar que a
Inclusão Empresarial é, no mínimo, condição si ne qua non para a sobrevivência
de uma empresa na era da informação.
Parece-nos
positivo perceber que a sobrevivência das empresas no mercado competitivo e
globalizado depende de seu nível de digitalização e que a empregabilidade dos
indivíduos também.
Essa poderosa e
feliz convergência deverá ser responsável pela maturação da Internet no Brasil,
uma vez que force ambas as partes a buscarem a Internet.
No mais, é
premente se entender investimentos em Inclusão Digital como investimentos em
Educação, nas três esferas de Governo, independente do perfil ou partido do
Governo, pois essa questão, como algumas outras, é de interesse do País, é de
Estado. Portanto, não pode ficar a mercê de políticas passageiras.
OS
CAMPEÕES DO VAREJO QUE MAIS PRODUZEM PARA SEUS PÚBLICOS
McDonald's, C&A, Leroy Merlin e Netshoes estão presentes
na lista da Dom Strategy Partners, que elenca as 73 empresas que mais geram
valor na relação com seus públicos, analisando resultados, reputação e
competitividade e riscos
Para avaliar a
capacidade das instituições em gerar e proteger valor não apenas para si, mas
também para seus clientes, consumidores, acionistas, funcionários e sociedade,
a DOM Strategy Partners, consultoria 100% nacional focada em estratégia
corporativa, criou o ranking MVP (Mais Valor Produzido) Brasil – Varejo.
A listagem contém
as 73 companhias do setor que mais geram valor a partir da percepção, avaliação
e recomendação de seus stakeholders.
O ranking foi
dividido entre as seguintes categorias do mercado: varejo de produtos, varejo
de bens de consumo, varejo financeiro, varejo de convergência, varejo de
serviços e, por fim, varejo online.
Ao todo são 24
núcleos diferenciados do setor contendo as três primeiras empresas colocadas de
cada área.
De acordo com o
levantamento, Centauro, Assaí, Alpargatas (Havaianas), Etna, Apple, Livraria
Cultura, O Boticário, H.Stern, C&A, In Brands, Leroy Merlin, Fotóptica,
Ipiranga, Localiza, Pão de Açúcar, Claro e Netshoes ocuparam o primeiro lugar
de cada um dos 24 mercados elencados no ranking das companhias que mais geraram
valor neste ano a partir da interação com os seus diferentes públicos.
No quesito rede de
franquias, as empresas selecionadas foram O Boticário, Localiza e Cacau Show.
Para chegar ao
resultado final, o estudo avaliou ativos como Eficácia da Estratégia
Corporativa, Resultados Gerados, Crescimento Evolutivo, Valor das Marcas,
Qualidade de Relacionamento com Clientes, Governança Corporativa,
Sustentabilidade, Gestão de Talentos, Cultura Corporativa, Inovação,
Conhecimento, Grau de Transformação e Uso das Tecnologias Digitais, dentre
outros.
“O MVP varejo foi
criado com o intuito de entender como o mercado se comunica, constrói e mantém
a sua capacidade para gerar e proteger valor com os seus diferentes públicos,
ativos e os indicadores que reverberam em credibilidade aliada à imagem
positiva, sistema de gestão robusto e eficácia de seu motor competitivo”,
pontua Daniel Domeneghetti, CEO da DOM Strategy Partners.
Para viabilizar a
pesquisa, a consultoria se apoiou na metodologia EVM (Enterprise Value
Management), corrente que defende a tese de que o valor produzido pelas
empresas, tanto gerado, como protegido, seja este tangível ou intangível, é
agregado (ou destruído) e materializado (quantificado) em função da percepção
de valor apreendida e tangibilizado pelos stakeholders.
A partir da
premissa do conceito EVM, os principais varejistas passaram por uma avaliação
em relação às suas performances nos ativos tangíveis e intangíveis,
selecionados como direcionadores de geração e/ou proteção de valor pelas
empresas.
O levantamento e o
resultado analítico também uniu uma série de interações, pesquisas e monitorias
feitas pela DOM com os diferentes públicos das empresas mais relevantes dos
setores.
A resposta sobre
capacidade de cada empresa gerar e proteger valor para si e para esses públicos
foi feita a partir da quantificação das quatro dimensões que definem o Valor
Corporativo de uma companhia: Resultados, Reputação (definida como
Credibilidade/Imagem), Competitividade e Riscos.
Abaixo, a lista
completa com as três empresas que alcançaram maior valor no ranking de cada um
dos 24 segmentos varejistas.
Artigos Esportivos
|
Centauro
|
Bayard
|
Track & Field
|
Atacado
|
Assaí
|
Martins
|
Makro
|
Calçados
|
Alpargatas (Havaianas)
|
CNS
|
Loja Melissa
|
Casa, Móveis e Decoração
|
Etna
|
Tok Stok
|
Via Varejo
|
EletroEletrônicos
|
Apple
|
Whirlpool
|
Samsung
|
Livrarias, Cultura e Entretenimento
|
Livraria Cultura
|
Saraiva
|
Cinemark
|
Farmácias, Medicamentos e Perfumaria
|
O Boticário
|
Natura
|
Drogaria Onofre
|
Franquias
|
O Boticário
|
Localiza
|
Cacau Show
|
Joias
|
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TAM
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GESTÃO DE DEPARTAMENTO JURÍDICO DE EMPRESAS
Dia: 19 de março
Cases
de Sucesso: Basf – Cisco -
Dersa - Eneva Energia - Johnson & Johnson
–
Neoenergia - Rodobens Serviços Compartilhados - Via Varejo
A gestão do Departamento Jurídico deve ser conduzida de maneira estratégica com foco na sua contribuição decisiva para a maximização dos resultados fGESTÇainanceiros da organização, assim como para a corporação atingir suas metas e objetivos.
A
excelência na atuação do Departamento Jurídico requer o cumprimento de diversos
requisitos.
O
Planejamento Estratégico é fundamental para alinhar a área com a cultura e o
negócio da empresa.
É
preciso adotar as melhores práticas para a seleção e retenção de profissionais,
assim como saber constituir liderança e desenvolver espírito de equipe.
A ação
preventiva é sempre a melhor maneira de evitar processos judiciais.
O
serviço consultivo é importante na gestão de riscos, através da medição de
pareceres e da elaboração de contratos.
O
Departamento Jurídico precisa estar preparado para atuar em momentos de crise,
minimizando perdas não somente financeiras, mas também de imagem e reputação.
A
relação com escritórios credenciados é um ponto crítico.
Estes
precisam estar alinhados à realidade e às métricas do departamento.
É
preciso estabelecer indicadores que demonstrem o risco inicial e os resultados
mensuráveis, para otimizar provisionamento e adotar maior controle
orçamentário, aumentando a precisão das previsões de perdas e classificações de
ações.
A
gestão do contencioso estratégico requer a utilização de técnicas de diminuição
de custos e da carteira de processos.
Contato: inscricoes@lstreinamentos.com.br e
luciana.souza@Lstreinamentos.com.br - (Solicite a ficha de inscrição)
luciana.souza@Lstreinamentos.com.br - (Solicite a ficha de inscrição)
Data:
Dia 19 de março de 2014.
Local: Golden Tulip Paulista Plaza Hotel
End: Al. Santos 85 – Jardins - São Paulo- SP
Inscrição: R$ 2.890,00.
Desconto: para as inscrições pagas até o dia: 25 Valor = R$ 2.580,00.
Local: Golden Tulip Paulista Plaza Hotel
End: Al. Santos 85 – Jardins - São Paulo- SP
Inscrição: R$ 2.890,00.
Desconto: para as inscrições pagas até o dia: 25 Valor = R$ 2.580,00.
A INSCRIÇÃO INCLUI: Material, coffee, almoço e
estacionamento.
Horário: 08h00 às 18h00 - Carga
horária: 08 horas.
INSCRIÇÕES,
RESERVAS e Informações: Fone: 11
3614-9195 - SKYPE: lucianasouza61
PROGRAMA
8h00 – Credenciamento
8h30 – Melhores Práticas em Gestão de Pessoas e Valorização de
Equipe
Lara Piau - Diretora
Jurídica - Neoenergia.
Sergio Pompilio - Executive Vice President Legal & Corporate Affairs - Johnson & Johnson
10h00 – Coffee break
10h20 – Provisionamento e Controle Orçamentário: Como obter previsões de perdas e classificação de ações com maior exatidão.
Fatima Luiza Alexandre - Legal Manager - Dersa.
11h10 – Benchmarking de Gestão do Contencioso Estratégico e de Massa.
Fellipe Fortes - Gerente Jurídico - Via Varejo.
12h10 – Almoço
13h30 – Consultivo e Preventivo: Melhores Práticas para Otimizar Prazo, Tempo e Custo.
Thiago Tagliaferro Lopes - Gerente Geral Jurídico - Rodobens Serviços Compartilhados.
14h30 – Relação do Departamento Jurídico com Escritórios Credenciados.
Viviane Gago - Legal Department – South America Manager - Basf.
15h30 – Painel de empresa Privada vs Pública – Controle e Credibilidade na Gestão:Integração do Departamento Jurídico com as demais áreas da empresa.
Alexandre Americano - Diretor Jurídico - Eneva Energia.
Roberto Viola - Assessor de Relações Internacionais – Gabinete do Prefeito - Prefeitura de Diadema – SP
16h40 – Coffee break
17h00 – A Atuação do Departamento Jurídico no Gerenciamento de Crises
Sergio Pompilio - Executive Vice President Legal & Corporate Affairs - Johnson & Johnson
10h00 – Coffee break
10h20 – Provisionamento e Controle Orçamentário: Como obter previsões de perdas e classificação de ações com maior exatidão.
Fatima Luiza Alexandre - Legal Manager - Dersa.
11h10 – Benchmarking de Gestão do Contencioso Estratégico e de Massa.
Fellipe Fortes - Gerente Jurídico - Via Varejo.
12h10 – Almoço
13h30 – Consultivo e Preventivo: Melhores Práticas para Otimizar Prazo, Tempo e Custo.
Thiago Tagliaferro Lopes - Gerente Geral Jurídico - Rodobens Serviços Compartilhados.
14h30 – Relação do Departamento Jurídico com Escritórios Credenciados.
Viviane Gago - Legal Department – South America Manager - Basf.
15h30 – Painel de empresa Privada vs Pública – Controle e Credibilidade na Gestão:Integração do Departamento Jurídico com as demais áreas da empresa.
Alexandre Americano - Diretor Jurídico - Eneva Energia.
Roberto Viola - Assessor de Relações Internacionais – Gabinete do Prefeito - Prefeitura de Diadema – SP
16h40 – Coffee break
17h00 – A Atuação do Departamento Jurídico no Gerenciamento de Crises
Criação de Planos de Contingência.
Marcia Muniz - Diretora Jurídica - Cisco.
18h00 – Encerramento
Marcia Muniz - Diretora Jurídica - Cisco.
18h00 – Encerramento
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