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revela perfil dos consumidores superconectados
QUAL
O LEGADO DA COPA PARA AS TELECOMUNICAÇÕES?
(Artigo
encaminhado por Dane Avanzi, advogado, empresário do setor de engenharia civil, elétrica e de
telecomunicações. É diretor superintendente do Instituto Avanzi, ONG de defesa
dos direitos do consumidor de telecomunicações e vice-presidente da Aerbras -
Associação das Empresas de Radiocomunicação do Brasil).
Que a
falta de infraestrutura no Brasil é crônica e pode ser percebida em todas as
atividades do setor público, isso não é novidade pra ninguém.
Somos
carentes de estradas, portos, aeroportos, escolas, saneamento básicos e tantas
outras obras essenciais ao funcionamento da economia e da sociedade, em geral
em níveis mínimos de eficiência.
Dentre
todas essas carências, a da infraestrutura de telecomunicações está vindo à
tona por conta da Copa do Mundo, evento internacional que se aproxima.
Correndo
contra o tempo, indústria, operadoras e governo lutam para implantar a
infraestrutura necessária à transmissão dos eventos esportivos que se
aproximam. Verdade seja dita, o cabeamento de fibra ótica no Brasil, cabos de
alta capacidade necessários para a transmissão de conteúdos em HD (High
Definition) ou alta definição, há muitos anos acumula um déficit de instalação,
cabendo a implantação dessa rede em grande parte à Telebrás, reativada pelo
governo Lula com a missão de aprimorar o acesso às telecomunicações de norte a
sul do Brasil.
Parafraseando
Jerome Valcke, secretário-geral da Fifa, organizadora da Copa do Mundo,
"sem telecomunicações não há Copa". E não é exagero.
Todos
os jogos são transmitidos ao vivo para os quatro cantos do mundo e a
infraestrutura de telecomunicações para que isso ocorra sem falhas deve ser no
mínimo perfeita.
Afora
a transmissão em si, todos os torcedores que vierem aos estádios com seus
smartphones, compartilharão os principais momentos dos jogos enviando fotos e
vídeos aos amigos, também espalhados por todos os cantos do planeta.
Eis
aqui outro gargalo enorme, haja vista as constantes falhas e apagões
registrados por operadoras de telefonia móvel em condições normais.
Nesse
contexto, com exceções de alguns aparelhos de determinados países da Europa que
possuem a mesma banda de frequência que a adotada para o 4G brasileiro, poucos
acessarão nossa rede 4G, fato que tornará a 3G ainda mais congestionada.
A
solução tanto para os torcedores que possuem o aparelho 4G (padrão americano),
como para aqueles que não possuem, será comprar um aparelho brasileiro.
Com o
objetivo de incentivar a iniciativa privada por meio das operadoras de
telecomunicações em geral para investir em infraestrutura, o Governo Federal
criou no ano passado o Regime Especial de Tributação do Programa Nacional de
Banda Larga.
Com
esse programa, empresas concessionárias do setor de telecomunicações poderão
escrever projetos e submetê-los a aprovação do Ministério das Comunicações. Os
projetos aprovados terão isenção de IPI, Pis, Cofins, para a aquisição de
máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos.
Outra
isenção estudada pelo Governo Federal seria a do Fistel, Fundo Universal de
Telecomunicações, que arrecada das grandes operadoras a impressionante cifra de
5 bilhões de reais por ano.
Tal
isenção precisa ser ratificada pelo Ministério da Fazenda que em tempos de
"vacas magras" tem sido conservador com relação a esse tipo de
renúncia fiscal.
Com
todos esses incentivos, esperamos que o legado deixado pela Copa do Mundo no
que tange as telecomunicações, sirva para impulsionar o cenário de
infraestrutura do setor.
Digo
impulsionar porque a grande deficiência não está somente nas capitais, que
sediarão os jogos, mas, sobretudo, nas regiões centro-oeste, norte e nordeste,
ora em desenvolvimento.
Segundo
estudos do governo federal, para mudar de fato a realidade brasileira seria
necessário o investimento de 120 bilhões de reais. Realidade um tanto distante.
LENOVO
ANUNCIA LINHA DE SERVIDORES NO BRASIL
A
Lenovo anunciou nesta terça-feira (18) sua primeira linha de servidores no
Brasil. Os produtos, fabricados em sua planta em Itu (SP), são fruto de joint
venture com a EMC, parceira da Dell entre 2001 e 2007 e especialista em
armazenamento.
Com foco em pequenas e médias empresas, o portfólio
ThinkServers é composto por três modelos de servidores (TS140, RD540 e RD640).
O primeiro visa escritórios e usuários iniciantes e os dois últimos são
produtos de alta performance, para aplicações de computação intensiva. Todos
são fabricados na planta de Itu e chegam ao varejo em março.
A empresa também anunciou a fabricação local de sua
linha de workstation. O portfólio abrange os modelos ThinkStation E32, S30 e
D30. Recentemente, a Lenovo comercializou 600 unidades dos modelos S30 e D30
para a Petrobras para a exploração do pré-sal. Com a venda, a companhia tem 20%
do mercado de workstations no país, segundo dados internos.
O objetivo é liderar nas áreas de servidores e de
workstations "em alguns anos", afirma a companhia. A Lenovo já lidera
em PCs e notebooks corporativos. No final de 2013, ela alcançou a liderança
também do mercado brasileiro, com 18,6% de share, pela primeira vez à frente da
Positivo. Os dados são do IDC.
Um time de vendas está estruturado para atender o
mercado corporativo, que foi dividido em diferentes setores: clientes premium,
grandes empresas e clientes standard. Nesta terça, os novos produtos foram
apresentados para um grupo de 100 CEOs que visitaram a fábrica da Lenovo.
Tablets e smartphones
A Lenovo já está no varejo com produtos B2C, como o
Yoga PC, um híbrido entre tablet e notebook, além de continuar com produtos da
CCE, adquirida por ela em 2012. A meta é trazer novos dispositivos ao longo de
2014, como o Yoga 2 Tablet e os smartphones da marca. A previsão é que os
celulares Lenovo cheguem entre agosto e setembro no país.
“Temos uma grande estratégia para além da área de PC.
A Lenovo já é a terceira maior fabricante de smartphones no mundo e nosso plano
é crescer e nos tornarmos mais fortes. Primeiro iremos trazer os tablets. Já os
telefones chegam no segundo semestre”, afirmou Dan Stone, presidente da Lenovo
na América Latina.
“A CCE é nossa linha de produtos acessíveis, enquanto
a Lenovo é a parte high-end de nosso portfólio. Estamos muito felizes com nossa
família de marcas aqui”, disse.
FACE COMPRA
WHATS APP
O Facebook anunciou nesta a compra do popular aplicativo WhatsApp, responsável
pelo famoso bate-papo em celulares. O valor da transação é de US$ 16 bilhões e
será pago num montante de US$ 4 bilhões em dinheiro e mais US$ 12 bilhões em
ações, de acordo com as primeiras informações.
Como de praxe numa negociação do gênero, a rede social de
Mark Zuckerberg deve manter Jam Koum, cofundador do WhatsApp e CEO da empresa.
Trata-se da maior compra já realizada pelo Facebook em sua história. (Redação Adnews)
POR UM FUTEBOL MELHOR GANHA APOIO E DISTRIBUI PRÊMIOS
Programa completa um ano com 45 clubes e quase 700 mil
sócios-torcedores
Associados terão novos benefícios e vão concorrer a
carro, ingressos para a Copa, vale-compras e vale combustível
O
Movimento por um futebol Melhor completa um ano e aumenta as vantagens para os
sócios-torcedores. Cinco novas empresas passam a oferecer benefícios e, a
partir de agora, os associados irão também concorrer a carro, ingressos para a
Copa do Mundo, vale-compras, vale-combustível e muito mais.
As
novas empresas são: Shell, Multiplus, OPTe+, Editora Abril e BIC. Elas
agora formam o time de grandes empresas do Movimento, ao lado de Ambev,
Unilever, Danone, Bradesco, Burger King, Pepsico, Netshoes, SKY e TIM.
Todas
essas novidades fazem parte da comemoração do primeiro aniversário do
Movimento, que surgiu em janeiro de 2013. Na época, eram 15 clubes e 158
mil sócios-torcedores. Um ano depois, já são 45 clubes e quase 700 mil
associados.
Desde
o lançamento, os clubes ganharam uma receita adicional de R$ 100 milhões,
apenas com a entrada de novos sócios. Ao todo, as empresas que fazem parte do
Movimento concederam R$ 25 milhões em descontos em centenas de produtos
e serviços.
Em
média, o sócio-torcedor obteve R$ 30 de desconto por mês. Isso equivale
ao valor médio da mensalidade dos planos dos clubes.
Ou seja, quem utilizou os
benefícios recebeu de volta o valor pago.
Assim,
ganham os sócios-torcedores, ganham os clubes e ganham as empresas, com a
fidelização do associado. Com tudo isso, não tem por que não ser sócio!
Os
benefícios oferecidos pelas novas empresas são:
Shell: R$ 240 mil ao ano em vale-combustível V-Power
através do sorteio da Promoção Sócio-Torcedor Premiado, que começará nos
próximos 60 dias. Além disso, em breve, as lojas de conveniência concederão
descontos nos produtos do Movimento.
Multiplus: Utilização de pontos para resgate de mensalidades do programa
sócio-torcedor, além de descontos em pontos Multiplus na aquisição de produtos
e serviços que serão divulgados em breve.
OPTe+: e-commerce, descontos em produtos e serviços à venda no shopping
virtual do site do Movimento. Pacotes turísticos, eletrodomésticos, brinquedos,
cama, mesa e banho, entre outras categorias. Em breve.
Editora Abril: desconto adicional exclusivo de 10% em assinaturas de
revistas impressas e impressas + digitais. Em breve.
BIC: descontos a partir de 5% em pilha, cola, isqueiro, barbeador, itens
de papelaria (caneta, lápis etc). A partir de fevereiro nos supermercados
participantes.
Os prêmios que
passarão a ser sorteados em 60 dias:
1 carro por mês
Vale-combustível
Vale-compras
Par de ingressos para a Copa do Mundo (oferecidos pela Brahma)
Outras novidades são:
Entrada de novas redes de supermercado (agora são mais de 2.700 postos
de venda em todo o país): Big, Bom Preço, Mercadorama, Nacional, Shibata e
Nordestão.
Aplicativo para celular (IOS e Android), com lista completa de produtos
e pontos de venda.
Lançamento de vídeos testemunhais de 25 clubes com depoimentos reais de
sócios-torcedores.
TECNOLOGIA QUER ACABAR COM LENTIDÃO E PERDA DE SINAL EM CELULARES
A
Artemis, empresa da Califórnia, quer melhorar a sinal de celulares em grandes
cidades. Em vídeo publicado no Vimeo, a
companhia apresenta a tecnologia pCell.
Trata-se
de um sistema de células dinâmicas que, ao contrário do esquema atual, faz com
que cada dispositivo conectado à rede celular tenha uma espécie de célula particular.
Conforme
relata o Tecnoblog, por trás da empresa Artemis está Steve Perlman, o
empresário que apostou na rede de jogos nas nuvens OnLive.
Vela
lembrar também que a pCell não é uma proposta recente. Pode-se dizer que a
ideia é a versão final da tecnologia DIDO
(Distributed-Input-Distributed-Output), apresentada pelo próprio Perlman em
2011. (Redação Adnews)
PROGRAMA MAIS VERGONHA
NA CARA
(Texto
de Célio Pezza (www.facebook.com/celio.pezza), escritor e autor de diversos livros, entre eles: As Sete Portas,
Ariane, A Palavra Perdida e o seu mais recente A Nova Terra – Recomeço.
Artigo encaminhado por Caio Bezerra e Dayan Chiodo | Ralcoh Comunicação |
Portal da Propaganda)
Estamos
no país das BOLSAS e Programas MAIS. Temos Bolsa Família, Bolsa Escola, Bolsa
Alimentação, Bolsa Ditadura (para perseguidos políticos), Bolsa Permanência
(para estudantes com bolsa integral), Bolsa Copa (para bombeiros e policiais
que irão trabalhar na Copa do Mundo), Bolsa Olímpica (para policiais do Rio de
Janeiro), e por aí vai.
Também temos os Programas Mais Alimentos, Mais Empregos,
Também temos os Programas Mais Alimentos, Mais Empregos,
Mais Educação, Mais
Médicos etc. O programa Mais Educação deveria se chamar Menos Educação, pois o
que vemos na prática é uma destruição do sistema nacional de ensino público,
que já foi muito melhor no passado.
O
governo não tem dinheiro para investir em Educação, mas, ao mesmo tempo,
utiliza milhões de dólares do BNDES para financiar projetos da ditadura cubana.
Aliás, quando falamos em Cuba nos lembramos do Programa Mais Médicos, que é uma
afronta à dignidade humana, bem característica dos governos ditatoriais.
Como pode o governo brasileiro pagar R$10 mil por médico para Cuba e o profissional importado receber menos de R$1 mil?
Como pode o governo brasileiro pagar R$10 mil por médico para Cuba e o profissional importado receber menos de R$1 mil?
Na
verdade, isso é mandar dinheiro para a ditadura cubana e fomentar a escravidão,
tão criticada por todos, como a escravidão industrial da China comunista, onde
os trabalhadores ganham salários de fome e não têm liberdade nem para trocar de
emprego.
Por
outro lado, fomentamos a mesma situação quando importamos médicos de Cuba com
salários aviltantes e sem liberdade, pois seus passaportes são confiscados e
seus passos vigiados.
Os
problemas já começaram e os médicos estão procurando asilo em outros países e
muitos deles vêm ao Brasil na esperança de fugir daquela beleza de país.
No meio de tanto disparate, sugiro criar o Programa Mais Vergonha na Cara, numa primeira fase, exclusivo para políticos.
No meio de tanto disparate, sugiro criar o Programa Mais Vergonha na Cara, numa primeira fase, exclusivo para políticos.
Depois
de implantado nessa classe, seria expandido para toda a população. Seria um
programa no qual a remuneração é na forma de votos.
Um
político que não tenha ligação a nenhum processo de corrupção (lembrar o
Mensalão), nenhum problema de pedofilia (lembrar o prefeito de Coari, no
Amazonas), nenhum envolvimento com o tráfico de drogas e qualquer desvio de
dinheiro público, recebe o Selo de Qualidade do Programa Mais Vergonha na Cara
(tipo selos ISO) e pode se candidatar a receber nossos votos.
O político que não tem esse selo de qualidade não pode ser candidato e terá seu voto impugnado automaticamente na urna, caso alguns “companheiros” votem nele por descuido. A quantidade de candidatos seria bem menor e o programa traria vantagens para o país no curto prazo, pois teríamos melhores representantes no poder.
Nós podemos dar início a esse programa nas próximas eleições, mesmo que ele não esteja devidamente estruturado e legalizado.
O político que não tem esse selo de qualidade não pode ser candidato e terá seu voto impugnado automaticamente na urna, caso alguns “companheiros” votem nele por descuido. A quantidade de candidatos seria bem menor e o programa traria vantagens para o país no curto prazo, pois teríamos melhores representantes no poder.
Nós podemos dar início a esse programa nas próximas eleições, mesmo que ele não esteja devidamente estruturado e legalizado.
Vamos nos unir e não votar em
nenhum político que não esteja enquadrado no Programa Mais Vergonha na Cara. Se
o Programa crescer, melhor para o Brasil.
GALAXY GEAR TERÁ NOVO SISTEMA
OPERACIONAL
Na
próxima segunda-feira, serão anunciadas as novas versões do Galaxy Gear e do
Galaxy S5. Muitas são as expectativas para as atualizações dos aparelhos, mas
os ansiosos podem se acalmar, pois uma novidade já foi revelada.
De
acordo com informações do jornal norte-americano USA Today, o relógio
inteligente da Samsung irá mudar de sistema operacional. Ao invés de utilizar o
Androide, o smartwatch contará com Tizen, um tipo de sistema operacional móvel
opensource criado em uma parceria entre a Intel, a Panasonic e a Samsung.
O
sistema conta com suporte a HTML 5, Wi-Fi, busca apurada por aplicativos,
serviço de localização e aceleração gráfica.
O
principal motivo da troca, segundo o jornal, seria puramente estratégico. A
Samsung quer evitar dar tanto poder ao Google.
No
mercado de smartphone e tablet, as empresas de hardware costumam fabricar
dispositivos compativeis com Android, que contém os vários serviços do Google e
gera bilhões de dólares em receitas de publicidade para a empresa.
Os
fabricantes por sua vez, são deixados com a tarefa, menos rentável, de produzir
os dispositivos.Com o Tizen, Samsung procura um meio de lucrar com seus
próprios serviços. (Redação
Adnews, Via USA Today)
SISTEMA DE AUDITORIA EM
AUDIÊNCIA NA TV VAI MUDAR
A
Coluna Outro Canal, da Folha de São Paulo, noticiou que o Ibope vai
modificar o seu atual sistema de auditoria de medição de audiência em
televisão.
Temendo
espionagem por parte da GfK, empresa alemã que começa a aferir audiência de TV
no país, o Ibope resolveu manter em 2014 uma auditoria anual, mas sem
detalhamentos mensais com dados sigilosos, como era feito até então.
A
auditoria do Ibope é realizada há 15 anos pela Ernst & Young e paga pela
ABAP-Redes (Associação Brasileira de Agências de Publicidade e Redes de TV).
Diante
da possibilidade de mudança dos relatórios de auditoria, com a preservação de
informações estratégicas, algumas emissoras ameaçaram deixar de pagar pelo
serviço.
Em
reportagem do dia 17 de janeiro, o presidente do Ibope, Carlos Montenegro,
disse à Folha que suspenderia o serviço de auditoria caso não houvesse
pagamento por parte das emissoras.
Em uma
reunião no início de fevereiro, os membros da ABAP-Redes resolveram manter a
auditoria, nos termos de confidencialidade que o Ibope exigiu.
Algumas
informações estratégicas (como problemas específicos com domicílios da
amostragem) não serão mais reveladas nos relatórios da Ernst, que passarão a
ser anuais e com poucos detalhes operacionais.
PESQUISA REVELA PERFIL DOS CONSUMIDORES
SUPERCONECTADOS
Altamente
engajados com serviços da Internet e extremamente ativos em redes sociais e
comunidades online, os Consumidores Superconectados (SCCs em inglês) já são um
grupo considerável da população: representam de 30% a 33% dos internautas da
América Latina (Brasil, México, Argentina) e entre 20% e 25% em países
desenvolvidos.
Os
resultados de um estudo realizado pela GfK, produzido em 25 países,
apontam que, globalmente, 83% dos consumidores superconectados fazem
atualizações pelo menos uma vez por mês em seus status e nos sites de
relacionamento que frequentam.
Na
América Latina, esse número sobe para cerca de 90% em todos os países
pesquisados.
De
acordo com a pesquisa, os SCCs dificilmente dão às marcas e empresas uma
segunda chance. Se não estão felizes, mudam para outra marca.
Em
nível global, 64% deles fazem essa migração quando insatisfeitos. Por outro
lado, quando satisfeitos com a marca, a tendência é serem leais e influenciar
outras pessoas.
Com
forte ponto de vista e sedentos por informações, os consumidores
superconectados postam e tuitam com frequência suas opiniões sobre produtos.
Globalmente,
32% publicam posts e “reviews de produtos”, enquanto na América Latina o índice
é ainda mais alto (39%), sendo que o Brasil é o país com maior destaque (49% de
pessoas com este comportamento), contra 39% na Argentina e 20% no México.
Já o
acesso a sites de comparação de preços e de análises de produtos é ainda mais
significativo: 40% globalmente e 56% na América Latina, sendo que o Brasil é de
longe o país com maior incidência (56%), contra 26% na Argentina e 29% no
México.
Principalmente
no Brasil, os superconectados procuram o que possa simplificar suas vidas.
Enquanto aqui 73% têm essa intenção, globalmente a porcentagem é de 46% e na
Argentina e México por volta de 50%.Um exemplo é o uso do sistema de navegação
que ajuda a encontrar o caminho para chegar a algum lugar.
Globalmente,
45% dos consumidores superconectados fazem este tipo de uso. Argentina (44%) e
Mexico (47%) se encontram neste mesmo nível, enquanto no Brasil o uso do
smartphone com essa finalidade é mais baixo (34%).
Os
SCCs também são mais adeptos de aplicativos: 59% em nível global e 54% na
América Latina. Entre o total da população online, a porcentagem de
consumidores que usam aplicativos é bem mais baixa: 23% globalmente e 32% na
América Latina. (Redação Adnews)
AS PRINCIPAIS TENDÊNCIAS GLOBAIS DE MERCADO, MÍDIA E
OPINIÃO
6º Congresso Brasileiro de Pesquisa apresenta as
principais tendências globais em estudos de mercado, mídia e opinião.
Evento reunirá lideranças e especialistas internacionais para traçar as perspectivas da pesquisa no País
A ABEP - Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa
– realizará nos dias 24 e 25 de março, no WTC, em São Paulo, o 6º Congresso
Brasileiro de Pesquisa.
Com o tema "Informação e Decisão - Fronteiras do
conhecimento", o encontro reunirá grandes nomes do cenário nacional e
internacional para discutir as tendências no ambiente de negócios, bem como as
transformações no comportamento do consumidor, os desafios da indústria frente
às novas plataformas de comunicação e o papel da pesquisa no contexto
político e no período eleitoral.
Em 24 de março, segunda-feira, a abertura ficara a
cargo do escritor sueco Magnus Lindkvist, reconhecido com um
dos principais especialistas em tendências da atualidade, que instigará os
participantes a observarem as novas formas de pensar e de olhar para o futuro.
Na sequência, o painel de inovação abordará
como as empresas estão utilizando a pesquisa de mercado para conferir inovação
às áreas de marketing e novos negócios bem como as mais recentes ferramentas
que podem ser utilizadas nos processos.
Para o tema, a ABEP convidou Lauren Demar (Ipsos) e Marylin Raymond (GfK)
que discorrerá sobre a metodologia do instituto a partir de necessidades dos
consumidores, experiência de marca e benefícios.
O painel comportamento do consumidor
trará as estratégias de marketing para segmentação do consumidor para
compreender as principais transformações da sociedade com nomes como Marcia
Akinaga – Ibope Inteligência e Luicana Aguiar – Plano CDE.
O tema seguinte será opinião e eleições
cujo objetivo é propor reflexão a respeito do papel da pesquisa dentro do
contexto político e social do País.
Os novos e velhos padrões de comportamento político no
Brasil será o tema de Mara Teles (Univ. Fed. Minas Gerais). O problema da
volatilidade do voto em pesquisas eleitorais será abordado por Maurício Costa
Romão (Instituto de Pesquisa Mauricio de Nassau).
As manifestações de junho de 2013 à luz da opinião pública será o tema de análise do especialista Adriano Oliveira e a mediação do painel ficará a cargo da estrategista do grupo J. P. Morgan, Emy Shayo.
No dia 25 de março, terça-feira, Jeffrey Saunders,
especialista do Instituto Copenhagen Estudos para o Futuro colocará em pauta as
megatendências sociais, econômicas e sociais no ambiente global.
O painel de mídia contará com a
análise de Nick North (GfK) sobre como integrar Big Data na mensuração de
audiência seguido de debate mediado por Marcelo Marer, VP de relacionamento com
o cliente do Wal Mart.
Na plenária online, German Loewe,
diretor geral e fundador da NetQuest destacará os desafios e as
perspectivas do crescimento da pesquisa online no Brasil e no mundo. Na
sequência haverá a apresentação de casos práticos como Hipermarcas, Qualibest e
IBOPE.
O último tema do congresso, novas tecnologia
em pesquisa ficará a cargo da neurocientista americana Sarah Walker,
da Millward Brown, que apresentará como a neurociência pode ajudar no
engajamento das marcas e a contar melhores histórias.
O assunto será contextualizado pelo vice presidente da
Survey Monkey, Jon Cohen, abordará o impacto do Big Data frente aos novos
modelos de pesquisa.
A programação completa do congresso está disponível no
site congressoabep.org.br. Para os jornalistas interessados em cobrir o evento
é necessário fazer o credenciamento pelo email geyse@tamer.com.br e gilberto@tamer.com.br informando o nome, veículo e contato.
Detalhes:
www.congressoabep.org
(11) 3078.7744
(11) 3078.7744
APLICATIVO PARA
MÉDICOS VETERINÁRIOS E ESTUDANTES DA ÁREA
Com o aplicativo “Target Vet”, o Guia de Referência
Antimicrobiano para Tratamento Eficaz, os especialistas em medicina veterinária
encontram funcionalidades
que facilitam a consulta de temas importantes para o
dia a dia do profissional
Desenvolvido pela Saúde
Animal da Bayer HealthCare, o aplicativo “Target Vet” acaba de ser lançado para
facilitar a rotina de médicos veterinários e estudantes da área, que podem utilizar
a plataforma para verificar informações de farmacologia, dosagem e eficácia dos
antimicrobianos, além de gravar suas observações ou dados complementares para
consultar sempre que necessitar.
Com o “Target Vet”, os
veterinários têm à disposição um amplo material sobre tratamento de diversos
tipos de infecções em cães e gatos, um conteúdo criado pelo Dr. David Aucoin,
membro do Colégio Americano de Farmacologia e Clínica Veterinária, e publicado
nos Estados Unidos pelo North American Compendiums Inc.
O aplicativo é gratuito e
está disponível para iPhone, iPad e iPod Touch, na App Store, e no Google Play
para smartphones e tablets com sistema operacional Android.
Mais informação na rede
Lançado recentemente, o
Bayer Vet (www.bayervet.com.br) é o
portal da Saúde Animal direcionado para médicos veterinários e estudantes da
área que desejam ter acesso a ferramentas e conteúdos exclusivos como tabelas
de referências, compêndio veterinário, dicas de publicações científicas,
informações sobre as linhas de produtos da empresa, artigos focados na gestão
de carreira, agenda de eventos e dados importantes sobre o universo
veterinário.
Além dessas facilidades, o
profissional que se cadastrar também terá acesso ao guia “Target” diretamente
pelo portal.
Sobre a
Saúde Animal, da Bayer HealthCare
Proteger os animais e beneficiar as pessoas. É com esta missão que
a Bayer pesquisa e desenvolve desde 1919 produtos farmacêuticos e de higiene
para uso veterinário tanto para animais de companhia, quanto para animais de
produção.
Atualmente, aproximadamente 100 diferentes produtos são
comercializados ao redor do mundo. No Brasil, a área de Saúde Animal atua em
duas unidades de negócios: Animais de Companhia (cães e gatos) e Animais de
Produção (Aves; Suínos e Aquacultura e Bovinos).
No segmento de Animais de Companhia, a Bayer oferece soluções
eficazes e práticas para a saúde e bem-estar dos pets. As combinações
inteligentes da Saúde Animal permitem que os consumidores adquiram produtos que
proporcionam um tratamento veterinário amplo contra parasitas, infecções e
doenças dermatológicas, e com isso, previnem doenças e protegem a saúde dos
pets.
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