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domingo, 21 de outubro de 2012

DOMINGO É DIA DE AUDITORIA


 AUDITORIA DA COMUNICAÇÃO

 AS PALAVRAS
 
“As pessoas precisam  de umas fugas e de uma experiência diferente de vida cotidiana. Muitas vezes faço uso daquela analogia com os nossos designers: não estamos criando grandes automóveis, mas estamos tentando criar grandes experiências.” (J. Mays, criador do Fusca)
 
MAIS UM CRIME¿
 
A julgar pela campanha que está sendo veiculada neste momento, Veja está matando  a Neura, melhor ideia que apar4eceu  nos últimos tempos na área de detergentes.

 Lamentável.

 
O STJ FOI DERROTADO
 
As últimas eleições mostraram: o eleitor esrtá pouco se lixando para o julgamento do mensalão. Apesar de condenado pela Corte, o PT foi o grande vitorioso.
 
MODÉSTIA
 
Lula, a gente sabe, não é dado a declarações modestas. Desta vez, porém, ele foi: falando pra o jornal La Nacion, disse:
 
“Já fui julgado pelas urnas.”
 
Referia-se ao papel que desempenhou quando da eleição de Dilma, e ao alto índice de aprovação de seu governo.
 
Poderia, ainda, ter acrescentado:  
 
“E às vitórias do PT nas últimas eleições.”
 
INCOMPETÊNCIA
 
Aliás, novamente o PSBD está dando um show de incompetência. Não só pelo marketing burro que usa nas eleições em S. Paulo, como sua inércia. De novo, depois se fazer Serra o seu candidato, abandonou-o completamente, certamente envolvido por piquinhas internas.
 
Parece não perceber que o resultado da eleição paulistana encaminha
 
As eleição de 2014.
 
CARAS DE PAU!
 
Agora é oficial: os deputados só trabalharão de terça a quinta-feira. Estavam muito cansados de não fazer nada, os coitadinhos.
 
MUITO MAU
 
Fraquíssimo, o desempenho de Camila Pitanga nos comerciais da Caixa. Parece não acreditar no que diz.
 
SAIU NO FACEBOOK

Eliza Bianchini Dallanhol publicou no grupo Lançamento do Livro Enoturismo
 
Compartilho com vocês e-mail que recebi de um leitor muito especial!! Hernanda e eu ADORAMOS... ah fiquem a vontade para enviar críticas e sugestões :-) Quem sabe para uma próxima edição... segue texto que recomendo, pela leveza e bom humor :-)

" Abraço, Elisa,

Enfim consegui um tempinho aqui e acolá para começar a ler o seu livro.
De vinho não tenho capacidade para distinguir mais do que os vermelhos e dos brancos.
Lá no interior de Goiás lembro que minha mãe comprava ali pelos anos 60 e 70 um vinho que ela chamava de rosê.
A marca era chatô duvaliê.

É claro que não esqueço também de uma surra que ela me deu quanto eu tinha uns onze ou doze anos.
Eu não conseguia abotoar uma calça ou camisa porque tinha traçado uns goles de um vinho bem docinho que estava de bobeira numa festa.
O nome era de santo. Não tenho certeza. Acho que era São Rafael, ou coisa parecida.

Nas festas de igreja ou nos churrascos comemorativos de alguma coisa na minha cidade volta e meia apareciam garrafões envoltos em alça de palha, com a marca Sangue de Boi.
Todos (os adultos) bebiam à farra. Era divertido de ver.
Este é todo o meu repertório.

Pois então, com bem já o sabes, minha leitura é de leigo total, e li muito mais como um livro de viagem, de apresentação ao que não se sabe, do que com uma capacidade de análise ou de crítica.
Não sei distinguir um premier cru de um premier assado.
Bebo um golinho de cada um, gostando, simplesmente.

Vamos lá:
Gostei da sua boa prosa.
Nada de academicismos, ou de vinherês na linguagem.
Isso espantaria os curiosos, como eu. Na real li num jornal nesta semana que menos de 1% daqueles que se apresentam entendedores de fato entendem de vinho.
E os tais cheiradores de rolha em restaurantes?
Estes, então, blergh!!!

Daí que já te admiro de partida, por dominar o que quase ninguém domina, e que é objeto de curiosidade para tantos – como eu.
Logo no começo achei dez total a história e a geografia do vinho. Quando, onde, por que povos, e com que usos, costumes e rituais.

Para a segunda edição as únicas sugestões seriam umas duas ilustrações com uma espécie de ‘mapa’ pontilhando os primeiros caminhos dos vinhos nas civilizações de outrora.
No estilo da redação, nada a mudar. Apenas colocar na primeira definição não a legislação, mas aquelas bem-humoradas da joint-venture entre homem e natureza, por exemplo, já que o texto é para leigos.

Fiquei intrigado com o etanol.
De tão idiota que sou nunca liguei o tal “teor etílico” das bebidas ao etanol.
Acho que fiquei impressionado há uns dez ou vinte anos quando morreram muitas pessoas intoxicadas por batidas ou caipirinhas feitas com álcool de posto de gasolina – o tal etanol.
É o mesmo produto, certo, pois vem das frutas no vinho, e da cana-de-açúcar para a cachaça e os tanques de combustível?
- Por que o do posto mata, e o da cachaça não mata assim tão facilmente?

E o tal do Baco, que coisa mais fofa!!!
E as festas de embalo dele, então. De fazer inveja ao Tim Maia!!!
O Dionísio era mais comportado. Mas, sinceramente gostei dos dois.

Aquele médico, o Hipócrates, o que não fazia com as pacientes após medicá-las com sucessivas doses do remédio dos deuses?
Hoje ele estaria processado, coitado. Tristes estes dias atuais do politicamente correto.

Espertos mesmo foram os padres, que deram tom sagrado ao golinho de cada dia.
Quantas noviças e freirinhas não cairam no conto de beber um pouco do 'sangue de cristo'!!!

Você já foi no Hôtel-Dieu?
Gostei mais do outro nome, Hospices de Baune. Baune deve ser nome de alguém ou do lugar, e isso não sei.
Mas, suponho, que Hospices é hospício mesmo. Ai estou em casa!

Consegui chegar até o trecho da introdução das uvas no Brasil, e do trocadilho europeu de os italianos passarem a perna nos alemães ao utilizar a uva isabel para produzir vinho, já que as mudas dos gringos carcamanos tinham secado na viagem!!

Fiquei com dúvida para saber quais são as uvas finas e quais são as uvas ‘americanas’.
A uva isabel, que deu origem ao vinho no Brasil, era americana, ou europeia, que tinha vindo com os alemães?

Bem, até aqui adorei.
Na próxima viagem, leio mais.

Parabéns, e obrigado."

Nós que agradecemos ;-)
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