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O FATURAMENTO DO AUTOSSERVIÇO
As vendas do autosserviço somaram R$ 200,1 bilhões em 2010, percentual 13,9% superior ao de 2009, em valores nominais, de acordo com o 34º Ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
O faturamento das 20 maiores empresas evoluiu 20,01%, de acordo com o estudo, elaborado pela Abras em parceria com a Nielsen, passando de R$ 96,5 bilhões, em 2009, para R$ 115,8 bilhões em 2010.
Os quatro primeiros colocados no Ranking Abras são: Pão de Açúcar (faturamento de R$ 36 bilhões), Carrefour (R$ 29 bilhões),Walmart (22 R$ bilhões) e GBarbosa (R$ 3,5 bilhões). A pesquisa completa do Ranking Abras 2011 será publicada na Revista SuperHiper e divulgada em coletiva de imprensa, no final do mês. (Propmark)
O faturamento das 20 maiores empresas evoluiu 20,01%, de acordo com o estudo, elaborado pela Abras em parceria com a Nielsen, passando de R$ 96,5 bilhões, em 2009, para R$ 115,8 bilhões em 2010.
Os quatro primeiros colocados no Ranking Abras são: Pão de Açúcar (faturamento de R$ 36 bilhões), Carrefour (R$ 29 bilhões),Walmart (22 R$ bilhões) e GBarbosa (R$ 3,5 bilhões). A pesquisa completa do Ranking Abras 2011 será publicada na Revista SuperHiper e divulgada em coletiva de imprensa, no final do mês. (Propmark)
PASSE ADIANTE
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A URBANIZAÇÃO E A VELHICE
(Texto de Fábio de Castro, distribuído pelaAgência FAPESP) – O envelhecimento e a urbanização são tendências demográficas importantes no século 21. A população urbana, que já corresponde à metade da humanidade, dobrará até 2050, de acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU). Por outro lado, se hoje existem cerca de 600 milhões de pessoas com mais de 60 anos, em 2050 a população nessa faixa etária será de quase 2 bilhões.
A consequência disso é que a sociedade precisará repensar o lugar dos idosos nas cidades e implantar uma nova cultura do envelhecimento. Essa é uma das principais conclusões dos especialistas que participaram, no dia 29 de março, em São Paulo, da mesa-redonda Aspectos urbanos e habitacionais em uma sociedade que envelhece.
O evento integrou a programação do ciclo "Idosos no Brasil: Estado da Arte e Desafios", promovido pelo Institutos de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP), pelo Grupo Mais-Hospital Premier e pela Oboré Projetos Especiais de Comunicação e Artes.
Coordenada por David Braga Jr., do Grupo Modelo de Atenção Integral à Saúde (Mais), a mesa-redonda – a terceira do ciclo – teve a participação de Alexandre Kalache, da Academia de Medicina de Nova York (Estados Unidos), e de Guita Grin Debert, professora do Departamento de Antropologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
De acordo com Kalache, carioca que dirigiu por 13 anos o Programa Global de Envelhecimento e Saúde da Organização Mundial da Saúde (OMS), os dados da ONU mostram que a população mundial crescerá cerca de 50% (para 9 bilhões) até 2050. No mesmo período, a população acima de 60 anos terá aumentado 350%, sendo que a maior parte desse aumento ocorrerá nos países em desenvolvimento, cada vez mais urbanizados.
Essa perspectiva de futuro, segundo ele, deverá ser compreendida pela sociedade, que precisará desenvolver com urgência uma “cultura do envelhecimento” – o que inclui mudanças nas cidades e no comportamento ao longo da vida.
“É importante destacar que 2050 não é uma data distante. Os idosos de quem estamos falando são as pessoas que hoje já são adultas, que podem ter 20 ou 40 anos. Por isso, é fundamental personalizar a mensagem”, disse à Agência FAPESP.
Com os avanços da medicina e da própria sociedade urbana, a parcela da vida que um indivíduo passa na condição de idoso será cada vez maior, apontou o especialista. Com essa tendência, já ocorre uma mudança de paradigmas em relação ao que significa envelhecer. “A ideia da vovó fazendo tricô e do vovô de pijama, lendo jornal, é um estereótipo do envelhecimento que não nos serve mais”, disse.
Segundo Kalache, quando o prussiano Otto Von Bismarck implementou pela primeira vez a aposentadoria, no século 19, a expectativa de vida na Alemanha era de 45 anos e os idosos tinham muito menos acesso à saúde. Se continuassem trabalhando, teriam produtividade baixíssima e criariam muitas dificuldades no ambiente de trabalho.
“Era plausível dar um dinheirinho para que o idoso ficasse em casa pelos poucos anos que lhe restavam. É óbvio que isso não pode dar certo nas condições atuais, muito menos nas condições que teremos até 2050. É preciso que os jovens reinventem seu planejamento de vida”, afirmou.
No modelo convencional, a primeira etapa da vida era dedicada ao aprendizado, enquanto a segunda etapa era voltada para a produção e a aplicação do aprendizado no trabalho. A etapa final seria dedicada ao descanso e ao ócio.
“Não podemos mais pensar assim. A expectativa de vida é cada vez mais longa e as pessoas serão idosas por um período cada vez maior de suas vidas. Elas terão condições de produzir até uma idade bem mais avançada. Por outro lado, a pessoa não pode mais parar de adquirir conhecimento aos 25 anos de idade, pois o aprendizado fica obsoleto cada vez mais cedo”, disse.
Se a produção e o trabalho serão uma realidade cada vez mais presente na velhice, em contrapartida a aquisição de conhecimento não poderá mais ficar confinada apenas às primeiras décadas. “É do interesse da sociedade que a pessoa mantenha o aprendizado e que produza ao longo de toda a vida. As pessoas terão oportunidades – que a sociedade vai precisar oferecer – para se reciclar, estudar e se reavaliar”, afirmou.
De acordo com Kalache, a capacidade funcional dos indivíduos será preservada, cada vez mais, para além dos 65 anos. Com isso, espera-se que a aposentadoria compulsória possa ser revista. “Isso é saudável, porque o passado idealizado do idílio do pijama e do tricô é algo que talvez nunca tenha existido. Na maior parte dos casos, sob esse estereótipo se escondia um idoso sem autonomia, sofrendo abusos e deprimido”, disse.
O envelhecimento e a urbanização, segundo Kalache, são as duas principais tendências demográficas do século 21. O Brasil, segundo ele, é um modelo adequado para se observar essa realidade.
“Somos um país emergente já urbanizado, que envelhecerá mais do que qualquer outro. Mas temos que fazer nossa própria discussão sobre o envelhecimento. Os modelos do Japão, da Dinamarca ou da França não nos interessam. Esses países enriqueceram primeiro, depois envelheceram. Não teremos essa oportunidade. Se imitarmos esses modelos, vamos apenas perpetuar a desigualdade”, disse.
No Brasil, segundo Kalache, a população de mais de 60 anos passou de 8% para 12% nos últimos 30 anos. Na França, foram necessários 115 anos para que a proporção de idosos passasse de 7% para 14%.
“Por outro lado, a concentração urbana também foi vertiginosa no Brasil. Um terço da população vivia em cidades em 1945 e hoje essa proporção passou para 87%. Vamos precisar mudar a realidade do idoso no contexto urbano – e para isso é fundamental ouvi-lo e fazê-lo contar como é a experiência de ser idoso na cidade”, afirmou.
Kalache foi responsável pela publicação, em 2007, do Guia da OMS das Cidades Amigas dos Idosos, produzido com base em pesquisas em 35 cidades em todo o mundo, fundamentadas em entrevistas com grupos focais de idosos durante seis meses.
Uma das experiências do programa foi feita no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, onde Kalache nasceu. Em 33 anos na Europa, o pesquisador fundou o Departamento de Epidemiologia do Envelhecimento da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, no Reino Unido. Hoje, trabalha na criação de um Centro Internacional de Políticas para o Envelhecimento.
Questão pública
Questão pública
Guita Debert, que integra a coordenação da área de Ciências Humanas e Sociais da FAPESP e coordena o Núcleo de Estudos de Gênero Pagu da Unicamp, destacou que trabalhar com a velhice representa um enorme desafio, já que a questão passou por muitas modificações recentes.
Um dos principais panos de fundo dessa mudança é que a velhice, que historicamente dizia respeito à esfera privada, vem se tornando cada vez mais uma questão pública.
“A velhice passou a fazer parte da geografia social, por assim dizer. À medida que a gerontologia se consolidou como saber específico, criado para identificar necessidades do idoso, ela se tornou um ator político e também um agente do mercado de consumo”, afirmou.
Inicialmente focada na ideia do idoso como um indivíduo que perde os papéis que tem na sociedade, a gerontologia passou a mudar seu enfoque a partir da década de 1980.
“Em vez de um momento de perdas, a velhice passou a ser considerada um momento de lazer, de novas experiências e projetos. A velhice foi deixando de ter o sentido de uma perda do papel na sociedade e se tornou o momento de direito ao não-trabalho, na qual o lazer se torna central.”
Segundo Guita, o Brasil adquiriu know-how e sofisticação nas opções de lazer e atividades para os idosos. Mas isso se limita aos “jovens idosos”, isto é, aquela parcela que preserva sua autonomia funcional. “Há um grande contraste. Para os idosos que têm a autonomia funcional comprometida, estamos em estágio precário, não oferecemos nada”, afirmou.
Para integrar o idoso à cidade, segundo a pesquisadora, não basta levar em conta apenas a diversidade de poder aquisitivo, raça e local de moradia, entre outros fatores. É necessário também pensar nas diferenças de autonomia e capacidade.
“É preciso avaliar sobretudo as diferenças de custos de políticas públicas para os idosos ‘jovens’ e para os outros. É hipocrisia dizer que existe uma política para idosos, se ela só está beneficiando justamente a parcela que tem menos dificuldades. São boas iniciativas, mas têm foco apenas em uma parcela privilegiada dos idosos”, disse.
A antropóloga destacou também que as mudanças ocorridas no espaço urbano recentemente podem permitir um aprimoramento da autonomia do idoso. “Devemos fugir da confusão entre morar só e estar submetido à solidão. Principalmente porque hoje é possível operar com a ideia da intimidade a distância, viabilizada pelos meios de comunicação, sobretudo eletrônicos. E isso pode ocorrer até mesmo fora das relações familiares.”
Segundo ela, a gerontologia ainda valoriza profundamente a ideia de manter o idoso junto à família, fechado no universo privado. “É importante rever essa ideia, quando pensamos na cidade que acolhe o idoso”, afirmou.
Estudos realizados em ciências sociais, em especial na antropologia, mostram que se tinha pouca informação sobre a vida do idoso há 100 ou 200 anos, segundo Guita. Ainda assim, é provável, segundo ela, que a vida no seio da família tenha sido a preferência do idoso apenas quando ele não tinha a opção de ser autônomo.
A antropóloga sugeriu também que seja repensada a oposição entre integração e segregação. Segundo ela, os trabalhos sobre envelhecimento não confirmam a ideia de que a integração com sociedade multigeracional garante o bem-estar do idoso.
“Muitas vezes, nos ambientes onde todos são idosos, a velhice deixa de ser uma marca identitária e a satisfação passa a ser maior. Há uma busca de independência e de estar entre os iguais, de forma similar aos adolescentes. É importante não ter uma visão binária de segregação e integração”, afirmou.
A preservação da vida na comunidade é outra ideia predominante no senso comum, segundo Guita. Para preservar a qualidade de vida do idoso, nessa concepção, o indivíduo deveria permanecer sempre na mesma casa, ou bairro.
“Mas isso nem sempre é verdade, porque a dinâmica urbana é muito intensa. Os bairros podem passar por rápidos processos de degradação. Ou podem passar por um súbito enriquecimento, fazendo com que os antigos moradores desapareçam. Nesses casos, as perdas da coletividade estão muito presentes. A ideia de que a comunidade é sempre boa e deve permanecer deve ser revista”, disse.
A pesquisadora destacou também a importância de se dar voz aos idosos. “Essa já é uma ideia muito presente, mas é preciso valorizar a pluralidade de vozes. Não se pode ouvir representantes, mas os protagonistas, em toda sua diversidade. É preciso que haja vozes dissonantes”, disse.
Guita criticou ainda as políticas públicas brasileiras em relação ao novo papel assumido pela família quanto à responsabilidade pelo idoso. “Há uma hipocrisia nas políticas de distribuição de renda que têm enfoque familiar. Elas concentram as responsabilidades na família e, em especial nas mulheres, que acabam assumindo essas obrigações”, afirmou.
SOCORRO AO CARA SUJA
O Good News de sábado passado, exibiu reportagem especial sobre um projeto inovador criado para salvar o periquito cara-suja, espécie rara e que lidera o ranking dos periquitos ameaçados de extinção nas américas. Existem cerca de 250 pássaros da espécie, em apenas dois lugares no Brasil: no Maciço de Baturité e no Quixadá, interior do Ceará. Além de serem alvos de traficantes de animais silvestres, as aves também sofrem com o desmatamento das árvores ocas, onde costumam fazer seus ninhos.
Para salvar os periquitos cara-suja, biólogos da organização não governamental Aquasis − Associação de Pesquisa e Preservação de Ecossistemas Aquáticos desenvolveram ninhos artificiais em caixas de madeira, substituindo as árvores ocas. A reprodução da espécie passou a ser acompanhada pelos biólogos através de câmeras e, em nove meses, a equipe comemorou o nascimento dos primeiros filhotes.
BRINCANDO COM O CINEMA
Neste mês de abril, o Instituto Carrefour apresenta Brincando com a linguagem do cinema, uma seleção de quatro filmes que tem em comum o modo pouco ortodoxo de abordar temas sensíveis à sociedade. Ícones da contracultura, os diretores Jim Jarmusch, Quentin Tarantino, Heitor Dhalia e David Lynch são conhecidos por explorar ao máximo a linguagem do cinema, inovando sempre no modo de dirigir, atuar e escrever os seus filmes.
Com a apresentação do escritor André Sant`Anna, antecedendo cada exibição, a mostra reunirá os filmes: Daunbailó (5 de abril), Pulp fiction (12 de abril), O cheiro do ralo (19 de abril) e Cidade dos sonhos (26 de abril). As exibições serão gratuitas e acontecerão às terças-feiras, às 19:00, no Auditório Tom Jobim do Instituto Carrefour. As inscrições podem ser realizadas pelo telefone 11 5180-4624 ou pelo e-mail comunicação@carrefour.com. (Portal da Propaganda)
RESPOSTA PARA A ESCALA QUÂNTICA
(Texto de Maria Guimarães) Como estimar a dimensão da incerteza em medições na escala quântica – e reduzir essa incerteza? “Até agora, ninguém sabia como avaliar a influência do ambiente em experimentos quânticos para estimar parâmetros”, disse o físico Luiz Davidovich, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Com o trabalho publicado esta semana no site da Nature Physics, feito em parceria com seu aluno de doutorado Bruno Escher e o colega Ruynet de Matos Filho, Davidovich está ajudando a mudar essa realidade. A afirmação é dos físicos italianos Lorenzo Maccone e Vittorio Giovanetti em comentário sobre a pesquisa dos brasileiros na mesma edição da revista.
“A estimativa de parâmetros é um problema antigo na ciência”, comparou Davidovich. Medir fenômenos quânticos com sondas equivale, em outra escala, a avaliar a profundidade de um poço com uma onda sonora, ou usar ultrassom para medir o diâmetro do cérebro de uma criança que ainda não nasceu: são estimativas indiretas com uma incerteza necessariamente embutida nelas.
A grande diferença é que para essa escala corriqueira do cotidiano existe uma teoria geral que diz qual a precisão possível de se atingir com medições e quanto ela pode ser aumentada, por exemplo, com medições repetidas.
Para fenômenos quânticos também existem formas de se reduzir a incerteza nas medições. É o caso do emaranhamento, que faz com que certas propriedades sejam compartilhadas entre as sondas de medição.
“Com essas técnicas podemos conseguir uma precisão muito melhor”, disse o físico. Mas isso só funciona em situações ideais, sem interferências ambientais como efeitos de temperatura. Algo que no mundo real nunca acontece.
Segundo Davidovich, o mais importante da teoria geral proposta no artigo agora publicado é que ela não se limita a estimar a influência do mundo real nas medições. Ela também pode ajudar a avaliar, em cada situação, como otimizar a precisão.
Davidovich explica que um número muito grande de medidas pode acabar eliminando a vantagem oferecida por efeitos quânticos quando há interferência do ambiente.
“Estamos mostrando uma transição entre o regime quântico e o clássico”, resume. E chegando mais perto de “encontrar um equilíbrio adequado entre a beleza diáfana da mecânica quântica e a terrível fera das imperfeições do mundo real”, como disseram os físicos italianos no comentário.
O artigo General framework for estimating the ultimate precision limit in noisy quantum-enhanced metrology (doi:10.1038/nphys1958), de Davidovich e outros, pode ser lido por assinantes da Nature Physics em www.nature.com/nphys/journal/vaop/ncurrent/abs/nphys1958.html.
O CONTEÚDO DO ENTRETENIMENTO
Está sendo realizado em Cannes,de hoje até quinta-feira, a edição de 2011 do MIPTV, um dos eventos mundiais mais importantes de conteúdo de entretenimento. O Brazilian TV Producers (BTVP), programa internacional para promoção de conteúdo audiovisual independente, realizado pela Associação Brasileira de Produtoras Independentes de Televisão (ABPI-TV), em parceria com a Apex-Brasil, Secretária do Audiovisual do Ministério da Cultura e EBC/TV Brasil, levou uma comitiva brasileira ao evento.
Este ano a comitiva do BTVP contará com 24 produtoras brasileiras, representadas por 34 pessoas. O MIPTV 2011 reunirá mais de 11 mil profissionais de 107 países, cerca de 4 mil compradores e 1.500 expositores durante seus quatro dias. A ABPI-TV estará presente em dois painéis no MIPTV2011. (Portal da propaganda)
CHAMADA
A Revista Diálogos, publicação da Universidade Católica de Brasília (UCB), abriu chamada para artigos de docentes, pesquisadores, alunos e colaboradores que desejam expor seus trabalhos no veículo.
Sob o tema Novas construções conceituais sobre extensão universitária, o desafio proposto aos autores na 14ª edição da revista é que considerem os processos inovadores de aprendizagem presentes na educação superior do país visando a construções de novos conceitos sobre a extensão.
A BIOENERGIA NO BRASIL
De 26 de junho a 2 de julho, a Faculdade de Ciências Agronômicas da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Botucatu, promoverá a Semana Bioenergia no Brasil. Detalhes: www.fepaf.org.br/Cont_Default.aspx?curso=624
CONGRESSO DE TOXICOLOGIA
Entre os dias 22 e 25 de junho, a cidade de Ribeirão Preto, no interior paulista, sediará o 17º Congresso Brasileiro de Toxicologia. Organizado pela Sociedade Brasileira de Toxicologia (SBT), o tema central do evento para este ano é A toxicologia em uma economia emergente: os desafios para um mundo sustentável.
Os resumos dos melhores trabalhos integrarão a edição especial do Journal of Toxicology and Environmental Health. Detalhes: www.cbtox.com.br/2011
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