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domingo, 24 de abril de 2011

OS PERIGOS DO ESTRESSE INFANTIL

Leia também: Estágios na Vale . Acabamento gráfico . 210 milhões de celulares . Onde o Brasil está na pior . Apple
EU OUVI NA QUEIJARIA
“Cê leu? Deu no Estadão que ações na Justiça pedem cassação de 11 governadores: do Acre, Tião Viana (PT); de Alagoas, Teotônio Vilela (PSDB): do Amazonas, Omar Aziz (PMN); do Ceará, Cid Gomes (PSB); do Maranhão, a notória Roseana Sarney (PMDB); do Mato Grosso, Silval Barbosa (PMDB); de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB); do Piauí, Wilso Martins (PSB); do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciartini (DEM); de Roraima, Anchieta Júnior (PSDB); e do Tocantins, Siqueira Campos (PSDB).”
OS “GUMBRADE” NA POLÍTICA PAULISTA
São três os “gumbadre” que estão começando a dar as cartas na política paulista: Kassab, Haddad e Chalina.
Todos vendendo suas promessas bem “baratinha”.
51, NÃO!    
Kassab excomungou, quando lhe disseram que o PSD, partido fundado por ele, receberia o número 51.
‘Credo, lembra cachaça”, deve ter dito.
Do outro lado, o pessoal da 51 deve ter excomungado também.
“Credo, lembra políticos”.
REFLEXÕES  SOBRE O ESTRESSE INFANTIL
O estresse é definido como uma reação emocional, envolvendo componentes físicos e psicológicos, diante de situações que promovem insegurança, medo, irritação, confusão ou até mesmo grande euforia. Qualquer mudança na vida de uma pessoa pode gerar estresse. Com crianças não é diferente. Desde os primeiros anos de vida, as crianças podem se deparar com o nascimento de um irmão, a mudança de casa, uma nova escola, doenças, hospitalizações e outras situações. Para algumas, essas novidades podem ser sinônimos de estresse.

Crianças estressadas podem apresentar sintomas como alterações bruscas de comportamento, dificuldades em relacionamentos, problemas na escola, insônia, depressão, falta de concentração, além de dores de cabeça, doenças respiratórias, dermatológicas e gastrointestinais, entre outras. Que razões levam o estresse infantil a ser relacionado, entre outras causas, a críticas excessivas vindas de adultos (pais e/ou professores), excesso de atividades, bullying e conflitos familiares?

As respostas a esses questionamentos não são simples nem diretas, mas também não podem ser sinônimo de acomodação ou de naturalização de um processo em curso. Recentemente, o caso de um garoto australiano, vítima de bullying na escola em que estudava, ganhou proporções midiáticas, reacendendo a discussão entre professores, pais e sociedade sobre um assunto que, para muitos, parece ser resumido em: “Crianças são assim: simplesmente brigam”.

Atribuir aos pais a culpa pela má educação de seus filhos ou às crianças características ditas naturais para a agressão ao outro são atitudes de quem não percebe que esse comportamento decorre de um estímulo global à competição desmedida, que empurra as pessoas para a conquista de bens, poder e prestígio a qualquer custo, em que sentimentos como tolerância às diferenças, o respeito e a amizade parecem não caber.

Reduzir o estresse infantil ao escopo dos conflitos familiares faz parte de uma lógica perversa que culpabiliza os pais, em vez de olhá-los sob a perspectiva macro de um Estado que não favorece o crescimento digno e justo da sociedade, que não valoriza suas crianças como cidadãos com direitos a serem respeitados.

É necessário refletir sobre o incentivo ininterrupto à performance, ao cumprimento de metas pela exaustão, ao tratamento violento e humilhante a que muitas crianças são submetidas por outras, debaixo de olhares adultos omissos. Refletir sobre o estresse infantil é refletir com coragem sobre nossos desejos, sobre o que queremos para nossos filhos, nossas crianças e o mundo em que vivemos.

Analisar os valores que norteiam nossas ações também é imprescindível; esses valores não são melhores nem piores que outros, são apenas diferentes. Uma sociedade pluralista não pode prescindir da tolerância às diferenças para um convívio efetivamente civilizado.

Nesse sentido, o estresse infantil, os conflitos familiares, o bullying e o excesso de atividades realizadas fazem parte de uma mesma realidade. Nela, somos todos protagonistas e vítimas, com possibilidade de escolhermos entre acirrar diferenças ou construir pontes, entre assumir responsabilidades ou nos omitir. (Artigo de Maria Cecília Rodrigues de Oliveira (
anacarolina@libris.com.br), editora de ciências e biologia da Divisão de Sistemas de Ensino da Editora Saraiva, é biomédica e psicóloga, postado no Portal da Propaganda).
OPORTUNIDADE
Estão abertas até 8 de maio as inscrições para o Programa de Estágio da Vale. São 400 vagas para estudantes do ensino técnico e superior dos estados de Rio de Janeiro (66 vagas), Minas Gerais (102), Maranhão (132), Espírito Santo (60), Pará (31), Sergipe (6) e Bahia (4).
As inscrições podem ser feitas pelo www.vale.com/oportunidades. O objetivo do programa é preparar estudantes do ensino técnico e superior de diversas áreas para responder aos desafios diários da profissão por meio de experiências práticas na empresa.
O estagiário recebe acompanhamento periódico e participa de atividades que estimulam o desenvolvimento de futuros talentos. Para os universitários serão oferecidas vagas em mais de 30 cursos em diferentes áreas, como Engenharia, Geologia, Geografia, Administração, Arquitetura, Direito, Informática, Comunicação, Psicologia, Ciências Contábeis, Comércio Exterior, Economia, entre outras.  A lista completa e a divisão de cursos, por estado, estão disponíveis no site.
Estudantes de nível técnico terão a oportunidade de se inscrever também em mais de 20 cursos, entre eles Mecânica, Eletroeletrônica, Eletromecânica, Elétrica, Química, Metalurgia, Informática, Administração, Logística e Enfermagem.
 Os selecionados iniciarão o estágio em agosto de 2011 e receberão bolsa-auxílio mensal de R$600,00 ou R$900,00 (os valores variam dependendo do curso, técnico ou superior, e da carga horária), assistência médica e seguro de vida.
Nas unidades onde a empresa não oferece transporte e restaurante, os estagiários também receberão vale-transporte e vale-refeição. A carga horária do estágio varia entre 4 e 6 horas, dependendo das atividades a serem desenvolvidas.
Para participar do processo seletivo, os universitários devem estar em período equivalente a dois anos para concluir o curso, ter conhecimentos de inglês e de informática. Para os candidatos de nível técnico, a exigência é que estejam no último ano do curso ou sejam formados na parte teórica, desde que não tenham cumprido toda a carga horária de estágio obrigatório e ainda estejam matriculados na instituição de ensino. (Fontes: Imprensa Vale e Portal da Propaganda)
QUALIDADE EM ACABAMENTO GRÁFICO
A ABTG (Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica) realizará, de 3 a 5 de maio,  o curso Qualidade no acabamento gráfico. A iniciativa tem o objetivo analisar projetos e produtos. No cronograma do curso, estão inseridos temas como matéria-prima, serrilhas e até mesmo formas de corte e vincos. Detalhes pelo  curso@abtg.org.br ou pelo telefone 11 2797 6728.

210 MILHÕES DE LINHAS DE CELULARES!
O número de assinaturas de telefonia celular no país chegou a 210,5 milhões em março. De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) foram registradas 7,6 milhões de novas habilitações nos três primeiros meses do ano, o maior número para o período nos últimos 11 anos.
Somente em março, foram registradas 2,9 milhões de habilitações, com crescimento de 1,42% em relação a fevereiro. Do total de acessos em operação no país, a maioria (82,18%) são pré-pagos e 17,82% são pós-pagos.
A teledensidade, que é o número de assinaturas para cada 100 habitantes, foi de 108,34 em março, com crescimento de 3,5% em relação ao mesmo período do ano passado.
Santa Catarina
Com um total de 6.920.327 linhas de celulares, Santa Catarina é um dos 17 estados que possuem mais de um número de celular por habitante, com média de 110,68 linhas para cada centena de pessoas. Considerando toda a Região Sul, o número, que teve um crescimento de 1,28% em março, chega a 112,03.
Da mesma forma que em todas as unidades da federação, o plano pré-pago predomina no Estado, chegando a 79,94% das linhas, frente a 20,06% do pós-pago.
Empresas
O serviço móvel no Brasil é liderado pela empresa Vivo, que tem 29,48% de participação no mercado. Em seguida estão a Claro, com 25,39% e a Tim, que possui 25,11% do cenário. Em quarto lugar está a Oi com 19,69% do total.(EconomiaSC)
 BRASIL NA PIOR
Atrás apenas do Japão, Egito e Zâmbia, o Brasil tem um dos piores regimes de direitos autorais do mundo, no wque diz respeito  às leis que mais restringem direitos do consumidor no acesso a serviços e produtos culturais.
A conclusão é da IP Watchlist 2011, um levantamento sobre direito autoral e propriedade intelectual feita pela Consumers Internacional – federação que congrega entidades de defesa do consumidor em todo o mundo, incluindo o Idec.
O Idec participou do trabalho, fazendo o relatório sobre a situação no Brasil. Ele leva em conta questões como as possibilidades trazidas pela legislação autoral para o acesso dos consumidores a serviços e produtos culturais, exceções e limitações para usos educacionais das obras, preservação do patrimônio cultural, acessibilidade, adaptação da lei aos novos modelos digitais e utilização privada dos bens culturais.
O relatório da CI destaca que os países em desenvolvimento são os que possuem as leis mais prejudiciais ao consumidor. Uma das críticas feitas pelo relatório é a punição excessiva prevista aos consumidores considerados infratores da lei quando realizam tarefas cotidianas como, por exemplo, transferir arquivos de um equipamento para o outro, para uso pessoal.  Por outro lado, não há qualquer punição prevista aos fornecedores que cerceiam os direitos do consumidor.
 "Que tipo de punição recebe o proprietário dos direitos autorais que interfere nos direitos do consumidor a ponto de impedi-lo de fazer uma cópia para backup ou para estudo? A resposta é que em todos os países pesquisados, não há qualquer sanção ao proprietário dos direitos autorais", aponta o relatório.
 A pesquisa cita ainda que as reformas planejadas para a Lei de Direitos Autorais no Brasil pode ser uma das primeiras a prever uma solução real para os consumidores, cujos direitos são obstruídos pelos fornecedores. A proposta é coibir qualquer prática que impeça o exercício dos direitos do usuário.
O advogado do Idec, Guilherme Varella, que contribuiu com o levantamento, lembra que o Brasil havia ficado na sétima posição na pesquisa de 2010, caindo agora para a quarta, o que demonstra um retrocesso no processo de democratização dos direitos autorais. Isso teria ocorrido após o governo dar manifestações claras de que não vai mais rever sua lei de direito autoral (Lei 9.610/98).
“A LDA passou por processo de reforma no ano passado, com consulta pública aberta à participação popular, depois de seis anos de debate intenso, conduzido pelo Ministério da Cultura.”
“O anteprojeto de lei que reforma a LDA iria para o Congresso Nacional com um texto muito avançado, que equilibrava a proteção dos autores com o interesse público de acesso à cultura", destaca Varella.
"Nesse novo governo, o Ministério da Cultura recuou da reforma e não se mostra favorável à flexibilização da lei.” (Fonte: Assessoria de Imprensa Instituto Brasileiro de Defessa do Consumidor  e Portal da Propaganda)
NA CRISTA DA ONDA
Só deu Apple, semana passada.
Os principais jornais se derramaram em notícias sobre:
1.     iPhone dobra o lucro dela no trimestre. Vendeu 18,7milhões de aparelhos e obetve ganho de US$ 5,99 bi. Já o resultado com o iPad ficou abaixo do esperado. Vendas do tablet podem ter sido afetadas pela falta de capacidade de atender a demanda do produto.
2.     A Apple faturou mais com celulares do que a Nokia, mas a fabricante finlandesa ainda está à frente em unidades vendidas.

3.     iPhone 5 deve ser lançado em setembro.  

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