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A experiência de dizer não
QUANDO
ESTAR ON-LINE E OFF-LINE
(Artigo encaminhado ao
Adnews por João Moretti, diretor geral da MobilePeople –
empresa especializada em soluções móveis corporativas)
Quando foi a última vez em que você saiu e deixou o celular em casa? Me fiz essa pergunta e não consegui me lembrar de quando isso aconteceu comigo.
Seria repetitivo dizer que estamos cada vez mais conectados, afinal isso é muito perceptível. O que tem sido surpreendente, pelo menos para mim, é a necessidade cada vez maior das pessoas estarem conectadas full time.
Não faz muito tempo que encontrei uma matéria abordando o novo comportamento entre jovens, o Sleep Texting.
Nada mais é do que responder a mensagens de textos enquanto estão dormindo. Isso mesmo: há quem não se desconecte nem durante o sono!
A tecnologia é, com certeza, uma ferramenta que nos auxilia muito, mas será que estamos passando muito tempo on-line e esquecendo da vida off-line?
Embora a maioria das pessoas passe uma boa parte do dia conectada – seja a trabalho ou a lazer –, a tendência é que isso aumente com o passar dos anos.
É só observar as crianças e adolescentes pela cidade. Nos shoppings, nas lanchonetes, nos parques, a maior parte deles tem smartphones e parecem absortos nisso.
Uma pesquisa realizada pelo grupo MSL, especializado em comportamento, mostra que dentre quatro países pesquisados, o Brasil é o que permite às suas crianças o acesso mais precoce a aparelhos celulares:
Enquanto na China a idade considerada ideal pelas mães para os filhos terem o primeiro celular é 14, aqui no Brasil é 11.
Embora eu seja totalmente a favor do uso da tecnologia no nosso dia a dia, acredito que ela tem que ser uma aliada nos nossos relacionamentos.
É claro que ferramentas de conversa servem, em muitos casos, para aproximar, principalmente quando a distância física é um empecilho.
Entretanto, o que se vê comumente são pessoas que deixam de aproveitar algum momento com a família e amigos e só ficam com os olhos atentos nos seus dispositivos móveis, preocupando-se em registrar tudo com a câmera ou em conversar pelo celular.
Recentemente fui assistir a uma peça de teatro e percebi que algumas pessoas estavam mais interessadas em registrar tudo em fotos e vídeos do que em ver a peça. Há até uma campanha chamada “Se Preferir, Eu Desligo para Você” que defende o não uso de eletrônicos nesses locais.
Apoiado por atores de peças teatrais, o movimento quer conscientizar os frequentadores de teatros e casas de show da importância de vivenciar o espetáculo e deixar de lado por alguns minutos seus aparelhos.
Na minha opinião, um dos fatos que mais ilustram essa preocupação das pessoas em registrarem é a última visita do Papa Bento XVI ao Brasil.
Por onde ele passava, era possível ver multidões com suas câmeras em punho. A maioria das fotos e vídeos, em poucos minutos, estava compartilhada nas redes sociais.
Outro dado divulgado pela MSL, que chega a ser engraçado, é que 28% das brasileiras abririam mão do sexo por um mês para não ficarem sem o smartphone. Isso só demonstra o quão as pessoas estão apegadas a essa conectividade em tempo integral.
Então, eu acredito que para tudo é preciso ter bom senso. Durante um almoço com os amigos, um jantar em família, uma tarde de domingo no parque, tente aproveitar os bons momentos e experiências que a vida oferece. Enfim, use a mobilidade a seu favor e não contra.
CULTURA CONCENTRADA
(Por Charles Bezerra | Diretor da
?What If! Innovation Partners no Brasil |
Artigo encaminhado por Janaína Leme, Michelly Magalhães, Tatiane Dantas e Vânia Gracio | Sing a Comunicação de Resultados Fonte: Portal da Comunicação)
Artigo encaminhado por Janaína Leme, Michelly Magalhães, Tatiane Dantas e Vânia Gracio | Sing a Comunicação de Resultados Fonte: Portal da Comunicação)
Fundamentalmente,
tudo o que uma organização faz ou produz é resultado de sua cultura. Porém, nós
raramente pensamos desta forma.
Geralmente,
pensamos que são os processos, tecnologias e estruturas que são responsáveis
por gerar os resultados – não pessoas, não cultura. Inovação pode perfeitamente
ser vista como um produto da cultura – como um concentrado da cultura
organizacional.
Sabemos
que no seu melhor uma cultura organizacional saudável é capaz de fazer da
inovação algo espontâneo, quase sem esforço.
Por outro
lado, uma cultura organizacional doente pode ter os melhores processos e
tecnologia, mas não é capaz de sobreviver por muito tempo. Ela se autodestrói.
Em cenários de extrema competição, muitas vezes, equipes de sucesso vencem devido a sua cultura, porque o todo é mais adaptável para superar as interações dinâmicas e não porque apenas um ou dois jogadores são capazes de fazer a diferença sistematicamente.
Em cenários de extrema competição, muitas vezes, equipes de sucesso vencem devido a sua cultura, porque o todo é mais adaptável para superar as interações dinâmicas e não porque apenas um ou dois jogadores são capazes de fazer a diferença sistematicamente.
E quando
uma equipe age como se tivesse uma consciência, uma mente coletiva, isso se
torna pura magia, como a seleção brasileira em 1982 ou o Chicago Bulls na
década de 90. No entanto, não é fácil agir ao nível cultural. E muitas empresas
sucumbem nesta tentativa.
Cultura implica em viver a diversidade. É a diversidade que traz robustez. Qualquer forma de elitismo é perigosa quando nos encontramos no nível cultural, pois, quando o contexto muda, o que acontece sempre, ter uma única abordagem enfraquece o todo.
Cultura implica em viver a diversidade. É a diversidade que traz robustez. Qualquer forma de elitismo é perigosa quando nos encontramos no nível cultural, pois, quando o contexto muda, o que acontece sempre, ter uma única abordagem enfraquece o todo.
Desse
modo, quando se trata da cultura de uma organização, uma diversidade de
opiniões é algo a ser bem acolhido e celebrado.
Como uma
sociedade composta por mentes, a cultura também implica em troca, a capacidade
de ouvir os outros, e, o mais importante, ouvir as críticas, que é algo que a
maioria dos líderes não está acostumada a fazer.
Quando
uma opinião diferente não é compartilhada em uma reunião, pois o chefe está na
sala ou porque um colaborado não quer quebrar o "alinhamento", ela,
inevitavelmente, vem à tona novamente.
E,
dependendo de onde surge, pode se tornar um grande obstáculo para que qualquer
ação seja realizada.
Assim, confiança é o ingrediente mais fundamental para qualquer cultura bem sucedida. O esforço de criar e manter relações de confiança em todos os níveis de uma organização é, provavelmente, a maior e a mais importante tarefa para os líderes.
Assim, confiança é o ingrediente mais fundamental para qualquer cultura bem sucedida. O esforço de criar e manter relações de confiança em todos os níveis de uma organização é, provavelmente, a maior e a mais importante tarefa para os líderes.
Uma
abordagem comum utilizada por grupos indígenas é sentar-se em círculo para
discutir os problemas, na qual eles respeitam e ouvem uns aos outros com suas
mentes e corações.
É uma
espécie de diálogo livre, no qual, às vezes, um pedaço de pau ou uma pena é
passado para dar autoridade a quem está falando. E, depois, quando o círculo
for completado, todo mundo parece saber o que fazer e como agir.
Muitas vezes, as empresas enfrentam obstáculos enormes para implementar sua estratégia, não porque elas não possuem os recursos adequados, a tecnologia ou o processo correto, mas, simplesmente, porque duas ou três pessoas não são capazes de se sentar e se comunicar.
Muitas vezes, as empresas enfrentam obstáculos enormes para implementar sua estratégia, não porque elas não possuem os recursos adequados, a tecnologia ou o processo correto, mas, simplesmente, porque duas ou três pessoas não são capazes de se sentar e se comunicar.
As
facções que elas representam, então, seguem por seus próprios caminhos em vez
de atuar como um só organismo.
Uma técnica simples e eficaz que as empresas poderiam utilizar para iniciar uma transformação na cultura é apenas dar credito aqueles com coragem de reportar os seus próprios erros.
Uma técnica simples e eficaz que as empresas poderiam utilizar para iniciar uma transformação na cultura é apenas dar credito aqueles com coragem de reportar os seus próprios erros.
Não é
creditar os erros, obviamente, mas creditar a coragem de reportar os erros e as
lições aprendidas com eles. Todos cometemos erros, e o aprendizado que colhemos
com estes erros é o que faz um organismo, uma cultura, evoluir.
Isso também
sinaliza que a organização está interessada na verdade e não na ilusão de que
todo mundo faz tudo corretamente o tempo todo.
Isso pode
parecer muito abstrato e, definitivamente não faz parte do atual ferramental do
mundo corporativo. Mas a realidade é que, quando um cliente utiliza um serviço
ou compra um produto, o que ele está realmente comprando é um símbolo, um
produto, de uma cultura.
CONAR
INVESTIGARÁ PUBLICIDADE VELADA EM BLOG
O blog Tips4Life, de Gabriela Pugliesi, será
investigado pelo Conar (Conselho Nacional de Autorregulação Publicitária), após
ter recebido acusações por, supostamente, divulgar posts pagos sem anunciá-los
como tal.Consumidores da página, que publica dicas de saúde e fitness, relataram que a blogueira estaria sendo paga para promover e recomendar produtos que na verdade nunca experimentou.
As acusações ganharam a rede após a escritora Nina, da página Cronista Amadora, ter postado um texto com críticas à propaganda velada do Tips4Life.
Segundo informações da revista Época, Gabriela nega as acusações e garante que todos os produtos são testados anteriormente.
Além disso, o representante da blogueira afirmou, que “O Conar, ao abrir o processo, está em sua total função. Cabe a nós provar que a denúncia não é procedente”.(Via Época, Redação Adnews)
HAVAN ANUNCIA INVESTIMENTOS
DE R$ 400 MILHÕES EM EXPANSÃO ESTE ANO
Fonte: Elaine Cristina Malheiros e Marli Rudnik | New Age Comunicação | Poirtal da Propaganda)
Fonte: Elaine Cristina Malheiros e Marli Rudnik | New Age Comunicação | Poirtal da Propaganda)
Para alcançar sua meta de 100 lojas
até o final do ano que vem, a Havan deverá investir cerca de R$400 milhões este
ano, em, no mínimo, 15 projetos de expansão.
As novas lojas terão endereços em
estados aonde a rede já consolidou sua presença, como Santa Catarina, Paraná,
São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás, mas também em novas regiões
do Brasil. Pará, Minas Gerais, Bahia, Rondônia e Tocantins são os próximos
destinos da Casa Branca Brasileira.
Em fevereiro, a Havan está apresentando seus projetos em Parauapebas e Marabá, no Pará, cidades polos regionais que contarão com mega lojas da rede ainda no primeiro semestre.
Em fevereiro, a Havan está apresentando seus projetos em Parauapebas e Marabá, no Pará, cidades polos regionais que contarão com mega lojas da rede ainda no primeiro semestre.
Na Bahia, a porta de entrada é
Barreiras, em uma região que abriga mais de 500 mil habitantes, no extremo
Oeste. Em Minas Gerais, Uberlândia terá a primeira filial da Havan ainda neste
semestre.
As contratações dos 200
colaboradores já iniciaram na cidade. Outro projeto mineiro foi lançado em Juiz
de Fora, para inauguração até o fim de 2014.
Palmas (TO) e Porto Velho (RO)
também estão no calendário de inaugurações do atual semestre, assim como os
municípios goianos de Rio Verde e Valparaíso, aonde as obras da Havan seguem em
ritmo acelerado e o processo de seleção já começou.
No Estado de São Paulo, a Havan
implantará novas lojas em Mogi das Cruzes, São José dos Campos (estas já em
andamento, inclusive com as contratações), Campinas, Hortolândia, Jundiaí e
Lorena.
Em Santa Catarina, estado que abriga a matriz da Havan, a expansão ocorre em Jaraguá do Sul e Balneário Camboriú. Ambas recebem a segunda filial da rede ainda em 2014.
Outros projetos estão previstos para
Goiânia (GO), Barra do Garças (MT) e Tangará da Serra (MT), além de Campo
Grande, aonde a Havan inaugurou a primeira filial este mês e já anunciou um
segundo empreendimento, na Avenida Consul Assaf Trad.
As megalojas que a Havan irá inaugurar este ano têm, em sua maioria, áreas de 15 a 18 mil metros quadrados, com estacionamento coberto e gratuito, espaços de alimentação ou cafeteria, esteiras rolantes e o mix com mais de 100 mil itens de produtos em vários setores.
A fachada segue o padrão nacional da
rede, reproduzindo os traços estilizados da Casa Branca, sede do governo
americano.
A réplica da Estátua da Liberdade,
outro símbolo da Havan, estará presente em alguns projetos, como atrativo
turístico e marca da identidade da empresa.
RAKUTEN
COMPRA VIBER
A Rakuten, uma das maiores empresas do mundo
em serviços de internet, anunciou hoje a compra da Viber, companhia de
mensagens instantâneas e VoIP. A aquisição teve valor total de US $900 milhões de dólares e representa mais um passo da Rakuten no mercado de conteúdo digital, após as recentes aquisições da Kobo, Wuaki.tv e Viki.
Segundo a companhia, a aquisição de um dos serviços de comunicação mobile mais populares do mundo, com 300 milhões de usuários registrados, complementa a estratégia da Rakuten no espaço digital e deixa a empresa mais próxima da meta de ser transformar na N° 1 do mundo em serviços de internet.
“Estou tremendamente empolgado em receber a Viber na família Rakuten. A Viber fornece a experiência de mensagens e VoIP mais consistentes e convenientes disponíveis hoje.”
“Além disso, a Viber apresenta um ótimo mercado e enorme potencial como plataforma de games. A Viber simplesmente entende como as pessoas realmente querem se relacionar e construiu o único serviço que realmente corresponde às expectativas.”
“Para a Rakuten, isso faz da Viber a plataforma ideal de total engajamento do consumidor, já que buscamos levar nosso profundo conhecimento de consumo para novos e vastos públicos através do nosso dinâmico ecossistema de serviços online”, declarou Hiroshi Mikitani, Chairman e CEO da Rakuten.
“A Rakuten é umas das empresas mais importantes do mundo. Essa combinação representa uma oportunidade incrível para a Viber impulsionar ainda mais seu aumento de usuários tanto nos mercados atuais como em novos mercados.”
“Compartilhando as mesmas aspirações da Rakuten, nosso intuito é ser a plataforma de comunicação número 1 do mundo, e nossa junção à Rakuten é um passo importante nessa direção”, comentou Talmon Marco, CEO e fundador da Viber. (Redação Adnews)
ADAM SMITH E A MÃO INVISÍVEL DO MERCADO NA ECONOMIA
(Por Julio Cesar S. Santos, Professor, Consultor, Palestrante e
Co-Autor do Livro: "Trabalho e Vida Pessoal - 50 Contos
Selecionados". Elaborou o curso de “Gestão Empresarial” e atualmente
ministra Palestras e Treinamentos Sobre Marketing, Administração, Técnicas de
Atendimento ao Cliente, Secretariado e Recursos Humanos. Contatos:
jcss_sc@yahoo.com.br (21) 2233-1762 / (21) 9423-9433 /
www.profigestao.blogspot.com)
O Que
Adam Smith Representou Para a Economia Capitalista? O Que é Laissez-Faire? Conheça
os Princípios Básicos da Macroeconomia
Em 1723, na Escócia, nasceu um dos mais importantes pensadores econômicos que o mundo teve notícia – Adam Smith. Filho de uma família típica de classe média, desde muito cedo a figura de Smith caracterizou-se pela sua distração e aos 16 anos foi estudar em Oxford, na Inglaterra.
Ele é considerado o pai da Economia moderna e o mais importante teórico do liberalismo econômico. Em plena Revolução Industrial – 1776 – ele publicou um livro que é considerado o marco da Teoria Econômica – "A Riqueza das Nações", o qual serviu de base teórica para a expansão do capitalismo industrial.
De acordo com Adam Smith o auto-interesse de uma sociedade livre proporcionaria a forma mais rápida de uma nação alcançar o progresso e o crescimento econômico.
Em 1723, na Escócia, nasceu um dos mais importantes pensadores econômicos que o mundo teve notícia – Adam Smith. Filho de uma família típica de classe média, desde muito cedo a figura de Smith caracterizou-se pela sua distração e aos 16 anos foi estudar em Oxford, na Inglaterra.
Ele é considerado o pai da Economia moderna e o mais importante teórico do liberalismo econômico. Em plena Revolução Industrial – 1776 – ele publicou um livro que é considerado o marco da Teoria Econômica – "A Riqueza das Nações", o qual serviu de base teórica para a expansão do capitalismo industrial.
De acordo com Adam Smith o auto-interesse de uma sociedade livre proporcionaria a forma mais rápida de uma nação alcançar o progresso e o crescimento econômico.
Na sua liberal
opinião o maior obstáculo a esse progresso econômico seria o intervencionismo
do Estado na Economia; pois, para ele, existiria uma "mão invisível"
que auto-regularia o mercado.
Ou seja, para
Adam Smith se o mercado fosse deixado em paz pelos governos ele se manteria
sempre em equilíbrio. Isso ele denominou de "Laissez-Faire".
Para ele caberia ao Estado apenas três funções:
Para ele caberia ao Estado apenas três funções:
(A) o
estabelecimento e a manutenção da justiça;
(B) a defesa
nacional;
(C) a criação e
a manutenção de certas obras e instituições públicas, as quais não fossem de
interesse privado.
Ele era
radicalmente contra qualquer restrição à liberdade econômica que levasse ao
monopólio de mercado.
ECONOMIA – Conceitos Básicos
A Economia estuda a maneira pela qual a sociedade distribui os recursos limitados da Terra para os insaciáveis apetites dos seres humanos e, nesse cenário, a "oferta" e a "demanda" (procura) são as forças atuantes.
Naquilo que é chamado de "ponto de equilíbrio", o preço de mercado permite que a quantidade oferecida seja igual à quantidade demandada.
ECONOMIA – Conceitos Básicos
A Economia estuda a maneira pela qual a sociedade distribui os recursos limitados da Terra para os insaciáveis apetites dos seres humanos e, nesse cenário, a "oferta" e a "demanda" (procura) são as forças atuantes.
Naquilo que é chamado de "ponto de equilíbrio", o preço de mercado permite que a quantidade oferecida seja igual à quantidade demandada.
Dessa forma, os
fornecedores ficam dispostos a vender, os consumidores dispostos a comprar e a
oferta se iguala à demanda por um determinado preço. Em poucas palavras esta é
a base de toda a Teoria Econômica.
Examinemos o exemplo do Bar Tavern que produz seu próprio chope – o Mimus. Imagine que você seja um(a) bebedor(a) de chope da Skol, mas o Tavern esteja cobrando um preço especial de R$ 1,50 pelo caneco de Mimus.
Examinemos o exemplo do Bar Tavern que produz seu próprio chope – o Mimus. Imagine que você seja um(a) bebedor(a) de chope da Skol, mas o Tavern esteja cobrando um preço especial de R$ 1,50 pelo caneco de Mimus.
O dono do bar
possui dez (10) barris em estoque, mas ele acha que se tivesse que cobrar o
preço habitual de R$ 2,80 o caneco, talvez só conseguisse vender uns dois
barris.
Você gosta de Skol, mas por R$ 1,50 decide experimentar a marca mais barata. Aqui, neste bar, a "mão invisível" da economia está em ação, pois ao preço certo, há uma demanda pelos dez barris.
Estruturas de Mercado
Num mercado competitivo existem forças que atuam movendo a oferta, a demanda e os próprios preços. Pois, quanto maior for a concorrência num determinado mercado, mais sensível fica o preço de mercado, em relação à mudanças na oferta e na demanda. Por isso, veremos abaixo, três tipos de estruturas de mercado:
* Monopólio Puro: caracteriza-se por haver apenas um vendedor de determinado produto (ou serviço) sem similares no mercado.
Você gosta de Skol, mas por R$ 1,50 decide experimentar a marca mais barata. Aqui, neste bar, a "mão invisível" da economia está em ação, pois ao preço certo, há uma demanda pelos dez barris.
Estruturas de Mercado
Num mercado competitivo existem forças que atuam movendo a oferta, a demanda e os próprios preços. Pois, quanto maior for a concorrência num determinado mercado, mais sensível fica o preço de mercado, em relação à mudanças na oferta e na demanda. Por isso, veremos abaixo, três tipos de estruturas de mercado:
* Monopólio Puro: caracteriza-se por haver apenas um vendedor de determinado produto (ou serviço) sem similares no mercado.
Exemplo: a
empresa LIGHT na cidade do R.J. detém o monopólio do fornecimento da energia
elétrica e a TELEMAR, detém o monopólio da exploração do serviço de telefonia
fixo no Estado do RJ
* Oligopólio:
Caracteriza-se por haver uns poucos fornecedores de um determinado produto (ou
serviço), para o qual existem poucos substitutos ou similares.
Se o setor for
competitivo, o monopólio é benéfico para o consumidor. (Exemplo: o setor de
telefonia móvel no Brasil, onde existem apenas quatro fornecedores – Vivo,
Claro, TIM e Oi – é benéfico para os consumidores, pois o setor de telefonia
móvel está em franco crescimento.
Mas, se o setor
não for competitivo, os consumidores não têm nenhum benefício. (Exemplo: o
setor de empresas aéreas, onde os quatro participantes – Varig, Tam, Gol e BRA
– não competem entre si e, conseqüentemente, os consumidores não têm nenhuma
vantagem.
* Concorrência:
Caracteriza-se por haver muitos concorrentes vendendo um determinado produto
(ou serviço) com muitos similares, os quais podem ser facilmente substituídos.
E, nesse caso, a
competição favorece os consumidores, com produtos de qualidade e com preços
cada vez menores. (Exemplo: o setor de Extrato de Tomates, Xampus, Massa,
Biscoitos, etc.)
Portanto, quando o Gerente estiver pensando nas condições específicas do mercado de um determinado ramo ou no comportamento individual dos consumidores, é nesse aspecto da Teoria Macroeconômica que ele deve estar atento, uma vez que as indústrias produzem as quantidades que atendem à demanda, a um preço de equilíbrio baseado na estrutura do mercado competitivo.
Portanto, quando o Gerente estiver pensando nas condições específicas do mercado de um determinado ramo ou no comportamento individual dos consumidores, é nesse aspecto da Teoria Macroeconômica que ele deve estar atento, uma vez que as indústrias produzem as quantidades que atendem à demanda, a um preço de equilíbrio baseado na estrutura do mercado competitivo.
MÉDICOS SE
MOBILIZAM
Em reunião na sede da Associação Paulista
de Medicina, a Comissão Nacional de Saúde Suplementar, definiu a estratégia do
movimento médico para 2014.
Em 7 de abril, acontecerá o Dia Nacional de
Advertência e protesto com mobilização pública.
Entre as reivindicações estão a readequação
da rede credenciada dos planos de forma a garantir acesso pleno e digno aos
pacientes e ainda a valorização do trabalho médico.
Lideranças de entidades de profissionais de
medicina de todo o Brasil também produziram uma carta aberta à ANS, aos médicos
e à sociedade.
Os médicos, por meio de suas entidades
representativas nacionais, tornam pública sua posição contrária ao conteúdo da
Resolução Normativa expressa na Consulta Pública 54/2013, proposta pela Agência
Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
A formatação final desta Consulta Pública não
contemplou ou reproduziu as discussões e demanda s sobre contratualização,
levadas à ANS pelos médicos desde abril de 2012, quando se iniciaram as
discussões.
A temática proposta não atende ao previsto na Agenda
Regulatória da própria ANS para 2013/2014, no que diz respeito aos médicos, e
não resolve os conflitos entre operadoras e prestadores médicos na Saúde
Suplementar.
Pelo contrário, nomeada de “boas práticas”, cria uma
maior interface de problemas.
A ANS foge de seu dever legal de mediar a relação
entre os agentes do setor, não produzindo a necessária segurança jurídica que
se daria através de uma real contratualização.
A ANS propõe soluções chamadas de “boas práticas”,
que beneficiarão os planos de saúde, e tenta, nesta proposta de Resolução,
impedir o recurso dos médicos à Justiça, direito fundamental na democracia.
Assim, face ao item três da Agenda Regulatória da
ANS – “relacionamento entre operadoras e prestadores” –, constatamos a exclusão
dos itens dos prestado res médicos na solução proposta.
Portanto, sem sua incorporação na discussão, veremos
editada pela Agência uma norma que, de forma unilateral, não atende aos médicos
e não oferece a necessária segurança ao atendimento final dos nossos pacientes.
O Comunicado foi emitido pela Associação Médica
Brasileira,
pelo Conselho Federal de Medicina e pela
Federação Nacional dos Médicos e encaminhado por
Kelly Silva e Patrícia Boroski da Acontece Comunicação e Notícias e pelo Portal da Propaganda.
ADMINISTRAÇÃO:
EVOLUÇÃO E CONCEITOS
(Texto
de Wagner Herrera. Graduado em Ciência da Computação e Engenharia de Producao
na Universidade Mackenzie (SP) e pós-graduação em Administração Estratégica no
IESC- Instituto de Ensino Superior Camões (Ctba-PR)
“O
homem é o único animal que administra, como conseqüência é o único que
desenvolveu uma aptidão natural para complicar as coisas”. Max Gehringer
A administração é a ordenação do caos que se instala quando um grupo de pessoas coopera no afã de conciliar metas estabelecidas por terceiros com seus objetivos, interesses, desejos e ambições pessoais.
Enquanto ciência, a administração estuda as necessidades sócio-técnicas da organização, seu conjunto de diretrizes, cultura, processos, recursos e capital, possibilitando a realização de seu negócio de forma estruturada, integrada e consolidada.
A administração é a ordenação do caos que se instala quando um grupo de pessoas coopera no afã de conciliar metas estabelecidas por terceiros com seus objetivos, interesses, desejos e ambições pessoais.
Enquanto ciência, a administração estuda as necessidades sócio-técnicas da organização, seu conjunto de diretrizes, cultura, processos, recursos e capital, possibilitando a realização de seu negócio de forma estruturada, integrada e consolidada.
Na concepção sistêmica, a administração é entendida como um mecanismo estruturador e articulador de processos e recursos empresariais para a consecução dos resultados almejados: geração de bens, lucro e promoção do bem-estar social.
Cronologia da evolução das teorias administrativas:
Embora a industrialização tenha iniciado na década de 80 (séc. XIX) com os
adventos das invenções mecânicas, hidráulicas e elétricas (Revolução
Industrial) o estudo sistemático só ocorreu no início do séc. XX:
1911 – Princípios da Administração Científica com os estudos de Frederick W.
Taylor nos EEUU sobre o sistema técnico com ênfase na especialização da tarefa
e controle da produção.
1916 – Gerência Administrativa do livro - Administração Industrial e Geral de Henry Fayol na França, com abordagem na departamentalização, competências administrativas e desempenho organizacional, sendo considerado o Pai da Administração Clássica que defendia que a administração deveria ser uma disciplina a ser estudada fora das escolas de engenharia.
1927 – Relações Humanas a partir dos trabalhos de R.F.Hoxié (USA, 1916), Robert Owen (Escócia, 1825) e Elton de Mayo (USA,
1924 - experiência de Hawthorne – WE
Co.) onde o funcionário passa a ser visto como recurso humano e não como uma
peça do sistema técnico.
1940 – Escola burocrática de Max Weber com ênfase na organização formal e burocracia racional.
1940 – Escola burocrática de Max Weber com ênfase na organização formal e burocracia racional.
1943 - Teoria da motivação e escalas de necessidades de Abrham Meslow É considerado o pai da Psicologia Transpessoal.
1945 – Behavorismo (comportamento) de Herbert Simon, Teoria da decisão que concebe a organização como um sistema de decisões.
1954 – Teoria Geral de Sistemas de Ludwig Von Bertalanfy na Áustria, abordagem sistêmica - organização como sistema aberto, visão holística.
Peter Drucker com sua obra “The Pratice of Manegement” inicia uma nova era no pensamento administrativo e gerencial que considera a administração como disciplina dada sua importância no estudo da organização. Foi considerado o Pai da administração moderna.
1960 – Teorias X e Y de Douglas McGregor, “The Human Side of Enterprise”, USA
1981 – Teoria Z de William Ouchi, USA, estabelece o conceito de administração participativa.
Muitas são as abordagens na evolução do pensamento dos estudiosos da administração: a Clássica, a Burocrática, a Humanística, a Comportamental, a Sistêmica, a Organizacional, a Contingencial até se chegar na abordagem Estratégica; abordagens que podemos classificar em duas fases:
1. pensamento mecanicista e reducionista
(primeira metade do séc XX),
2. pensamento sistêmico, orgânico e
holístico.
A partir dos anos 80 as Escolas do Pensamento Estratégico, já com vinte anos de existência, sugeriram a criação da disciplina de Administração Estratégica nas grandes universidades americanas, resultado das demandas do aumento de competitividade por um novo foco na gestão.
A gestão é a aplicação da teoria administrativa por suas várias metodologias, a saber: gestão por funcionalidades, por objetivos, por resultados, por qualidade total, por processos, por competências, orientada à clientes, estratégica ...
A estratégia corporativa apresentou grande desenvolvimento, principalmente a partir da década de 1980 quando o fenômeno da reestruturação empresarial – “conjunto amplo de decisões e de ações, com dimensão organizacional, financeira e de portfólio” (WRIGHT,
A partir dos anos 80 as Escolas do Pensamento Estratégico, já com vinte anos de existência, sugeriram a criação da disciplina de Administração Estratégica nas grandes universidades americanas, resultado das demandas do aumento de competitividade por um novo foco na gestão.
A gestão é a aplicação da teoria administrativa por suas várias metodologias, a saber: gestão por funcionalidades, por objetivos, por resultados, por qualidade total, por processos, por competências, orientada à clientes, estratégica ...
A estratégia corporativa apresentou grande desenvolvimento, principalmente a partir da década de 1980 quando o fenômeno da reestruturação empresarial – “conjunto amplo de decisões e de ações, com dimensão organizacional, financeira e de portfólio” (WRIGHT,
KROLL e PARNELL,2000) tornou-se imperativo.
A administração estratégica é a disciplina que estrutura, integra e consolida o conjunto de premissas, ativos tangíveis e intangíveis, mercados e ambiente, possibilitando à organização obter vantagem competitiva na realização de seu negócio.
A administração estratégica é a disciplina que estrutura, integra e consolida o conjunto de premissas, ativos tangíveis e intangíveis, mercados e ambiente, possibilitando à organização obter vantagem competitiva na realização de seu negócio.
Face a à implementação da tecnologia no
contexto organizacional, a administração ganha novas perspectivas:
• Grande encadeamento: robotização, produção seriada, ganho em escala..., com função “otimizadora”.
• Mediadora: oferta de produtos e serviços na rede de relacionamentos (bancos, serviços públicos, comércio eletrônico...), exercendo função indutora.
• Intensiva: exerce função capacitora (hospitais, empresas de projetos, ensino à distância...).
Contexto da Administração Tradicional X Administração Estratégica
Tradicional - orientada à resultados Estratégica - orientada à metas
Tradicional - foco no presente e no passado Estratégica - foco no futuro
Tradicional - segue o orçamento Estratégica - segue o planejamento estratégico
Tradicional - gestão de recursos e processos Estratégica - gestão de oportunidades e competências
Tradicional - postura de sobrevivência ou manutenção
Estratégica - postura de crescimento ou
diversificação
Tradicional - filosofia da satisfação Estratégica - filosofia de adaptação ou otimização
Tradicional - atitude conservadora ou reativa Estratégica - atitude pró-ativa
Tradicional - objetiva cumprir o orçamento Estratégica - objetiva melhor posicionamento e/ou crescimento sustentado
Tradicional - atua na dimensão funcional
(MKT, vendas, produção, RH, finanças, controladoria, P&D...) Estratégica -
atua na dimensão conjuntural (governanças, clientelas, parceiros, concorrência,
ambiente...)
GLOBO RECLAMA E PONTO FRIO REMOVE TWEETS
O motivo: uso de propriedades autorais sem a devida autorização.
À época da reestreia do programa, em junho de 2013 quando episódios inéditos da atração foram exibidos no canal Viva, o perfil da rede tuitou as hashtags #Saidebaixo e #Saidebaixochatice para promover seus produtos.
"Magda e Cassandra, o Caco está aqui", dizia uma das mensagens que direcionava os internautas para a página com DVDs dos Muppets à venda no site do Ponto Frio.
O Conselho de Ética do Conar decidiu pela sustação por unanimidade.
Os tweets foram removidos e, agora, só estão na rede se uma busca pelas retransmissões for feita:
Resta saber se a Globo irá pedir punição para o perfil também por outras mensagens como, por exemplo, quando o @pontofrio utilizava a novela Salve Jorge para vender produtos.
Morena, esqueceu a chapinha na Turquia? Compra uma aqui: http://t.co/bf8Yt5Ss5S #SalvePinguim
— Pontofrio.com (@pontofrio) 18 maio 2013
O resultado foi publicado pelo próprio Conar aqui e repercutido por Lauro Jardim, no site da Veja. (Redação Adnews)
O
QUE É ESTRATÉGIA
(Texto de Wagner Herrera. Graduado em Ciência
da Computação e Engenharia de Producao na Universidade Mackenzie (SP) e
pós-graduação em Administração Estratégica no IESC- Instituto de Ensino
Superior Camões (Ctba-PR)
Algumas definições (em Administração) clássicas do vocábulo:
- “Medidas que visem diretamente modificar o poderio da organização em relação à concorrência”. (Konichi Omae)
- Orientações que possibilitem melhor posicionamento da
organização no ambiente.
- “Conjunto de decisões que determinam o comportamento a ser
exigido em um determinado espaço de tempo”. (Simon)
- “Forma de pensar no futuro, integrada no processo decisório, com
base em um procedimento formalizado e articulador de resultados”. (Mintzberg)
Definições são delimitações precisas, exatas de um conceito, no
caso o conceito de estratégia, mas elas pouco explicam em termos práticos!
A Administração Estratégica desenvolve o conjunto de orientações, decisões e ações estratégicas que determinam o desempenho superior de uma empresa longo prazo”.
A Administração Estratégica desenvolve o conjunto de orientações, decisões e ações estratégicas que determinam o desempenho superior de uma empresa longo prazo”.
Este conjunto de medidas quando formalizado e implementado
configura o Planejamento Estratégico.
O ambiente empresarial tem duas dimensões: a externa (indústria) que define o ambiente de competição e, a interna da organização.
O ambiente empresarial tem duas dimensões: a externa (indústria) que define o ambiente de competição e, a interna da organização.
Na dimensão externa Michael Porter desenvolveu a teoria da
atratividade da indústria (conjunto de empresas que competem num mesmo mercado)
determinando as cinco forças que segundo ele “a chave para o desenvolvimento de
uma estratégia é pesquisar em maior profundidade as fontes de cada força”
(1986) e assim
“A essência da formulação de uma estratégia competitiva esta na
relação da empresa com seu meio ambiente” (1986).
Estas cinco forças são:
Estas cinco forças são:
1. Rivalidade entre concorrentes, pois não se pode combater
(competir) sem o conhecimento profundo do adversário (concorrente)
2. Entrantes potenciais, 3
e 4. Poder de barganha de fornecedores e clientes e
5. Ameaça de produtos substitutos.
A matriz SWOT - Criada por Kenneth Andrews e Roland Christensen, dois professores da Harvard Business School sintetiza a essência da estratégia.
A matriz SWOT - Criada por Kenneth Andrews e Roland Christensen, dois professores da Harvard Business School sintetiza a essência da estratégia.
Analisa o ambiente externo pelas oportunidades e ameaças, o que
vai de encontro à teoria de Porter sobre da atratividade da indústria.
No ambiente interno a SWOT considera as forças e fraquezas da
organização e aqui Porter com a teoria da Cadeia de valor composta das
atividades primárias (processos de comercialização) e secundárias
(infra-estrutura – processos estruturantes) da organização que contribui em
muito na analise das causas das fraquezas da empresa merecendo ser
cuidadosamente estudada.
Prahalad e Hamel (1998) também se preocuparam com o ambiente interno da organização desenvolvendo a teoria das Competências Essenciais entendida como aprendizagem organizacional, a competência de absorver, criar e integrar diferentes tecnologias, o grau de comunicação, estímulos e programas que potencializam a motivação, o envolvimento e comprometimento da forca de trabalho, suprimindo as fraquezas para criar a vantagem competitiva sustentada, pois pelo Princípio de Gause:
Prahalad e Hamel (1998) também se preocuparam com o ambiente interno da organização desenvolvendo a teoria das Competências Essenciais entendida como aprendizagem organizacional, a competência de absorver, criar e integrar diferentes tecnologias, o grau de comunicação, estímulos e programas que potencializam a motivação, o envolvimento e comprometimento da forca de trabalho, suprimindo as fraquezas para criar a vantagem competitiva sustentada, pois pelo Princípio de Gause:
“Os competidores que conseguem seu sustento de maneira idêntica
não podem coexistir”.
OS japoneses contribuíram em muito no desenvolvimento de técnicas voltadas a eficiência operacional com o desenvolvimento da filosofia Kaizen (melhoria contínua - Masaaki Imai).
OS japoneses contribuíram em muito no desenvolvimento de técnicas voltadas a eficiência operacional com o desenvolvimento da filosofia Kaizen (melhoria contínua - Masaaki Imai).
O conceito de Kaizen engloba uma série de inovações de gestão até
então tratadas separadamente: Controle da Qualidade Total e Gestão da Qualidade
Total, Just in Time, Kanban, Zero Defeitos, Círculos de Qualidade, Sistemas de
Sugestões, Manutenção Produtiva Total, Orientação para o Consumidor, Robótica,
Automação, 5 S’s, Atividades em Grupos Pequenos, Relações Cooperativas entre
Administração e Mão de Obra e Melhoramento da Produtividade.
Segundo Porter em seu artigo – O que e estratégia (Harvard Bussiness – 1996) a eficiência operacional não é estratégica! Porem ela leva ao aumento de produtividade e conseqüentemente a custos mais baixos e o próprio Porter diz que existem somente três estratégias genéricas:
Segundo Porter em seu artigo – O que e estratégia (Harvard Bussiness – 1996) a eficiência operacional não é estratégica! Porem ela leva ao aumento de produtividade e conseqüentemente a custos mais baixos e o próprio Porter diz que existem somente três estratégias genéricas:
Custos, Diferenciação e Foco, então...?
Voltando nas definições de estratégia, este conjunto de orientações, medidas, decisões se aplicam à empresa como um todo para aproveitar as oportunidades e defender-se das ameaças do mercado, bem como debelar as fraquezas e usufruir das forças da organização.
Voltando nas definições de estratégia, este conjunto de orientações, medidas, decisões se aplicam à empresa como um todo para aproveitar as oportunidades e defender-se das ameaças do mercado, bem como debelar as fraquezas e usufruir das forças da organização.
Pode-se entender estratégia como um conjunto de táticas
implementadas nos vários departamentos, mas que tenham um diferencial no
mercado. Sun Tzu (Arte da Guerra) dizia que “todos os homens podem ver as
táticas pelas quais eu conquisto, mas o que ninguém consegue ver é a estratégia
a partir da qual grandes vitórias são obtidas”.
Mintzberg também cita nos seus 5 P’s da estratégia, ela como Trama
(Ploy):
“A estratégia pode ser
aplicada com a finalidade de confundir, iludir ou comunicar uma mensagem falsa
ou não, aos concorrentes”.
Uma organização deve funcionar como um sistema e aqui, a metáfora da orquestra é apropriada: um regente proficiente no comando, cadenciando (sincronia) os integrantes, partitura explicitas (plano de ação), ensaios (treinamento), afinação (sintonia) como na implementação do planejamento estratégico que exige forte liderança, objetivos e metas formalizadas e factíveis, um slogan (declaração do negócio), propósitos e identidade (missão), um “norte” (visão) que criem comprometimento com a “causa” nos colaboradores.
Quanto à implementação do plano estratégico, Kaplan e Norton – criadores da metodologia BSC - sugerem que quatro perspectivas devem ser seguidas:
Uma organização deve funcionar como um sistema e aqui, a metáfora da orquestra é apropriada: um regente proficiente no comando, cadenciando (sincronia) os integrantes, partitura explicitas (plano de ação), ensaios (treinamento), afinação (sintonia) como na implementação do planejamento estratégico que exige forte liderança, objetivos e metas formalizadas e factíveis, um slogan (declaração do negócio), propósitos e identidade (missão), um “norte” (visão) que criem comprometimento com a “causa” nos colaboradores.
Quanto à implementação do plano estratégico, Kaplan e Norton – criadores da metodologia BSC - sugerem que quatro perspectivas devem ser seguidas:
1. Proprietários e Acionistas,
2. Clientes,
3. Processos Internos e
4. Aprendizagem e estruturação, para monitoramento e gerenciamento
do processo.
FISCALIZAÇÕES
AJUDAM A DIMINUIR ACIDENTES AÉREOS
A
redução foi de 8,5% no número de acidentes aeronáuticos no Brasil.
Dados divulgados pelo Centro de Investigação
e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) confirmam redução de 8,5%
no número de acidentes aeronáuticos no Brasil.Enquanto em 2012 foram registrados 178 casos envolvendo aeronaves com matrícula brasileira, 2013 terminou com 163: 140 com aviões e outros 23, com helicópteros.
Todos os segmentos da aviação tiveram queda no número de ocorrências. Em comparação com 2012, o número de acidentes da aviação geral caiu 4,6%, táxi aéreo, 29%, e aviação regular (transporte de passageiros), 50%. Houve também queda no número fatalidades.
A redução é, dentre outros motivos, resultado do esforço do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) que realizou ao longo do ano de 2013 uma série de ações preventivas focadas na diminuição desses números.
Caso das quatro operações especiais de fiscalização da aviação geral “Voe Seguro”. Com o intuito de identificar irregularidades e , ao mesmo tempo atuar de forma preventiva, essas operações foram realizadas, no ano passado, pelo DECEA, ANAC, Receita Federal, Polícia Federal e Secretaria de Aviação Civil (SAC-PR), no Rio de Janeiro (interior e capital), São Paulo (interior e capital), e no Norte do País (municípios dos estados do Amazonas e Pará).
Só na última, foram 439 planos de voo fiscalizados, 14 aeronaves autuadas por infração de tráfego aéreo e 38 aeronaves impedidas de voar num esforço conjunto que reuniu mais de 200 servidores em 9 aeródromos da região Amazônica.
Papel
Nestas ocasiões, o DECEA exerceu o papel de monitoramento do cumprimento das regras de tráfego aéreo e dos perfis dos vôos.
O Departamento – responsável pela fiscalização do cumprimento das regras de tráfego aéreo e dos perfis dos voos – analisa em cada abordagem se havia infrações de tráfego aéreo, aeronaves fora da rota – voando fora da altura permitida, por exemplo –, fraudes no plano de voo, entre outras irregularidades.
Com o crescimento expressivo da aviação geral no Brasil nos últimos anos (a frota de aeronaves registradas cresceu de 14mil, em 2001, para cerca de 20 mil, em 2012) operações do gênero têm se mostrado de grande valia para a manutenção da segurança da atividade, evitando o aumento de irregularidades. (Redação com DECE )
MOVIMENTO ACIMA DA MÉDIA MUNDIAL
Guarulhos
teve alta de 19,3% e, Congonhas, de 12,8%.
Os aeroportos de Brasília e de São Paulo
tiveram algumas das maiores taxas de crescimento do mundo no movimento de
passageiros em dezembro, segundo o Conselho Internacional de Aeroportos (ACI,
na sigla em inglês).Em todo o mundo, o tráfego de passageiros cresceu 6% em dezembro em relação ao mês anterior, a maior taxa em 12 meses. No caso do Aeroporto de Brasília, o aumento de passageiros foi de 35,3% no período. Guarulhos teve alta de 19,3% e, Congonhas, de 12,8%. Na América Latina, o aumento de passageiros nos aeroportos foi de apenas de 4,8%
Já a Associação Internacional do Transporte Aéreo (Iata) publicou que,em dezembro, o movimento de passageiros nos voos domésticos no Brasil caiu 1,8% comparado a novembro. (Com informações do Valor, Redação Embarque)
MULHERES REAGEM ÀS PHOTOSHOPADAS
O site BuzzFeed conduziu um experimento que faria inveja à Dove e sua campanha a favor da "Beleza Real". O veículo pediu para que quatro mulheres fotografadas numa sessão vissem suas imagens alteradas pelo Photoshop. A reação das moças, claro, foi filmada.
"Por que alguém gostaria de parecer tão diferente?", pergunta uma delas quando vê sua imagem photoshopada num iPad. Outra reclama que suas sardinhas foram retiradas pelo retoque. “Eu gosto delas”, diz.
Uma das fotografadas reflete que depois que alguém mexe em seus cabelos, lota seu rosto com maquiagem e retoca sua fotografia no Photoshop, “não resta muito” de quem você realmente é.
"É assim que eu sempre quis me ver, mas agora que estou vendo, me pergunto: Por que sempre quis parecer assim?", questiona.
Em tempos de campanha da Dove sendo premiada e Getty Images lutando para fortalecer a imagem feminina, talvez, as fotografias retocadas possam virar coisa do passado. (Redação Adnews)
A EXPERIÊNCIA DE DIZER
NÃO
(Texto de Leonardo
Aureliano da Silva. Bacharel em Administração de Empresas;Especialista em
Administração de Marketing;Pesquisador em marketing e estratégias de
marketing;Mestrando em Administração - UNINOVE;Professor Universitário –
Universidade Nove de Julho - UNINOVE; Leciono disciplinas relacionadas à
Administração e Marketing;Atuei em Empresas do Setor Bancário e Securitário.mkt_academico@yahoo.com.br)
Muitas vezes nos
vemos impossibilitados de ajudar a alguém pelo fato de que em determinada
situação, precisamos da alçada de uma terceira pessoa para podermos agir em
nome da empresa.
O empowerment como
exemplo, é uma das últimas “filosofias” administrativas, que afirma ser
necessário “delegar poderes”.
Delegar, significa dar autonomia, transferir responsabilidades parcialmente e normalmente estão relacionadas a tomada de decisão empresarial.
Mas porque e para que delegar?
Delegar tarefas e “dividir” a autoridade, facilita a administração e também motiva os funcionários a participarem com maior interação nos processos da organização.
Delegar, significa dar autonomia, transferir responsabilidades parcialmente e normalmente estão relacionadas a tomada de decisão empresarial.
Mas porque e para que delegar?
Delegar tarefas e “dividir” a autoridade, facilita a administração e também motiva os funcionários a participarem com maior interação nos processos da organização.
Vale lembrar, que
apenas delegar não é o suficiente! Isto implica critério, responsabilidade e
comprometimento com a organização.
A organização pode ser considerada como uma somatória de intenções, tecnologias, energias humanas física e psicológica em busca de objetivos financeiros e organizacionais. (AURELIANO, 2009).
A empresa administrada por objetivos tem em mente a importância do envolvimento de todos os funcionários em busca de seus objetivos e suas metas. Administrar requer, bom senso, transparência e competência.
A empresa competente será aquela que atende as expectativas dos seus funcionários, clientes, acionistas e a sociedade em geral.
A organização pode ser considerada como uma somatória de intenções, tecnologias, energias humanas física e psicológica em busca de objetivos financeiros e organizacionais. (AURELIANO, 2009).
A empresa administrada por objetivos tem em mente a importância do envolvimento de todos os funcionários em busca de seus objetivos e suas metas. Administrar requer, bom senso, transparência e competência.
A empresa competente será aquela que atende as expectativas dos seus funcionários, clientes, acionistas e a sociedade em geral.
A tarefa a ser
executada não é simples, muito menos fácil. É necessário tempo, investimento e
reformulação de estruturas “antigas”, que tornam a empresa inexorável ao seu
tempo.
Neste contexto competitivo e arriscado, uma tomada de decisão madura e bem alicerçada é crucial para a empresa que deseja vencer.
Neste contexto competitivo e arriscado, uma tomada de decisão madura e bem alicerçada é crucial para a empresa que deseja vencer.
Mas, nesse emaranhado
de informações e decisões, também é necessário dizer não. O medo de dizer não,
pode por a empresa em situação difícil e perda de competitividade.
Dizer Não é instigar a reflexão, exige rever as ações e principalmente respeitar os limites da segurança. Delegar poderes, também é dizer não. Não à auto-suficiencia, a prepotência e sobre tudo, ao orgulho de acharmos que podemos fazer tudo sozinho!
A você sucesso!
Dizer Não é instigar a reflexão, exige rever as ações e principalmente respeitar os limites da segurança. Delegar poderes, também é dizer não. Não à auto-suficiencia, a prepotência e sobre tudo, ao orgulho de acharmos que podemos fazer tudo sozinho!
A você sucesso!
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