LEIA
TAMBÉM:
. Para derrubar barreiras entre países
. Para obter sucesso no e-commerce
. Agropecuária
brasileira: mais produtiva, mais excludente
. Oportunidades
. Eventos
COMPETÊNCIAS
ESSENCIAIS
((Por Maria Rita Gramigna, Mestre em Criatividade
Total Aplicada pela Universidade de Santiago de Compostela (Espanha. Graduada
em Pedagogia pela Universidade Federal de Minas Gerais e pós-graduada em
Administração de Recursos Humanos pela UNA – União de Negócios e Administração
(MG). Atua no Mapeamento de Competências, contatos estratégicos com clientes,
capacitação gerencial e treinamento da equipe de consultores da MRG Consultoria
e Treinamento Empresarial).
Os
talentos humanos nunca foram tão assediados e valorizados quanto nesta década.
As
empresas voltam-se cada vez mais para a identificação da “prata da casa”.
Afinal o
que é mais vantajoso? Investir naqueles que já estão engajados na cultura e nos
empreendimentos em andamento, que têm potencial para ir mais além, ou contratar
mais pessoas para ocupar as funções novas e cargos vagos?
É
evidente que em algumas ocasiões, injetar “sangue novo” pode ser tão saudável
quanto estratégico para a efetivação de mudanças. Porém, torna-se cada vez mais
comum reconhecer os méritos dos colaboradores que se destacam no dia-a-dia de
trabalho e dar-lhes a oportunidades para ampliar seu campo de desafios. O
retorno reflete-se na motivação das pessoas e no aumento do nível de
competitividade da empresa que valoriza o potencial de suas equipes.
Um dos
projetos mais procurados em nossa empresa e que vem se delineando como a
“gênesis” de um novo caminho no realinhamento estratégico de pessoas é a Gestão
por Competências, tema de outro artigo já publicado nesta coluna.
A
infinidade de e-mail e fax que recebemos solicitando informações sobre o tema,
fez-me voltar ao assunto, de forma a reforçar alguns pontos importantes do
modelo.
Dentre as
dúvidas mais freqüentes, está a conceituação do que são competências.
Por ser
um termo amplamente utilizado e com diversas conotações, escolhemos a definição
de Claude Levy Leboyer:
“Competências são repertórios de
comportamentos que algumas pessoas e/ou organizações dominam, o que as faz
destacar de outras em contextos específicos”.
É
importante ressaltar que o conceito destaca a excelência, o que torna
necessário estabelecer um processo sistematizado, com metodologias específicas,
passível de mensuração e comparação de performances entre os vários
colaboradores de uma instituição, quando se deseja identificar pessoas dentro
do perfil desejado.
Outra
questão levantada por um número significativo de profissionais, diz respeito ao
método usado para implantar a gestão por competências e a identificação de
talentos.
Em nosso
modelo, dividimos as intervenções em 4 grandes blocos, a saber:
1. O mapeamento e a definição do perfil de competências essenciais e
básicas, para cada unidade de negócios da organização.
2. A formação do banco de talentos, constituído de um conjunto de
ferramentas apropriadas para a verificação dos perfis reais e a comparação com
os desejados.
3. O desenho de um plano de desenvolvimento de competências, que
congrega grupos de colaboradores com perfis abaixo do esperado pela empresa.
4. A gestão do desempenho, através do sistema de feedback em rede -
avaliação 360 graus.
Outro
tipo de consulta que respondemos regularmente é relacionada às competências
gerenciais mais apontadas pelas empresas brasileiras.
Após
verificarmos perfis de mais de 5000 profissionais, podemos apontar aquelas
competências gerenciais que estão em alta, dentre elas:
PRESTADORAS
DE SERVIÇO
1.
Capacidade empreendedora
2.
Capacidade de trabalhar sob pressão
3.
Comunicação
4.
Criatividade
5.
Dinamismo
6.
Liderança
7.
Motivação
8.
Negociação
9.
Planejamento
10.
Visão sistêmica
|
INDÚSTRIAS
1.
Capacidade empreendedora
2.
Capacidade de trabalhar sob pressão
3.
Comunicação
4.
Criatividade
5.
Cultura da qualidade
6.
Flexibilidade
7.
Liderança
8.
Negociação
9.
Relacionamento interpessoal
10.
Tomada de decisão
11.
Visão sistêmica
|
INSTITUIÇÕES
FINANCEIRAS
1.
Criatividade
2.
Comunicação
3.
Dinamismo
4.
Flexibilidade
5.
Liderança
6.
Motivação
7.
Negociação
8.
Relacionamento interpessoal
9.
Tomada de decisão
10.
Visão sistêmica
|
EMPRESA
PÚBLICA
1.
Capacidade empreendedora
2.
Capacidade de trabalhar sob pressão
3.
Comunicação
4.
Criatividade
5.
Dinamismo
6.
Liderança
7.
Motivação
8.
Negociação
9.
Planejamento
10.
Visão sistêmica
|
TELECOMUNICAÇÕES
1.
Capacidade de trabalhar sob pressão
2.
Comunicação
3.
Criatividade
4.
Cultura da qualidade
5. Flexibilidade
6.
Liderança
7.
Motivação
8.
Negociação
9.
Planejamento
10.
Relacionamento interpessoal
11.
Tomada de decisão
12.
Visão sistêmica
|
COMÉRCIO
1.
Capacidade empreendedora
2.
Criatividade
3.
Dinamismo
4.
Flexibilidade
5.
Negociação
6.
Organização
7.
Relacionamento Interpessoal
8.
Tomada de decisão
9.
Visão sistêmica
|
A
indagação sobre os resultados do projeto de competências e talentos é, também,
regular.
Recebemos
feedback, formal ou informal, apontando resultados para o negócio, tais como:
§ Favorecimento dos processos sucessórios, possibilitando a escolha de
profissionais dentro dos perfis desejados.
§ Influência na mudança de cultura: da paternalista para a de
compartilhamento de responsabilidades pelo desenvolvimento de pessoal.
§ Redução de custos com treinamento, uma vez que a base de informações
permite planejar de acordo com as reais necessidades.
§ Estímulo à formação de comunidades de aprendizagem, já que cada
colaborador tem claro o seu “gap” de competências.
§ Abertura da “caixa preta” na área de RH, onde cada pessoa recebe
feedback individual sobre suas performances e compõe seu plano de
desenvolvimento pessoal, focando o perfil desejado pela empresa.
§ Fortalecimento da área de Gestão de Pessoas, tornando-a estratégica e
agregadora de valores ao negócio.
O modelo
de Gestão por Competências é relativamente novo no Brasil, porém já vem
apresentando um futuro promissor na valorização das pessoas e retenção do
capital intelectual.
Afinal,
estamos na era dos talentos!
PARA DERRUBAR BARREIRAS ENTRE PAÍSES
Uma extensão para navegadores promete ser a salvação de
internautas que param nas restrições para países de serviços como Netflix, por
exemplo. O Hola permite que usuários de outras nações acessem conteúdos exclusivos
de certos países.
No Netflix, por exemplo, um filme exclusivo do Brasil
poderá ser visto nos EUA e vice-versa. Para quem gosta de séries e não consegue
ver as cenas de bastidores do canal pago AMC, por exemplo, poderá utilizar a
extensão para assistir os extras de séries como Breaking Bad, Mad Men e The
Walking Dead.
Se isso é legal ou não, já é outra história. Segundo a
reportagem da CNN, a ferramenta, que funciona por VPN, apenas sugere o uso, sem
especificá-lo.
Pensando de maneira racional, um artista que, por
contrato, têm sua obra disponibilizada apenas nos EUA, não ficará feliz se
alguém de outro país acessá-la, certo? (Redação Adnews)
PARA
OBTER SUCESSO NO E-COMMERCE
Trazer as grandes marcas ao mundo do
e-commerce. Este é o objetivo da Pitoli ADM, que
atua há três anos neste segmento e tem como cases de sucesso a administração da
loja virtual oficial da Ballasox (www.ballasox.com.br) e a
MeninaShoes (www.meninashoes.com.br), referência no
segmento de moda feminina por trabalhar com marcas como Keds, Ballasox,
Latika, Kipling e Melissa, entre outras.
A empresa se tornou referência no
e-commerce, se destacando pela agilidade no processamento dos pedidos e na
qualidade do atendimento personalizado.
A experiência de anos no segmento de
varejo operando lojas físicas e este know-how no comércio eletrônico fez
com que a empresa criasse uma solução diferente para que as marcas possam
aproveitar dos benefícios de ter um e-commerce oficial.
“A dificuldade das empresas de criar e
manter uma loja online é comum porque trata-se de um outro tipo de negócio, que
exige áreas de conhecimento totalmente diferentes do off-line”, explica Marlon
Pitoli, diretor executivo da Pitoli ADM.
“Por isso vemos marcas conceituadas
fechando suas lojas virtuais. Elas têm que montar uma operação totalmente
distinta e, na maior parte das vezes, o investimento não compensa o retorno”,
esclarece.
Diante deste problema, a Pitoli ADM
criou o seguinte modelo de negócios: a empresa oferece toda a estrutura para
administrar uma loja virtual oficial de grandes marcas, com um diferencial: a
compra e administração do estoque.
“Atuamos como um lojista que compra
mercadorias e revende. Assim, a empresa aumenta seus resultados em vendas,
amplia a abrangência e conhecimento de seu produto para localidades onde não há
venda física, aumentando muito a consciência da marca”, afirma.
Operacional de um e-commerce
Entre os serviços oferecidos pela Pitoli
ADM às marcas que pretendem investir no mercado online estão: gestão de atendimento, gestão de estoque integrado, transporte e logística, estrutura tecnológica, custos operacionais e ferramentas de marketing. Confira as vantagens
que a Pitoli ADM oferece em cada uma dessas áreas.
Sobre Pitoli ADM
Desde 2010 no mercado, a administradora
de e-commerce Pitoli ADM visa expandir ainda mais seu know-how e
experiência a favor das grandes marcas
que desejam iniciar uma loja oficial na internet.
Com diferenciais que
facilitam a inserção e a gestão de e-commerce de grandes marcas consolidadas,
ao contratar a Pitoli ADM as marcas evitam os problemas relacionados com a
venda online. A empresa é responsável por todos os processos que envolvem o
e-commerce, desde a compra, entrega, reclamação e pós-venda.
A empresa já
possui cases de sucesso no mercado on-line como, por exemplo, as lojas virtuais
www.meninashoes.com.br e www.ballasox.com.br ..
A Sigma Six nas Redes Sociais:
AGROPECUÁRIA BRASILEIRA: MAIS PRODUTIVA, MAIS
EXCLUDENTE
(Texto de Karina Toledo, distribuído pela Agência
FAPESP) – As mudanças no padrão brasileiro de uso do
solo nas duas últimas décadas são destaque da
capa da edição de janeiro da revista Nature
Climate Change.
A
boa notícia apontada pelo artigo é que, nos últimos dez anos, ocorreu no
país uma dissociação entre expansão agrícola e desmatamento – o que resultou em
queda nas emissões totais de gases de efeito estufa.
O
fenômeno, segundo os autores, pode ser atribuído tanto a políticas públicas
dedicadas à conservação da mata como à “profissionalização” do setor
agropecuário, cada vez mais voltado ao mercado externo.
Mas
essa “comoditização” da produção rural brasileira trouxe também impactos
negativos, entre os quais se destacam o aumento da concentração de terras e o
consequente êxodo rural.
“As
grandes propriedades – maiores que 1 mil hectares – representam hoje apenas 1%
das fazendas do país. No entanto, ocupam praticamente 50% das terras
agrícolas”, ressaltou David Montenegro Lapola, professor do Departamento de
Ecologia da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em Rio Claro e autor
principal do artigo.
As
conclusões são baseadas na análise de mais de cem estudos publicados nos
últimos 20 anos. Entre os 16 autores – todos brasileiros – estão Jean Pierre
Henry Balbaud Ometto e Carlos Afonso Nobre, ambos pesquisadores do Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais (Inpe) e integrantes do Programa FAPESP de Pesquisa
sobre Mudanças Climáticas Globais (PRPMCG).
Também
participaram Carlos Alfredo Joly (Universidade Estadual de Campinas) e Luiz
Antonio Martinelli (Universidade de São Paulo), do Programa de Pesquisas em
Caracterização, Conservação, Recuperação e Uso Sustentável da Biodiversidade do
Estado de São Paulo (BIOTA), da FAPESP.
“Os
dados mostram, em 1995, um pico de expansão na agricultura coincidindo com um
pico de desmatamento na Amazônia e no Cerrado.
Isso
volta a ocorrer entre os anos de 2004 e 2005, quando também houve pico de
crescimento do rebanho bovino do Brasil. Após esse período, porém, a expansão
agropecuária se desacoplou do desmatamento, que vem caindo em todos os biomas
brasileiros”, disse Lapola à Agência
FAPESP.
“Se
na Amazônia é claro o impacto de políticas públicas oltadas à preservação da
floresta – como criação de áreas protegidas, intensificação da fiscalização
feita pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) e pela Polícia Federal
e corte de crédito para municípios campeões do desmate –, nos demais biomas
brasileiros a queda parece ser resultante de iniciativas do próprio setor
produtivo.
“As
culturas que mais cresceram são as voltadas ao mercado externo, como soja,
milho, cana-de-açúcar e carne. É o que chamamos no artigo de ‘comoditização’ da
agropecuária brasileira.”
De olho no mercado estrangeiro, o setor passou
a se ‘preocupar mais com os passivos ambientais incorporados em seus produtos.
O mercado europeu, principalmente, é muito exigente em relação a essas
questões”, avaliou Lapola.
Também
na Amazônia há exemplos de ações de conservação capitaneadas pelo setor
produtivo, como é o caso da Moratória da Soja – acordo firmado em 2006, por
iniciativa da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove) e
da Associação Brasileira dos Exportadores de Cereais (Anec), para impedir a
comercialização e o financiamento de grãos produzidos em áreas desmatadas.
“Na
Amazônia, a soja tem avançado sobre áreas antes usadas como pastagem. O mesmo
pode ser observado no Estado de São Paulo, no caso das plantações de cana. A
maior parte da expansão canavieira dos últimos anos ocorreu sobre áreas de
pastagem”, afirmou Lapola.
Tal
mudança no padrão de uso do solo teve um efeito positivo no clima local,
apontou o estudo. Em regiões de Cerrado no norte de São Paulo, por exemplo, foi
registrada uma redução na temperatura de 0,9° C.
“A
maior cobertura vegetal aumenta a evapotranspiração, libera mais água para a
atmosfera e acaba resfriando o clima localmente. Mas a temperatura ainda não
voltou ao que era antes de ocorrer o desmatamento para dar lugar ao pasto.
Nessa época, o aquecimento local foi de 1,6° C”, disse Lapola.
Êxodo
rural
Dados
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) confirmam que as
áreas dedicadas à pecuária no Brasil estão diminuindo. No entanto, o número de
cabeças de gado continua crescendo no país, o que significa um maior número de
animais por hectare e maior eficiência na pecuária (o uso do solo predominante
no país).
De
acordo com Lapola, o mesmo pode ser observado no caso de outras culturas
voltadas à alimentação, como arroz e feijão, que tiveram suas áreas de plantio
reduzidas embora a produção total tenha aumentado.
Graças
a esse incremento na produtividade, a segurança alimentar brasileira – por
enquanto – parece não ter sido afetada pela “comoditização” da agricultura.
O
artigo revela, no entanto, que a concentração de terras em grandes propriedades
voltadas ao cultivo de commodities intensificou a migração para as áreas
urbanas. Atualmente, apenas 15% da população brasileira vive na zona rural.
Em
locais onde a produção de commodities predomina, como é o caso do cinturão
da cana no interior paulista, cerca de 98% da população vive em áreas urbanas.
“Essa
migração causou mudança desordenada de uso do solo nas cidades. O resultado foi
o aumento no número de favelas e outros tipos de moradias precárias”, afirmou
Lapola.
As
mudanças no uso do solo afetaram também o padrão brasileiro de emissão de gases
do efeito estufa. Em 2005, o desmatamento representava cerca de 57% das
emissões totais do país e, em 2010, esse número já havia caído para 22%.
Hoje,
o setor agropecuário assumiu a liderança, contabilizando 37% das emissões nacionais
em 2010, advindas principalmente da digestão de ruminantes, da decomposição de
dejetos animais e da aplicação de fertilizantes.
Novo
paradigma
No
artigo, os autores defendem o estabelecimento no Brasil de um sistema inovador
de uso do solo apropriado para regiões tropicais.
“O
país pode se tornar a maior extensão de florestas protegidas e, ao mesmo tempo,
ser uma peça-chave na produção agrícola mundial”, defendeu Lapola.
Entre
as recomendações para que esse ideal seja alcançado os pesquisadores destacam a
adoção de práticas de manejo já há muito tempo recomendadas pela Empresa
Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), como o plantio na palha, além do
fortalecimento do Código Florestal (que estabelece limites de uso da
propriedade) e a adoção de medidas complementares para assegurar que a
legislação ambiental seja cumprida.
“Defendemos
mecanismos de pagamento por serviços ambientais, nos moldes do programa de
Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD), por meio do
qual proprietários rurais recebem incentivos financeiros pela conservação da
biodiversidade e outros recursos naturais”, explicou Lapola.
Os
autores também apontam a necessidade de políticas públicas – entre elas a
reforma agrária – que favoreçam um modelo de agricultura mais eficiente e
sustentável.
“Até
mesmo alguns grandes proprietários não têm, atualmente, segurança sobre a posse
da terra. Por esse motivo, muitas vezes, colocam meia dúzia de cabeças de gado
no terreno apenas para mostrar que está ocupado.”
“Mas, se pretendemos de fato fechar as
fronteiras do desmatamento, precisamos aumentar a produtividade nas áreas já
disponíveis para a agropecuária”, concluiu Lapola.
O
artigo Pervasive transition of the Brazilian land-use system (doi:10.1038/nclimate2056),
de David Lapola e outros, pode ser lido por assinantes da Nature
Climate Changeem www.nature.com/nclimate/journal/v4/n1/full/nclimate2056.htm.
OPORTUNIDADES
. Pós-doutorado
em Síntese Orgânica com Bolsa da FAPESP – O Projeto Temático “Derivados
de Quinoxalinas como Fármacos Antiparasitários: Prova de Conceito”, apoiado pela FAPESP, tem uma oportunidade de Bolsa de Pós-Doutorado
para pesquisa no Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos
(UFSCar).
O
projeto tem como objetivo confirmar a atividade biológica de derivados de
quinoxalinas para desenvolver fármacos voltados ao tratamento da doença de
Chagas e leishmaniose.
Para
se inscrever, o candidato deve encaminhar carta de interesse, currículo
atualizado –incluindo trabalhos publicados que atestem a capacidade de
realização do projeto – e uma carta de recomendação ao e-mail da pesquisadora
principal, a professora Arlene Gonçalves Corrêa (agcorrea@ufscar.br).
A
data-limite para inscrições é 7 de fevereiro de 2014. Detalhes:www.fapesp.br/oportunidades/549.
O
selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP (no valor de R$ 5.908,80
mensais) e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do
valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e
diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.
Caso
o bolsista de PD resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade
onde se localiza a instituição sede da pesquisa, poderá ter direito a um
Auxílio Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP
estão disponíveis emwww.fapesp.br/bolsas/pd.
Outras
vagas de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no
site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades.
.
Inpe abre inscrições para curso sobre Microfísica de Nuvens -Abertas as inscrições para o curso sobre Microfísica de Nuvens, que será
realizado entre os dias 19 e 28, no Centro de Previsão de Tempo e Estudos
Climáticos (CPTEC) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
O
curso integra o ciclo de cursos avançados dos processos físicos do Modelo
Brasileiro do Sistema Terrestre (Besm, na sigla em inglês) e tem como objetivo
proporcionar bases teóricas e algoritmos das parametrizações dos processos
físicos dos modelos de sistema.
Dividido
em dois níveis (básico e avançado), o curso terá aulas ministradas por
pesquisadores do Brasil e do exterior, entre eles, Paulo Nobre, do Inpe, e Hugh
Morrison, do National Center for Atmospheric Research (NCAR).
Com
aulas teóricas em português, o nível básico inclui tópicos relacionados à
“Teoria e Observação” e “Fundamentos de parametrizações”. O nível avançado terá
aulas teóricas e práticas ministradas em inglês baseadas no tema “Microphysics
parameterizations in models”.
As
inscrições devem ser feitas pelo formulário on-line e os interessados podem
optar somente pelas aulas teóricas ou pelas teóricas e práticas. Para esta
última, são oferecidas 30 vagas e é necessário que o candidato tenha
conhecimento de Unix e/ou Linux e de algum pacote gráfico, como NCL, GrADs ou
outro.
As
aulas ocorrerão no CPTEC, que está localizado da Rodovia Dutra, Km 39, na minha
Cachoeira Paulista (SP).
.
Arquivo Público abre inscrições para oficinas - O Arquivo
Público do Estado de São Paulo (Apesp) abriu inscrições para as oficinas “O(s)
Uso(s) de Documentos de Arquivo na Sala de Aula”.
Promovido
pelo Núcleo de Ação de Educativa do Apesp, a oficina tem como objetivo
compartilhar experiências de documentação de acervo e, por meio de atividades
práticas e discussões metodológicas, debater possibilidades de trabalho com
fontes documentais em sala de aula.
São
125 vagas oferecidas em duas modalidades: ensino presencial e ensino a
distância. Na primeira, são 45 vagas para graduandos em História e outros
cursos de Ciências Humanas, sendo que 20 vagas são reservadas para alunos do
curso de História da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) – como parte
de convênio celebrado pelas instituições em 2012.
Na
modalidade ensino a distância são 80 vagas destinadas a professores de História
ou demais áreas das Ciências Humanas, que atuem na Educação Básica, da rede
pública ou particular de ensino. Em menor número, serão aceitos profissionais
ligados a instituições arquivísticas, museológicas e afins.
A
carga horária tanto da oficina presencial quanto da oficina a distância é 60
horas. As inscrições vão até o dia 16 de fevereiro para oficina a distância e 5
de março para a presencial.
EVENTOS
.
39º Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e Vítreo – Abertas, até 24 de
março, as inscrições para o 39º Congresso da Sociedade Brasileira de Retina e
Vítreo, que ocorrerá entre os dias 10 e 12 de abril, em Campinas.
Com
o tema Quebrando Paradigmas, o evento tem o desafio de debater os atuais
padrões de conduta e buscar novas alternativas no combate à cegueira.
Convidados
de países líderes em tecnologia e estudos científicos estarão presentes. Entre
eles, os médicos Keye Wong, dos Estados Unidos, e Jans Fromow, do México.
Haverá
espaço para apresentação de trabalhos científicos. Os interessados podem enviar
o material até 25, indicando uma das duas áreas: Retina Clínica ou Retina
Cirúrgica.
As
inscrições devem ser feitas via internet; será concedido desconto na taxa aos
que se inscreverem até 25 de fevereiro.
O
evento será realizado no Royal Palm Plaza, situado na Avenida Royal Palm Plaza,
277, em Campinas.
.
3º Encontro Brasileiro de Silvicultura - A terceira edição do
Encontro Brasileiro de Silvicultura, evento voltado à discussão de conceitos e
técnicas ligadas à produção de florestas plantadas, ocorrerá em Campinas nos
dias 19 e 20 de maio.
Contando
com a coordenação técnica da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(Embrapa) Florestas, o encontro terá a programação dividida em quatro blocos:
Mecanização e automação na silvicultura – atualidades e perspectivas; Bases
para tomadas de decisões na silvicultura; Manutenção de florestas e manejo
integrado de pragas; e Cadeia produtiva da madeira.
Um
dos objetivos é preparar os profissionais do setor florestal com base
científica e tecnológica para novos desafios, além de apresentar e introduzir
inovações tecnológicas.
Além
das palestras, o encontro reservará espaço para a apresentação de trabalhos. Os
interessados têm até 10 de fevereiro para enviar o material para seleção,
respeitando qualquer tema relativo à “Silvicultura e manejo florestal”.
As
inscrições devem ser feitas via internet. Até dia 31 de março, há desconto na
taxa. O evento será realizado no Royal Palm Plaza, que fica na Avenida Royal
Palm Plaza, 277, em Campinas.
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