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COMÉRCIO
VAREJISTA ESPERA MELHORAS EM 2014
Projeção
é da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)
Os empresários do comércio varejistas começaram o ano animados.
Isso porque uma análise da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços
e Turismo – CNC, que divulgou o índice de Confiança do Empresário do Comércio
(Icec), estima um aumento de 6% no faturamento do setor em 2014, um aumento
positivo em relação ao ano de 2013 (4,5%), mas negativo se comparto a 2012,
quando o aumento nas vendas do varejo alcançaram os 8,4%.
“A classe está otimista com as estimativas para este ano.
Mesmo os decréscimos de janeiro, já esperados devido às compras de Natal e pagamentos
de imposto, a perspectiva para o varejo em 2014 é positiva”, diz Osvaldo Ramiro
Gomes, presidente do Sindicomércio.
IBGE
Segundo a última pesquisa Demográfica das Empresas, divulgada
pelo IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Demográfica, o
setor de comércio passou a ser o mais representativo entre as empresas de alto
crescimento, correspondendo a 26,7% das empresas com melhor desempenho.
VAREJO EM 2013: FATOS E CONTRADIÇÕES
(Texto de Luiz Fernando Sambugaro é diretor de Comunicação da Gunnebo
Gateway Brasil (www.gateway-security.com.br ).
O número de shopping centers cresceu em 2013, e fechou com um total de 495 unidades. Para este ano, a previsão é que sejam inaugurados outros 41 empreendimentos.
De
acordo com a Serasa Experian, o volume de consultas aumentou em relação a 2012,
o índice de inadimplência caiu 4% e os pedidos de falência e recuperação de
empresas, idem.
O
movimento de clientes cresceu 5,2% no ano passado, principalmente nos supermercados
(primeiro lugar) e na área de têxtil, calçados e acessórios.
Por outro lado, os dados publicados recentemente por um estudo realizado pelo Ibevar, Nielsen e Provar demonstram que as perdas continuam a crescer.
Por outro lado, os dados publicados recentemente por um estudo realizado pelo Ibevar, Nielsen e Provar demonstram que as perdas continuam a crescer.
Elas
passaram de 1,76% em 2011 para 1,83% em 2012, e nossa experiência diz que o
índice relativo a 2013, a ser divulgado neste ano, será ainda maior.
Pela primeira vez, levantou-se o estágio das perdas no segmento de pequenas empresas, com uma amostragem de 1.025 lojas, a maioria delas (96,5%) dentro do Estado de São Paulo.
Pela primeira vez, levantou-se o estágio das perdas no segmento de pequenas empresas, com uma amostragem de 1.025 lojas, a maioria delas (96,5%) dentro do Estado de São Paulo.
Ou
seja, numa área onde o processo de comunicação, a disponibilidade de tecnologia
e de técnicos é muito superior a qualquer outra região do país.
O
que mais nos chamou a atenção foram os absurdos índices de perdas encontrados
nesse segmento e a quase total desatenção aos princípios e recursos à
disposição desses varejistas para a redução das perdas e ganhos adicionais para
o negócio.
Cito
alguns exemplos: o médio e grande varejo supermercadista registrou índice de
1,95% (6,6% a mais que a média do mercado) de perdas na pesquisa anual, já
entre os supermercados de pequeno e médio porte o índice foi muito além,
chegando a 6,7%. Imagine o quanto isso representa no bolso do varejista.
No setor de drogarias e afins, o índice de perdas dos grandes players foi de 0,33%, que contrasta com o absurdo 4,6% registrado entre os pequenos e médios estabelecimentos.
Na área de materiais de construção, então, a situação é das piores. Enquanto os grandes varejistas registraram um índice de 1,2%, os demais acumularam inimagináveis 11,4% em perdas. Isso mesmo quase dez vezes mais.
Um dos segmentos mais ativos, principalmente em shopping centers e grandes centros comerciais, a área de confecções (vestuário) fechou com um índice de 1,02% entre as lojas dos grandes grupos, ou seja, aproximadamente 45% menor que a média registrada .
No setor de drogarias e afins, o índice de perdas dos grandes players foi de 0,33%, que contrasta com o absurdo 4,6% registrado entre os pequenos e médios estabelecimentos.
Na área de materiais de construção, então, a situação é das piores. Enquanto os grandes varejistas registraram um índice de 1,2%, os demais acumularam inimagináveis 11,4% em perdas. Isso mesmo quase dez vezes mais.
Um dos segmentos mais ativos, principalmente em shopping centers e grandes centros comerciais, a área de confecções (vestuário) fechou com um índice de 1,02% entre as lojas dos grandes grupos, ou seja, aproximadamente 45% menor que a média registrada .
E
para as pequenas empresas pela primeira vez pesquisadas? Um susto. Perdas de
7,8%. Não é possível entender como convivem com resultados tão significativos.
Por todos esses fatores é que nas pesquisas realizadas em 2013 com membros da maioria das associações varejistas, ao responderem sobre os temas prioritários para contribuir para a melhoria do setor, apareceram três itens de muita relevância, nem sempre nessa ordem de prioridade: gestão financeira, gestão administrativa e perdas
Com isso, era de se esperar que o volume de novas lojas com proteção contra furtos e outros tipos de perdas crescesse mais que a média dos últimos anos, mas o que vimos, na realidade, foi uma desconfortável estagnação. Os bandidos agradecem.
Senhores varejistas, despertem para a realidade da situação, busquem parceiros que possam lhes ajudar a diminuir esses elevados e crescentes índices de perdas, independentemente do seu tamanho.
O número de shopping centers cresceu em 2013, e fechou com um total de 495 unidades. Para este ano, a previsão é que sejam inaugurados outros 41 empreendimentos.
Por todos esses fatores é que nas pesquisas realizadas em 2013 com membros da maioria das associações varejistas, ao responderem sobre os temas prioritários para contribuir para a melhoria do setor, apareceram três itens de muita relevância, nem sempre nessa ordem de prioridade: gestão financeira, gestão administrativa e perdas
Com isso, era de se esperar que o volume de novas lojas com proteção contra furtos e outros tipos de perdas crescesse mais que a média dos últimos anos, mas o que vimos, na realidade, foi uma desconfortável estagnação. Os bandidos agradecem.
Senhores varejistas, despertem para a realidade da situação, busquem parceiros que possam lhes ajudar a diminuir esses elevados e crescentes índices de perdas, independentemente do seu tamanho.
O número de shopping centers cresceu em 2013, e fechou com um total de 495 unidades. Para este ano, a previsão é que sejam inaugurados outros 41 empreendimentos.
De
acordo com a Serasa Experian, o volume de consultas aumentou em relação a 2012,
o índice de inadimplência caiu 4% e os pedidos de falência e recuperação de
empresas, idem.
O
movimento de clientes cresceu 5,2% no ano passado, principalmente nos
supermercados (primeiro lugar) e na área de têxtil, calçados e acessórios.
Por outro lado, os dados publicados recentemente por um estudo realizado pelo Ibevar, Nielsen e Provar demonstram que as perdas continuam a crescer.
Por outro lado, os dados publicados recentemente por um estudo realizado pelo Ibevar, Nielsen e Provar demonstram que as perdas continuam a crescer.
Elas
passaram de 1,76% em 2011 para 1,83% em 2012, e nossa experiência diz que o
índice relativo a 2013, a ser divulgado neste ano, será ainda maior.
Pela primeira vez, levantou-se o estágio das perdas no segmento de pequenas empresas, com uma amostragem de 1.025 lojas, a maioria delas (96,5%) dentro do Estado de São Paulo.
Pela primeira vez, levantou-se o estágio das perdas no segmento de pequenas empresas, com uma amostragem de 1.025 lojas, a maioria delas (96,5%) dentro do Estado de São Paulo.
Ou
seja, numa área onde o processo de comunicação, a disponibilidade de tecnologia
e de técnicos é muito superior a qualquer outra região do país.
O
que mais nos chamou a atenção foram os absurdos índices de perdas encontrados
nesse segmento e a quase total desatenção aos princípios e recursos à
disposição desses varejistas para a redução das perdas e ganhos adicionais para
o negócio.
Cito
alguns exemplos: o médio e grande varejo supermercadista registrou índice de
1,95% (6,6% a mais que a média do mercado) de perdas na pesquisa anual, já
entre os supermercados de pequeno e médio porte o índice foi muito além,
chegando a 6,7%. Imagine o quanto isso representa no bolso do varejista.
No setor de drogarias e afins, o índice de perdas dos grandes players foi de 0,33%, que contrasta com o absurdo 4,6% registrado entre os pequenos e médios estabelecimentos.
Na área de materiais de construção, então, a situação é das piores. Enquanto os grandes varejistas registraram um índice de 1,2%, os demais acumularam inimagináveis 11,4% em perdas. Isso mesmo quase dez vezes mais.
Um dos segmentos mais ativos, principalmente em shopping centers e grandes centros comerciais, a área de confecções (vestuário) fechou com um índice de 1,02% entre as lojas dos grandes grupos, ou seja, aproximadamente 45% menor que a média registrada .
No setor de drogarias e afins, o índice de perdas dos grandes players foi de 0,33%, que contrasta com o absurdo 4,6% registrado entre os pequenos e médios estabelecimentos.
Na área de materiais de construção, então, a situação é das piores. Enquanto os grandes varejistas registraram um índice de 1,2%, os demais acumularam inimagináveis 11,4% em perdas. Isso mesmo quase dez vezes mais.
Um dos segmentos mais ativos, principalmente em shopping centers e grandes centros comerciais, a área de confecções (vestuário) fechou com um índice de 1,02% entre as lojas dos grandes grupos, ou seja, aproximadamente 45% menor que a média registrada .
E para as pequenas empresas pela primeira
vez pesquisadas? Um susto. Perdas de 7,8%. Não é possível entender como
convivem com resultados tão significativos.
Por todos esses fatores é que nas pesquisas realizadas em 2013 com membros da maioria das associações varejistas, ao responderem sobre os temas prioritários para contribuir para a melhoria do setor, apareceram três itens de muita relevância, nem sempre nessa ordem de prioridade: gestão financeira, gestão administrativa e perdas
Com isso, era de se esperar que o volume de novas lojas com proteção contra furtos e outros tipos de perdas crescesse mais que a média dos últimos anos, mas o que vimos, na realidade, foi uma desconfortável estagnação. Os bandidos agradecem.
Senhores varejistas, despertem para a realidade da situação, busquem parceiros que possam lhes ajudar a diminuir esses elevados e crescentes índices de perdas, independentemente do seu tamanho.
VOCÊ PODERÁ FAZER COCA-COLA EM CASA
A Coca-Cola apresentou um novo projeto revolucionário que permite
a preparação da bebida em casa através da aquisição de cápsulas.Por todos esses fatores é que nas pesquisas realizadas em 2013 com membros da maioria das associações varejistas, ao responderem sobre os temas prioritários para contribuir para a melhoria do setor, apareceram três itens de muita relevância, nem sempre nessa ordem de prioridade: gestão financeira, gestão administrativa e perdas
Com isso, era de se esperar que o volume de novas lojas com proteção contra furtos e outros tipos de perdas crescesse mais que a média dos últimos anos, mas o que vimos, na realidade, foi uma desconfortável estagnação. Os bandidos agradecem.
Senhores varejistas, despertem para a realidade da situação, busquem parceiros que possam lhes ajudar a diminuir esses elevados e crescentes índices de perdas, independentemente do seu tamanho.
VOCÊ PODERÁ FAZER COCA-COLA EM CASA
A multinacional adquiriu 10% da empresa Green Mountain Coffee Roasters, produtor de café em cápsulas, por US$ 1,25 bilhão e sela um acordo de sociedade de dez anos com a empresa, que deverá lançar um sistema em que a Coca-Cola, Diet Coke, Sprite e Fanta poderão ser comercializadas em cápsulas.
O novo sistema deverá ser lançado pela Green Mountain em 2015 e competirá com a SodaStream, a empresa israelense que vende um dispositivo para deixar a água natural gasificada e produtos que a deixam com gosto de refrigerante.
“Podemos fazer pelas bebidas frias o que fizemos pelo café e pelo chá em casa. Acreditamos que seja uma oportunidade significativa para acelerar o crescimento da categoria das bebidas frias”, afirma o administrador delegado da Green Mountain, Brian Kelly.
A Nespresso foi a pioneira do café em cápsulas e atualmente a Green Mountian é a maior rede em vendas de café em cápsulas graças ao sucesso das máquinas de café Keurig.
A Green Mountain já tem acordos com a Starbucks para o café e os chás em cápsulas e, segundo as estimativas do instituto de pesquisa Euromonitor, 13% das famílias norte-americanas têm uma máquina de café Keurig em casa. (Promoview)
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PRÊMIO
ARQUITETURA CATARINENSE
O 2° Prêmio Arquitetura Catarinense, organizado pela AsBEA/SC - Associação Brasileira de Escritórios de Arquitetura de Santa Catarina e pelo IAB/SC - Instituto de Arquitetos do Brasil - Departamento Santa Catarina tem caráter estadual e periodicidade bienal. A primeira edição do Prêmio, com apoio da CEF, atingiu seu objetivo contando com a inscrição de cerca de 100 (cem) trabalhos realizados
Seu objetivo é premiar a produção e o desempenho dos profissionais de arquitetura do estado de Santa Catarina, pelas obras construídas nas categorias especificadas no regulamento específico, com o intuito de divulgar a arquitetura catarinense em todo território nacional, promover projetos sustentáveis e projetos direcionados para a população de baixa renda.
FLAPPY BIRD REMOVIDO: COMO JOGAR EM OUTRAS PLATAFORMAS
Nguyen Ha Dong, o vietnamita criador do jogo gratuito para smartphones e tablets Flappy Bird, retirou o game das lojas de aplicativos no domingo, dia 9.
Segundo Dong, a repercussão do joguinho viciante "arruinou" a vida dele e agora ele o "odeia". (Quem não odeia aquele game?)
Apesar disso, ainda há maneiras de jogá-lo.
Via web, você pode acessar este link para brincar com o Flappy Bird. Use o espaço para não deixar o passarinho cair.
Vale lembrar que retirar o jogo pode ser um golpe publicitário.
"Talvez esteja vinculado a pressões legais. Ou talvez estivesse cansado da imprensa. Ainda não está claro", disse um especialista à AFP. (Redação Adnews)
SEIS
ARENAS CONCORREM AO PRÊMIO ESTÁDIO DO ANO
O site
polonês StadiumDB.com abriu a votação pública para o prêmio Estádio do ano
2013.
Ente os
16 concorrentes, estão os seis palcos da Copa das Confederações realizada
no Brasil em 2013: Castelão (Fortaleza), Mineirão (Belo Horizonte), Maracanã
(Rio de Janeiro), Arena Pernambuco (Recife), Arena Fonte Nova (Salvador) e
Estádio Nacional Mané Garrincha (Brasília).
De acordo
com o site, 18 estádios com capacidade para mais de 10 mil pessoas foram
inaugurados em 2013 e seis deles são brasileiros.
A lista inclui estádios novos
e reformados. O vencedor do ano de 2012 foi a Arena Grêmio, em Porto Alegre,
que recebeu mais de 14 mil votos de mais de 60 países. Está é a quarta edição
do prêmio.
O
StadiumDB.com, baseado no portal Stadiony.net, é um site polonês que
apresenta vários aspectos sobre os estádios de futebol no mundo, como os
valores investidos, detalhes da operação e a história de cada um deles.
ROLEZINHOS
(Texto de Célio Pezza, escritor e autor de diversos livros,
entre eles: As Sete Portas, Ariane, A Palavra Perdida e o seu mais recente A
Nova Terra - Recomeço. Saiba mais em www.facebook.com/celio.pezza).
Chegamos ao Ano da Copa! Também teremos eleições para presidente,
governadores, senadores, deputados federais e estaduais.
Como conhecemos a política brasileira, sabemos que nesta reta
final vale tudo.
Vale superfaturar tudo que não foi feito até agora para viabilizar
esta famigerada Copa, com a costumeira alegação de que agora o tempo acabou e
precisa ser feito, custe o que custar.
Afinal, é a tradição do futebol brasileiro que está em jogo. Vamos
escancarar as torneiras, pois abertas elas já se encontram há muito tempo, já
que os eventos da Copa não podem atrasar.
Os hospitais, escolas e estradas que se danem, mas os estádios,
carinhosamente chamados de arenas, têm que estar perfeitos.
Quanto aos aeroportos, a presidenta afirmou durante um seminário empresarial
na França, em dezembro de 2012, que iria criar 800 (oitocentos) novos
aeroportos, para fortalecer a aviação regional no país.
Alguém sabe onde estão esses novos aeroportos? Agora, perto da
Copa, já vale até fazer “puxadinhos”, pois os aeroportos existentes estão
caóticos.
A ANAC já informou que vai liberar mais 1.500 novos voos para as
cidades que vão sediar jogos da Copa do Mundo, mas de que adianta liberar novos
voos se não temos condições de suportar nem os atuais?
Bem, vamos aguardar até junho, quando veremos a realidade.
Também
neste início de ano apareceram palavras novas na mídia, como “rolezinhos”, que
o governo insiste em dar uma conotação de movimentos sociais dos excluídos.
A Ministra da Igualdade Racial, Luiza Barros, chegou ao cúmulo de
dizer que uma parcela da sociedade branca se incomoda com a presença de jovens
negros nos shoppings.
Essa tese não resiste à mínima observação direta, onde vemos
negros e brancos conviverem pacífica e democraticamente.
Ninguém, independente da cor, gosta de bagunça em shoppings e
sempre que há uma multidão, há risco de bagunça. Isso não tem nada a ver com
racismo ou luta de classes.
Quando o governo diz que há discriminação de classes e racial,
está mentindo, e quando busca jogar uma classe contra a outra está praticando a
doutrina do sociólogo comunista Karl Marx, para quem a luta de classes é a
força motriz por trás das revoluções.
Movimentos orquestrados do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem
Teto), da Uneafro, Movimento Periferia Urbana e outros para fazer “rolezão
popular” deixam clara a intenção política de se promover a bagunça.
Lembrem-se de que durante a Copa das Confederações ocorreram
movimentos contra a FIFA e a Copa do Mundo, mas os manifestantes foram barrados
pelo governo bem longe dos estádios.
Este mesmo governo que hoje defende os
rolezinhos.
Na época, as barreiras em volta dos estádios eram necessárias para
preservar a ordem, mas, agora, essa mesma preservação da ordem significa
discriminação racial.
Ora, façam o favor de contar essas histórias para outros.
Os rolezinhos orquestrados são uma variação urbana dos movimentos
que o MST fez no meio rural. Resta saber como vai se comportar a população que
não tolera mais a desordem e já identificou essa clara tentativa de se promover
uma luta de classes.
CONTEÚDO INTERATIVO COM BANDAS DE MÚSICA E ARTE
Com o objetivo de
conectar arte e música, tornando a marca uma referência para o público jovem, o
whisky Passport Scotch lançará em janeiro o Projeto Bambas, que contará a
história das duas áreas por meio da biografia de cinco artistas.
Para
o lançamento da plataforma, a marca convidou renomados nomes que influenciaram
de forma direta a cultura jovem brasileira atual: a cantora e atriz Negra Li, o
sambista Leandro Lehart, o rei do funk Mr. Catra, um dos pioneiros da arte
urbana no Brasil, Binho Ribeiro, e Fefe Talavera, uma das poucas mulheres que
mergulhou na arte de rua.
O
conteúdo será apresentado por meio de uma plataforma 100% digital, que pretende
ampliar o conhecimento dos consumidores, brand lovers e amantes de cultura
sobre os movimentos artísticos que marcaram os últimos tempos do país.
Para ter acesso ao conteúdo basta conectar-se à plataforma www.osbambas.com
e navegar na timeline de cada artista, atualizada periodicamente.
Cada história será
contada de forma reversa, remetendo até o ano de 1965 – quando a marca Passport
foi lançada no mercado.
O conteúdo vai combinar
informações leves a histórias mais aprofundadas, para atender tanto o gosto de
principiantes no assunto como de grandes conhecedores.
De forma interativa, os
internautas terão acesso a informações, vídeos, áudios e histórias que marcaram
e motivaram a construir a identidade cultural de cada artista.
Além disso, os usuários
poderão trocar experiências, curiosidades e se inspirar por meio da vida e obra
dos Bambas em seus canais sociais.
A
ideia é oferecer referências, histórias e momentos marcantes que permearam as
biografias dos cinco artistas, considerados os Bambas do cenário cultural
atual.
A
escolha dos artistas se baseou em critérios como relevância da carreira para
movimentos contemporâneos, riqueza e variedade cultural da obra e capacidade de
provocar discussões originais com relação ao estado da cultura jovem brasileira
hoje.
“A palavra Bambas
refere-se às pessoas peritas em determinado assunto, alguém muito bom naquilo
que faz. Por isso, optamos por nomes de artistas que têm histórias para contar.”
“Nossa proposta é
oferecer uma plataforma com conteúdo sólido e na qual possamos beber da fonte
de artistas ícones que sabem tudo sobre samba, rap, soul, funk, mpb, rock,
graffiti, estêncil, street art e arte contemporânea. É uma experiência cultural
sem limite”, afirma Patrícia Cardoso, Grouper da marca de whisky Passport
Scotch no Brasil.
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