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temática indígena.
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usuário
GOOGLE
COMPRA EMPRESA DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Um porta-voz do Google confirmou ao site The Next
Web que adquiriu a startup de tecnologia Deepmind,
especializada no desenvolvimento de inteligência artificial.
Embora ainda não tenha esclarecido publicamente os
detalhes e os termos do acordo, sabe-se que o valor da negociação foi de US$
400 milhões.
Com sede em Londres, a Deepmind foi
fundada pelo pródigo criador de jogos e neurocientista Demis Hassabis, junto
com Shane Legg e Mustafa Suleiman.
A imprensa especializada nos Estados Unidos acha
que a gigante americana fez a aquisição estratégica pensando em criar um nova
geração de robôs.
No próprio site da Deepmind é possível verificar
que os primeiros investimentos da empresa têm focado as suas atenções em jogos
e e-commerce.
Isso pode ter ligação com as recentes especulações
que dão conta de que o Google quer produzir robôs para otimizar setores como
logística e industrias de varejo.
No mês passado, o Google também comprou a
Boston Dynamics, uma empresa que constrói robôs que podem andar e correr,
marcando a sua oitava aquisição no segmento. (Adnews, com informações do site TheNextWeb)
FIM DA DISPERSÃO DA VERBA NA INTERNET
Com cada vez mais pontos de contato com
o consumidor, o mercado digital e mobile apresentou evolução superior a 30% em
2013.
Entretanto, as receitas de portais e
gigantes de comunicação não acompanham o mesmo nível de evolução.
Qual o motivo? O motivo está na
descentralização da verba publicitária na web, cada vez mais voltada para a
mídia independente.
E a Boo-box, empresa fundada por Marco
Gomes há sete anos, trabalha exatamente nesse nicho, mas com um diferencial:
behavorial targeting, sistema capaz de segmentar a audiência não apenas pelos
publishers de sua preferência, mas também em relação a informações
demográficas, profissionais, geolocalização e uma série de interesses que
formam o tal padrão de comportamento.
Com todos esses dados e aplicando a inteligência de sua equipe,
o foco profissional da Boo-box é a diminuição da dispersão da verba
publicitária, ou o famoso “matar mosca com tiro de canhão”.
Com a segmentação por padrões de comportamento aliada ao RTB
(real-time-bidding) e aos publishers independentes, a Boo-box consegue mostrar
peças voltadas inteiramente para um público-alvo bem mais definido, e com isso
com mais chances de interação com aquele conteúdo.
“Ser direcionado pela audiência é o jeito mais eficiente de se
fazer publicidade. Existem inúmeras pesquisas que dizem que os conteúdos que as
pessoas leem nos blogs e redes sociais são mais confiáveis para elas do que o
que elas leem em sites estabelecidos”, conta Gomes, que explica a forma como o
seu sistema funciona.
“Vou detectar o padrão de comportamento da pessoa que entra na
web e exibir publicidade focada nesse comportamento. Isso faz com que, quando
entro em um site, vejo uma propaganda voltada para mim, homem, 27 anos,
empreendedor, com interesse em tecnologia.”
“Mas quando minha esposa entra no mesmo site, no mesmo momento,
ele mostra uma campanha voltada para mulher, jornalista, 26 anos, com outros
interesses”.
Segundo seu fundador, a Boo-box consegue
entregar as campanhas ao público-alvo com uma assertividade que parte de 75% e
pode chegar a 98% do target definido pelo anunciante.
E mais do que apenas fornecer ao
internauta peças publicitárias de seu interesse e dar às marcas o público que
tanto querem, Marco Gomes diz que a sua companhia tem um objetivo com a
sociedade.
“A grande contribuição social da Boo-box
é financiar o conteúdo independente, que é fundamental para a democracia, é a
verdadeira liberdade de expressão.”
“E financiamos 500 mil sites
independentes no Brasil. Esses milhões de reais que vão para esses sites antes
iriam para a grande mídia”, diz o fundador da Boo-box, que atualmente possui 50
pessoas em seu staff e, segundo estimativas do mercado, faturou R$ 11 milhões
em 2013, “um ano fantástico” para a empresa.
“Esse ideal fica nítido quando analisamos a própria plataforma
de RTB da Boo-box.”
“Além de escolher o público-alvo da campanha por meio das
ferramentas de detecção de comportamento, o sistema escolhe – entre as peças
voltadas para tal target – qual será a de melhor rentabilidade para o publisher
e retorno para o anunciante.”
“Mesmo com três formas de cobrança (por visualizações, por
cliques e por conversões), o software calcula tudo em eCPM, um custo por mil
exibições otimizado – que leva em consideração, inclusive, a porcentagem de
cliques daquela audiência, para disponibilizar a campanha certa.”
Eleito profissional de marketing do ano
pela World Technology Awards em 2013, Marco Gomes tem uma longa história para
contar desde o início de seu empreendimento, em 2007.
Na época, o então estudante cursava
Computação na UNB (Universidade de Brasília) e teve um insight baseado nas
tendências do consumo de informações na web e na oferta de publicidade para a
mídia independente.
“Vi que minha geração estava consumindo
muita mídia social e blogs, e que íamos formar opiniões das próximas gerações.”
‘Então, eu pensei em uma evolução
natural do mercado, a ideia era fazer publicidade em blogs”, conta Gomes, que
também cita o desafio pela personalização das peças publicitárias.”
“Antes, a segmentação era apenas por contexto,
em um mercado que até então era feito por links patrocinados, uma palavrinha
azul no meio do texto. E você não convence ninguém a trocar de carro ou de
tênis com uma palavrinha azul, isso não é publicidade”.
Logo em seus primeiros passos, a startup
recebeu um aporte inicial de US$ 300 mil da Monashees Capital, que continuou
com injeções pontuais de verba em toda a caminhada.
Além disso, a Intel também viu uma
oportunidade com a Boo-box e realizou outro grande investimento na empresa, com
um valor entre US$ 5 milhões e US$ 7 milhões.
A aposta do fundador da Boo-box acabou
por ser certeira, e os costumes dos internautas de fato mudaram.
“Em 2006, a página inicial da maioria da
população era um portal. E hoje é uma rede social ou um buscador. Esse é um
hábito que mudou em dois anos. Percebi essa mudança e pensei que se eu
colocasse propaganda ali, as marcas iam querer, e se eu desse uma boa solução,
teria relevância”.
Hoje CMO (Chief Marketing Officer) da empresa que fundou, Marco
Gomes viu algumas mudanças.
Seu cofundador, Marcos Tanaka, deixou a companhia para se
dedicar a outros projetos no Rio de Janeiro e, nos últimos dois anos, a Boo-box
chegou a ter um efetivo de até 75 pessoas (hoje são 50) e anunciou dois nomes
com experiência no mercado: o novo CEO Luiz Bernardes, ex-diretor da Vivo,
Claro e Laureate; e a vice-presidente comercial Leila Guimarães, com passagens
por portais como Terra e iG.
Próximos passos
Apesar de todo sucesso da empresa,
eleita em 2012 uma das cinco mais inovadoras na publicidade segundo a Forbes e
a Fast Company, Marco Gomes ressalta que seu negócio ainda é pequeno e “todo
mês tem meta para bater” – meta esta agressiva, visto que, segundo estimativas
do mercado, em 2013 a evolução foi de 50% em relação a 2012.
“Neste ano queremos crescer,
apresentando ao mercado a relevância do RTB e behavorial target”, diz Gomes,
que acredita na disseminação de sua plataforma de anúncio em redes sociais
(Twitter e Facebook), mobile e por geolocalização.
O surgimento de novas plataformas de Adnetworks, Adexchanges e
RTB não apresentam uma ameaça para a Boo-box, na visão de seu fundador.
Na realidade, os novos entrantes podem ser vistos como aliados
na briga pela verba. “Meus grandes concorrentes são de budget, que são os
portais, o Google e o Facebook.
Essas novas iniciativas ameaçam muito os portais, que não têm a
mesma tecnologia e não conseguem acompanhar. E quando ameaça o portal é bom
para mim, que ganho mais relevância, convenço o anunciante e consigo mais
verba”, raciocina Gomes.
Projeto paralelo
Um aplicativo que transforme exercício
físico em milhas para viagens aéreas.
Esta é, basicamente, a operação do
Mova+, projeto paralelo de Marco Gomes, fundado no início deste ano e ainda em
fase de pré-inauguração.
Sem nenhuma relação com a Boo-box, o
Mova+ é uma nova aposta de Gomes, que surgiu de forma espontânea no final de
2013.
“Não teve muito estudo, foi uma ideia
que me surgiu em dezembro, durante as férias, de recompensar quem faz exercícios
físicos com milhas. O sistema vai detectar isso por meio de pulseiras ou
smartphones e recompensar com as milhas”, explica Gomes.
Apesar de surgir espontaneamente, o Mova+ já tem um modelo de
negócio bem definido.
“Quem vai financiar essas milhas são três tipos de macroagentes.
Os empregadores, já que uma melhor qualidade de vida reduz as faltas e melhora
a produtividade, as seguradoras e planos de saúde, e as marcas patrocinadoras”,
diz Gomes, que ressalta ainda que o projeto está em fase embrionária – até
agora, existe uma página com pré-cadastro no site.
A ideia surgiu por conta de um hábito de Gomes: diariamente, ele
anda de bicicleta ao menos 16 quilômetros, distância entre sua casa e o
escritório da Boo-box em São Paulo.
E o insight veio justamente de uma pedalada. “Alguns psicólogos
dizem que a vida é feita de ciclos de sete anos. E quase que exatamente sete
anos depois de fundar a Boo-box tive a ideia do Mova+”, brinca.
A BIOGRAFIA AUTORIZADA NOS EUA
Quando um texto é publicado na mídia com os podres de um
político ou celebridade é reportagem investigativa. Se as mesmas informações
forem publicadas numa biografia não autorizada, é pirataria do escritor. O
repórter saqueou segredos e direitos do autografado.
Frank Sinatra
chegou a pedir US$ 2 milhões contra biografia, mas acabou desistindo
A Constituição do Brasil, como a americana, garante o direito à
privacidade e a liberdade de expressão. Quem decide se uma informação é invasão
de privacidade ou liberdade de expressão é o juiz. Qual é o mistério?
Nos EUA, há pelo menos um biografado que se sente pirateado por
semana. Estamos na semana de Johnny Carson, um dos apresentadores/comediantes
mais bem sucedidos, afáveis, moderados e engraçados dos talk shows da TV
americana. Um modelo para o Jô.
Ele já está morto, mas os descendentes ou pessoas citadas no
livro podem processar. O livro foi escrito por Henry Bushkin, advogado de
Carson durante 18 anos.
Conta as canalhices do animador com as mulheres, os filhos, com
todos com quem conviveu de perto e, muitas vezes, também de longe. Foi um
solitário incapaz de amar, ser amado e manter amizades. A culpa, dizia ele, era
da mãe repressora.
Biografia autorizada nem sempre é garantia de retrato positivo.
O historiador William Manchester tinha publicado uma biografia deslumbrada
sobre o presidente John F. Kennedy quatro anos depois da morte deste.
Jacqueline Kennedy e Bob Kennedy, irmão do presidente, encomendaram a
Manchester um outro livro para contar a história do dia do assassinato em
Dallas.
Pagaram a ele US$ 40 mil de adiantamento, teriam controle do
conteúdo e os royalties iriam para a biblioteca Kennedy.
Quando Manchester vendeu os direitos de serialização para a
revista Look, por US$ 650 mil, os Kennedys protestaram. Além de exigir o
dinheiro para a biblioteca, queriam fazer cortes.
Entre eles, trechos sobre Jacqueline fumando, um segredo, a
informação que o presidente não tinha dormido com ela na véspera porque estava
com diarreia e que, no avião, entre Dallas e Washington, com o corpo do marido
a bordo, ela se olhava no espelho e fazia comentários preocupados com as rugas.
Manchester fez alguns cortes, mas não todos. Os Kennedys
entraram na Justiça. A repercussão foi péssima para ela e, quando ameaçou a
campanha politica de Bob, fizeram um acordo antes do julgamento.
Se biografia não autorizada é pirataria, o maior pirata do nosso
tempo é Kitty Kelley, que não é uma gatinha.
Os pirateados dela foram ou são todos feras: Jacqueline Kennedy
Onassis (dez anos depois da briga com Manchester), Frank Sinatra, Elizabeth
Taylor, Nancy Reagan, quando ainda primeira-dama, a família Bush, a família
real inglesa e Oprah Winfrey.
Cada biografia provocou desmentidos, insultos, pressões de todos
os lados, mas só Sinatra processou. Queria US$ 2 milhões pelo que afirmava ser
mentira ou difamação. Depois de dois anos desistiu.
Os Reagan conseguiram tirar o nome dela das manchetes do jornal
Washington Post, mas não impediram que o livro fosse um best seller e vendesse
mais de 1 milhão de exemplares, como quase todos outros.
Oprah Winfrey, com suas conexões e prestígio na mídia, conseguiu
bloquear as aparições de Kitty Kelley nas redes de rádio e TV para promover o
livro e bateu tanto na credibilidade da autora que o livro não passou dos 300
mil exemplares.
Além da biografia de Johnny Carson, há dois casos de pirataria
nas manchetes dos tabloides desta semana. Captain Phillips, o filme com Tom
Hanks sobre o navio Alabama, sequestrado por piratas na costa da Somália,
estreou com sucesso, mas o capitão, um herói americano, está sendo processado
por 11 de seus tripulantes que se sentem pirateados por ele.
Querem US$ 50 milhões. Acusam o capitão de ter colocado a vida
deles em risco porque tinha um desejo enrustido de ser sequestrado.
Contrariando instruções, navegava muito muito perto da costa.
Mais bizarro e engraçado foi o golpe da polícia belga, que
conseguiu convencer dois chefões da pirataria na Somália a ir a Bélgica acertar
os detalhes para assinar um contrato e receber um pagamento pelos direitos de
uma biografia e um filme sobre eles e os sequestro de um navio belga. Os dois
patetas foram presos quando desceram do avião.
O guru das biografias não autorizadas é o advogado Lloyd Rich.
Ele dá o passo a passo, são nove, para evitar processos. Passo fundamental, o
autor precisa se cercar de provas. Entrevistas gravadas, recibos, fotos,
imagens, o diabo.
Os biografados raramente processam porque correm o risco de
pagar uma conta cara, perder a briga e ajudar a promover o livro.
De todas as biografias não autorizadas do nosso tempo, para mim,
a mais audaciosa não foi sobre um poderoso ou uma celebridade.
Foi Hell's Angel, sobre Madre Teresa de Calcutá. Para o autor,
Christopher Hitchens, ela era uma fraude, fanática e fundamentalista. Amiga da
pobreza e não dos pobres porque era contra controle de natalidade e aborto.
Aceitava doações de ditadores assassinos e escroques.
Em vez de processar, a Madre rezava para Hitchens e para família
dele.
WORKSHOP
Tendências para o Mercado de
Certificado de Recebíveis do Agronegócio - CRA
Conteúdo do programa
O investidor “urbano”
pode investir no agronegócio e obter maior lucratividade do que em outras
aplicações com o CRA, pois existe uma projeção de crescimento deste tipo de emissão em 2014. E outros investidores também, pois é apresenta
ótimo desempenho como instrumento de financiamento rural.
Os contratos são
em moeda local, tem isenção de IR e o prazo e taxa de remuneração são atrativos.
Conheça mais sobre as emissões lastreadas em créditos que as empresas
do segmento têm a receber com a venda de seus produtos, como cana, etanol e açúcar.
Tópicos discutidos por especialistas:
Desempenho dos novos instrumentos
de financiamento rural
Visão do mercado agrícola
O setor de securitização agrícola
no Brasil
O mercado de insumos agrícolas:
máquinas, equipamentos, armazenagem
Riscos relacionados aos CRA, seus
lastros e à oferta
Classificação de risco Característica da oferta e do CRA Principais instrumentos da oferta Projeção do originador x retorno investidor Captações de recursos fora do sistema bancário Isenção de imposto de renda Contratos em moeda local Prazo e taxa de remuneração
Palestrantes:
Diego Pedalino
Vice President at Santander | Debt Capital Markets SANTANDER
Renato Barros e Fernando Freitas
Diretores GAIA AGRO
Nelson Torres
Diretor SLW CORRETORA de VALORES e CÂMBIO
ROSTO DE PEDESTRES SERÃO REPRODUZIDOS EM
PRÉDIOS DAS RÚSSIA
Você certamente já deve ter ouvido falar do Mount Rushmore em Dakota do Sul (EUA), uma das mais
incríveis esculturas do mundo, que conta com o rosto de quatro presidentes
dos Estados Unidos: George Washington (1732-1799), Thomas
Jefferson (1743-1826), Theodore Roosevelt(1858-1919) e Abraha
Lincoln (1809-1865).
Os visitantes dos Jogos Olímpicos de Inverno de Sochi
verão algo parecido, mas com a ajuda da tecnologia. O "Mount Rushmore da
era digital" vai reproduzir uma escultura virtual gigante do rosto de
algumas pessoas que participarem do evento. O recurso foi criado pelo
designer londrino Asif Khan.
O "MegaFaces" é uma estrutura cinética e
interativa que vai exibir os rostos dos participantes, mudando constantemente
os retratos tridimensionais, com ajuda de uma torre sobre o parque olímpico.
A cabine de foto 3D captura cinco imagens de faces simultaneamente a partir
de diferentes ângulos. A partir daí a imagem é processada e reproduzida
na parede do edifício por 20 segundos com uma imagem de oito metros.
Os participantes da interação receberão um cartão
dizendo o horário em que poderão ver seu reflexo gigante. Os organizadores
esperam que o "MegaFace" receba aproximadamente 70 mil rostos
durante os Jogos Olímpicos de Inverno.
"Há milhares de anos as pessoas têm usado o
retrato para gravar sua história na paisagem, em edifícios e através da arte
pública. Mesmo na era digital ainda usamos os emoticons nas mensagens de
texto para mostrar como nos sentimos. O conceito para o nosso Mount
Rushmore da era digital é mostrar que o rosto humano ainda é a maneira mais
poderosa para transmitir emoção”, explicou Asif Khan.
MEC LANÇA
EDITAL
PARA SELECIONAR
OBRAS SOBRE
TEMÁTCA
INDÍGENA
O MEC (Ministério da Educação) lançou nesta
segunda-feira (27) edital para seleção e aquisição de obras de literatura
sobre a temática indígena para estudantes e professores da educação infantil,
anos iniciais do ensino fundamental e magistério. As obras serão destinadas
às escolas públicas federais, estaduais, municipais e do Distrito Federal.
O edital, publicado na edição de hoje do Diário
Oficial da União, convoca editores para o processo de inscrição e seleção de
obras literárias sobre a temática indígena que, divulguem e valorizem a
diversidade sociocultural dos povos indígenas brasileiros, além da
contribuição deles no processo histórico de formação da sociedade.
Serão aceitas para participar do processo de
aquisição obras de literatura de autores indígenas e não indígenas que
estimulem a ruptura de estereótipos sobre as histórias, culturas e
identidades, em uma abordagem positiva de pluralidade cultural indígena e da
afirmação de direitos culturais diferenciados dos povos indígenas.
O cadastramento de editores e pré-inscrição das
obras pode ser feito até as 18h do dia 19 de abril. A inscrição/entrega das
obras e da documentação vai de 6 a 8 de maio das 8h30 às 16h30. A íntegra do
edital está na página do FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da
Educação). As obras são para o Programa Nacional Biblioteca da Escola-PNBE
Indígena 2015. (Fonte: UOL EDUCAÇÃO)
APPLE
QUER ANÚNCIOS CONFORME HUMOR DO USUÁRIO
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Uma patente registrada pela Apple mostra que a empresa da maçã está
trabalhando em um sistema que pretende mostrar anúncios a seus usuários de
acordo com seu humor.
A Apple afirma que o humor do usuário pode afetar sua resposta a uma
propaganda, sendo assim, ao menos em tese, um anúncio baseado no humor de quem
o recebe serian mais eficiente que um anúncio genérico.
Segundo a Exame.com, o sistema reúne
várias informações de um usuário e cria um “perfil de humor” para ele, o qual,
posteriormente, é comparado a regras gerais de humor estabelecidas pela Apple.
Assim, o usuário seria então exposto a um anúncio de acordo com seu estado de
espírito.
Como a Apple irá analisar o humor? De acordo com as patentes examinadas
pelo site Apple Insider, existem várias possibilidades, tanto físicas
(batimentos cardíacos, pressão, voz), quanto comportamentais (tipo de música ou
vídeo tocado, atividades nas redes sociais) quanto espaciais (local onde o
usuário está).
Até a possibilidade de reconhecimento de expressões faciais por meio de
uma webcam está previsto para determinar o humor do usuário. (Redação Adnews)
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