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sexta-feira, 27 de julho de 2012

O PORQUINHO, O CISNE, A VACA E… O BURRO


 Parece até um conto.
Sei que, muitas vezes, nos questionamos por que tantos clientes, hoje, nos pedem absurdos. Pior: por que alguns agem com despreparo e desconhecimento de causa, às vezes antieticamente, parecendo não entender – alguns não entendem mesmo – o que são eventos, ações, ativações, promoções… e por aí vai.
Muito pior, para reduzir custos, reduzem tudo, inclusive o de suas marcas e eventos, com pedidos inexplicáveis, sempre com a frase: “Tá muito caro! Precisa reduzir o custo!”. Confundem PREÇO com VALOR.
Quando você replica, informando que reduzir custo implica cortar ou adaptar itens, gritam: “Nãoooooooo! Custos sim, itens não!” (Ou seja, querem comprar BMW pagando por um FUSCA). Vá entender e ter saco!
Não raro – fala a verdade? – Você tem vontade de mandar esse tipo de cliente tomar no… bar mais próximo uma cerveja pra clarear seu pensamento. Mas não pode.
Nem entoar aquela musiquinha que ficou famosa no FB você pode mais, porque alguém já bateu pra ele que o “Na na na na na. Na na na na na. Bem no meio do na na na”, é uma maneira que você tem de se sentir mais leve ao fazer uma “M” que não é sua, mas que vai sobrar pra você, quando ele mandar fazê-la e não assumir.
Pois bem, um sábio chinês me deu uma dica pra você se aliviar. É uma história que tem quatro personagens.
“O BURRO foi demandado pelo cliente PORQUINHO para fazer um ESTANDE/CASA para ele. Briefing cheio de especificações, tipo: ‘Quero um lugar para relaxar, um lounge, algo tecnológico, clean e inovador que… blá, blá, blá… Budget? Não posso declarar. Quero ver se você tem ideias. Ah!, é pra amanhã.” Concluiu.
O BURRO, coitado, ralou, não dormiu, virou a noite para cumprir o prazo, mas entregou uma PÉROLA como projeto, com todas as soluções necessárias, a um custo de 100 dinheiros. O PORQUINHO levou duas semanas pra responder – então, por que pediu para o dia seguinte? Vai saber. Coisa de PORQUINHO.
Disse que adorou, mas que só tinha 20 dinheiros e que tinha “dado uma chance” ao BURRO e que ele deveria trabalhar para ele por aquele valor e blá, blá, blá… O Burro, infeliz, declinou!
Aí, veio a VACA e pediu a mesma coisa. Novamente, o BURRO não dormiu para entregar. Esmerou-se num projeto de arrepiar, criou até um game interativo com o qual a VACA poderia escolher quem entraria no ESTANDE/CASA, sabendo tudo sobre o ‘bicho’ e suas necessidades. Tecnologia de VACA, digo, de ponta mesmo. E apresentou o Projeto.
A VACA adorou, disse que nunca havia visto nada igual, mas que tinha desistido do briefing, porque decidira ela mesma executá-lo com “suas próprias ideias”. E fez isso mesmo. Chamou um outro BURRO, entregou a ideia do pobre primeiro BURRO e fez tudo que ele apresentou como se dela fosse, pela metade do valor, porque o segundo BURRO era BURRO mesmo.
Triste, quase desistindo dessa vida, o BURRO recebeu o mesmo briefing do CISNE. Arredio, confuso, mas por amor à sua profissão, uma cachaça – ou melhor, para ser fiel ao texto, uma espiga de milho das grandes, arriscou de novo, já preparado, dessa vez, para mandar um “JÁ CHEGOU!?” bem na cara do CISNE se acontecesse o mesmo que ocorrera com o PORQUINHO e a VACA.
Apresentou o Projeto. E, para sua surpresa, o CISNE, ao vê-lo encantou-se, deu valor. Fez pequenos ajustes, algo normal, não reclamou do custo, pois entendeu que o que tinha em mãos era o que queria, diferenciado, algo que ressaltava sua marca de CISNE e o fazia único.
O BURRO sorriu. Havia esperança. Existiam CISNES, ainda que poucos, e ele poderia buscá-los entre VACAS e PORQUINHOS e assim, quem sabe, virar, um dia, um ALAZÃO.”
E aí, qual a moral da história? Fácil!
“No mercado, quem dá pérola pra PORQUINHO e mole pra VACA é BURRO ou MUITO BURRO, mas, se souber entendê-lo, procurar, se posicionar e perseverar vai encontrar um CISNE, podendo vir a crescer e virar ALAZÃO.”
Será que alguém se vê nessa fábula? Não!? Que ótimo! Sim? Xiiiiiiiiii! Então sugiro olhar suas VACAS e PORQUINHOS e começar a gritar bem alto pra eles: “Já chegou? Já chegou? Já chegou? JÁ CHEGA, PÔ!” (Distribuído pela Promoview)
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O DOM DE SE ILUDIR
O caminho de vender na bacia das almas sistematicamente não tem volta. Você acostuma e vicia seus clientes a só se movimentar diante de supostas e aparentes ofertas e descontos, mesmo que isso não aconteça. Assim, e antes de mergulhar de cabeça na ilusão do preço baixo, pense duas, três, duzentas vezes. Começou, é praticamente impossível parar.
Agora, nos Estados Unidos, uma das mais tradicionais organizações de varejo, a J.C.PENNEY decidiu contratar o grande astro dos posicionamentos do varejo, RON JOHNSON, que produziu o milagre TARGET – “barato chique” – e depois posicionou magistralmente as lojas da APPLE, de longe as mais lucrativas do mundo dentre todas as organizações de varejo.
Pela primeira vez RON enfrentava o desafio do REPOSICIONAMENTO. Convencer clientes “dopados” por décadas de promoções sistemáticas e quase que diárias de ofertas e, sempre, em cima do preço, para uma nova JCPENNEY de preços acessíveis e justos o ano inteiro. Durante décadas, à semelhança das experiências com choques em animais, os clientes foram condicionados a só reagirem diante de palavras como DESCONTO, LIQUIDAÇÃO, OFERTA, PECHINCHA, e outras tantas mais que se traduzissem em descontos radicais. Quando isso não acontecia, permaneciam, e agora descobre RON, permanecem estáticos; inertes.
Semanas atrás RON sentou-se com investidores: “a transição vem sendo muito mais difícil do que prevíramos”. No primeiro trimestre de 2012 faturou US$ 3,2 bilhões, perdeu US$ 163 milhões. Uma queda de 19% na receita sobre o mesmo trimestre de 2011, e uma fuga de 10% de seus clientes habituais. Na mesma reunião, e falando aos investidores, MIKE KRAMER, novo diretor operacional da J.C.PENNEY declarou, “essa droga de promoções!” e, concluiu, “não tínhamos nos dado conta de como esse comportamento estava enraizado em nossos clientes… precisamos reeducá-los”.
Vai ser difícil, para não dizer impossível. Pior ainda, pesquisadas sobre o novo posicionamento da empresa, as pessoas entenderam exatamente o contrário do que a JCP pretendia. Na busca do PREÇO JUSTO SEMPRE, o que seus clientes entenderam é que a empresa decidira só trabalhar com produtos baratos…
Outros gigantes do varejo americano, como a MACY´S, tentaram isso no passado e rapidamente desistiram. O tempo necessário para reeducar clientes “viciados” era insuportável. E assim, e para sempre, condenaram-se a prática diária de ofertas e descontos.
E RON convenceu-se que posicionar quem ainda não tem posicionamento – TARGET -, e lançar uma rede de lojas de um ícone de seu setor de atuação, APPLE, é uma coisa; reposicionar gigantes consagrados, é outra. Uma impossibilidade. (Madiamundomarketing)

Jogos de Londres deixarão legado de R$ 41 bilhões
Os Jogos Olímpicos deste ano deixarão no Reino Unido um legado de 13 bilhões de libras (cerca de R$ 41 bilhões) nos próximos quatro anos, segundo informações divulgadas na última semana, pela Olympic Legacy, autoridade encarregada do legado do evento.
“O legado de uma Olimpíada é muito grande, e estou convencido de que Londres-2012 será um grande sucesso e servirá para que o Reino Unido demonstre do que é capaz”, afirmou o diretor-executivo da Olympic Legacy, Alan Collins.
“Os Jogos serão a maior celebração a acontecer na capital britânica desde a Grande Exposição de 1851″, acrescentou Collins.
Em um evento cuja audiência potencial mundial gira em torno de quatro bilhões de pessoas, as perspectivas de lucro do organismo encarregado do legado olímpico supera os R$ 41 bilhões a partir do encerramento dos Jogos Paralímpicos, em 09/09, até 2016.
Com o alto investimento feito no Reino Unido desde 2005, ano no qual o Comitê Olímpico Internacional (COI) nomeou Londres sede dos Jogos de 2012, o ministro de esportes britânico, Hugh Robertson, considera que “Serão oferecidas oportunidades de negócio e turismo únicas”.
“Quando ganhamos, em 2005, a situação econômica mundial era diferente da que temos agora. Grande parte da despesa já estava orçada há sete anos e agora a única coisa que podemos fazer é mostrar ao mundo o que o Reino Unido pode vir a fazer”, destacou Robertson.
Perguntado se as empresas britânicas podem se deixar contagiar pela má imagem mostrada pela companhia de segurança G4S, o ministro acredita que os Jogos “Servirão para que elas demonstrem do que são capazes”.
A G4S, empresa encarregada da segurança, admitiu na última semana que não terá à disposição o número de agentes suficiente para atender às exigências. Por isso, o governo local deverá mobilizar outros 3,5 mil soldados adicionais aos 13,5 mil já anunciados.
“Podemos garantir que os Jogos Olímpicos serão seguros. A mistura entre militares e segurança privada é a melhor possível e dará resultado”, ratificou o ministro de esportes.
Assim, após sediar o evento esportivo mais importante do mundo, o Reino Unido receberá aproximadamente 2,3 bilhões de libras (cerca de R$ 7,2 bilhões) extras procedentes do turismo durante os próximos quatro anos.
A diretora-executiva da Visit Britain, autoridade do turismo no país, Sandie Dawe, descartou que a chuva prevista para a capital britânica durante os Jogos possa afetar o turismo.
“As pessoas não vem à Inglaterra pela praia. Aqui nunca faz frio demais nem calor demais. Recebemos turistas vindos dos países árabes por nosso clima, então somos os únicos preocupados com a chuva” afirmou a diretora. (Fontes: Portal Terra e Promoview).
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OPORTUNIDADES
 A Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade Estadual de Campinas (FEEC /Unicamp) recebe até dia 13 de  as inscrições para os concursos públicos que visam a contratar professores nas áreas de Engenharia Biomédica, Energia Elétrica e Engenharia de Computação.
Os candidatos devem possuir título de doutor. Caso o escolhido escolha o Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa (40 horas semanais), o salário oferecido é de R$ 8.715,28.
As inscrições podem ser feitas nos dias úteis, das 9h às 12h e das 14h às 17h, no departamento de Recursos Humanos da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação, situada na Cidade Universitária "Zeferino Vaz", em Barão Geraldo. Detalhes: www.sg.unicamp.br/dca/concursos/abertos/concursos-para-professor-doutor
Há também vagas de professor doutor no Instituto de Química, na Faculdade de Ciências Médicas, no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, na Faculdade de Odontologia de Piracicaba, na Faculdade de Educação, na Faculdade de Engenharia Química, na Faculdade de Ciências Aplicadas e na Faculdade de Engenharia Agrícola. Detalhes:  www.sg.unicamp.br/dca/concursos
CONCURSO PARA SELO E SLOGAN

O Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE completa, em agosto de 2013, 40 anos de história e as atividades que marcam a passagem de aniversário iniciam ainda neste ano. A instituição lançou dois Concursos Culturais, um para escolher o Selo dos 40 anos e o outro para selecionar o Slogan. O vencedor de cada um dos concursos ganha um certificado de participação e leva para casa um tablet.
Podem participar da competição pessoas da comunidade dos municípios que integram a base de atuação da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional – SDR de Brusque: Guabiruba, Botuverá, Nova Trento, Canelinha, Tijucas, São João Batista, Major Gercino e Brusque. Também podem se inscrever acadêmicos, professores e funcionários técnico-administrativos da instituição que não fizerem parte da Comissão dos 40 anos da UNIFEBE. As inscrições devem ser feitas até 29 de agosto.

Conforme o presidente da comissão avaliadora, Rafael Zen, o objetivo do concurso é possibilitar que a população de Brusque e região participe efetivamente das comemorações de aniversário da UNIFEBE. “A universidade comunitária tem como principal objetivo a integração entre a academia e a comunidade, para nós é muito importante que todos possam contribuir com essa comemoração”, ressalta.

“O Selo e o slogan serão a cara da instituição por todo o próximo ano e, assim, é gratificante poder contar com a criatividade de toda a comunidade. A Comissão Avaliadora levará em conta criatividade, originalidade e inovação na hora de avaliar qual das opções melhor representa a UNIFEBE neste momento tão importante de sua história”, completa Rafael, que é publicitário da instituição. Detalhes:  (47) 3211-7241 ou 3211-7223 ou slogan40anos@unifebe.edu.br e www.unifebe.edu.br

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