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domingo, 10 de abril de 2011

O CONSUMIDOR VOLTA ÀS RAÍZES

Leia também: Contra o Lugar Comum .  As Fontes do Vaticano . Ciência, Tecnologia, Sociedade . Artesanato em Brusque
EU OUVI NA QUEIJARIA
“Cê leu? Segundo a Folha de S. Paulo, Pesquisa realizada na Universidade norte-americana George Washington,  que avaliou 71 homens saudáveis entre 21 e 45 anos, a finasterida, droga mais usada no combate à calvície, pode  reduzir a libido e causar a impotência mesmo após o paciente suspender o uso.”
“Ih, rapaz, vou correndo comprar uma peruca.”  
PARA SAIR DO LUGAR COMUM
A discussão e crítica a videocases prolixos, longos e de argumentos furados é constante e internacional, mas um grupo de profissionais pretende, em iniciativa que nasceu de uma brincadeira, auxiliar o mercado publicitário na briga contra alguns clichês que se proliferam nas peças.

Chegou à internet na última semana o “No media spend”, projeto idealizado pela brasileira Fernanda Romano, atualmente na Euro RSCG London, juntamente com profissionais como Max Ahlborn, sócio e produtor executivo da B-Reel; e Flo Heiss, diretor executivo de criação da Dare, entre outros, durante o julgamento do One Show Interactive, realizado no QG do Google em Nova York. “Quando estávamos julgando o shortlist, percebemos que praticamente todos os videocases começavam com perguntas semelhantes e exploravam o mesmo argumento para se mostrar eficientes: ‘no media spend!’, ‘zero budget’. Muito mais da metade explorava, como principal mérito, não ter gastos de mídia, o que se tornou mais relevante que a ideia e os resultados reais”, explicou Fernanda.

A “coincidência” virou piada durante o almoço e, na volta ao trabalho, Ahlborn já tinha colocado o http://www.nomediaspend.com/ no ar, apenas com um tosco contador de visitas. Os jurados começaram a disseminar a crítica bem-humorada pelas redes sociais, gerando buzz entre profissionais do mercado e alcançando mais de 10 mil pageviews em pouco tempo – e sem gastos de mídia!

Fernanda ressaltou que alcançar mídia espontânea e gerar repercussão pública é fundamental quando se trata de um grande trabalho, mas que a função principal do case, bem como o conceito que carrega, são os elementos que devem ser considerados protagonistas. “É legal fazer coisas táticas e que chamam atenção sem precisar de grana, mas nem tudo pode ser feito assim. ‘No media spend’ é, na maioria dos casos, ‘no job’”, avaliou.

“Claro que as equipes por trás dessas campanhas têm feito um ótimo trabalho. O problema é que, sem conhecer as características do mercado impactado, números como 10 mil tweets e 100 mil impressões, com ou sem investimento em mídia, tornam-se irrelevantes. Os estudos de caso pouco falavam sobre a qualidade das marcas alcançadas”, analisou Ahlborn, em artigo publicado no Creativity Online.

Outra consideração de Fernanda é o cuidado que o mercado brasileiro deve ter com o caso, por gerar risco direto a seu modelo de remuneração. “Essa discussão no Brasil é ainda mais complexa, já que a remuneração das agências é diretamente ligada ao consumo de mídia. Como não temos ainda o hábito de remunerar a ideia, ‘no media spend’ pode significar menos renda. Não dá para comprometer o maior esforço criativo para fazer algo de graça. Queremos que as pessoas discutam nossas campanhas no Twitter, no Facebook, repliquem nossos comerciais no YouTube, claro! Só não se pode voltar 100% da dedicação em evitar investimento em mídia”, advertiu. (Texto de  Karan Novas)

SOCIAL COMMERCE: CONSUMIDOR VOLTA ÀS RAÍZES

Antes da internet, as redes de interação aconteciam entre pessoas com interesses em comum que se reuniam em lugar físico, para se relacionar, trocar ideias e se divertir. O mesmo acontecia na hora da compra, havia necessidade de ir até uma loja física e os consumidores sempre consultavam alguém mais influente, com informações relevantes, para dizer se a compra valia ou não a pena.

Atualmente, podemos notar que este comportamento do consumidor não mudou, continua intacto. A diferença é que agora as pessoas se encontram em um ambiente online, têm influências de outras que, muitas vezes nem se conhecem, e a velocidade que as informações se propagam é muito mais rápida.

Quem nunca consultou a opinião alheia antes de efetuar uma compra? A interação entre pessoas nunca esteve tão ativa e potente. As redes sociais possuem forte influência sobre milhares de consumidores em todo mundo. Saber o que é dito a respeito do produto e a reputação da marca é fator indispensável para finalizar qualquer compra.

O comércio eletrônico está ciente do poder das redes sociais e busca cada vez mais interagir com os usuários. A integração do comércio eletrônico e as redes sociais é o que chamamos de Social Commerce ou Comércio Social.

O Social Commerce ainda é novo no Brasil, mas é a grande aposta de 2011 e funciona de forma simples: sites oferecem ofertas de inúmeros produtos e os e-consumidores podem comprar, além de opinar a respeito de tudo. Ou seja, é um espaço que não se limita somente ao comércio, é extremamente interativo e funciona como parâmetros para compra.

Com o Social Commerce ficará ainda mais fácil de saber a qualidade do produto, da marca, novidades, aceitação etc. A briga de marcas para conquistar o consumidor promete ser acirrada.

Outros itens que caracterizam o sucesso que o social commerce fará no Brasil  estão ligados à paixão do brasileiro por mídias sociais. Cerca de 86% dos internautas no país estão conectados a essas redes. No ano passado, mais de 23 milhões de pessoas realizaram compras pela internet, e a tendência de crescimento é de 19% para este ano. Já somos o 8º país mais conectado do mundo, passando de 1h a 5h por dia na internet.

É muito curioso notar que a tecnologia se adapta ao comportamento do consumidor. Algo tão antigo e comum, como a consulta de outra opinião antes da compra, potencializada pela internet, toma proporções gigantescas em benefícios de milhares de usuários.

Por esta razão, podemos dizer que no Social Commerce o consumidor retorna às suas origens, isto é, ouvir e considerar o que está sendo dito a respeito de produtos e marcas, e só depois disso, efetua a compra, que possibilita a fidelização. (Texto de Pedro Eugênio,  sócio fundador do Busca Descontos, site com foco exclusivo em promoções das principais lojas virtuais do país.)

OPORTUNIDADE PARA OS JOVENS
O Young Lions Brazil 2011 − Programa desenvolvido pela organização do Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, que permite a participação de jovens criativos no mais importante festival de publicidade do mundo, já foi lançado e recebe inscrições online.
Interessados com até 28 anos poderão entrar na disputa e se tornar integrantes da delegação brasileira de youngs. Para realizar a inscrição e consultar o regulamento basta acessar o site http://www.younglions.com.br/,
AS CEM FONTES DO VATICANO

(ZENIT.org) – Um livro de quase 300 páginas com ilustrações e fotografias dedicadas às "Cem fontes (99+1) do Vaticano" foi apresentado nos Museus Vaticanos.  O livro  é fruto de uma série de contribuições profissionais que revelam um patrimônio artístico escondido das pessoas da cidade de Roma. Um tesouro de civilização e arte e de famosos autores, como Borromini, Maderno e Vasanzio.
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E SOCIEDADE
De 14 a 16 de junho, o Programa de Pós-Graduação em Ciência, Tecnologia e Sociedade – iniciativa criada em 2007 pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) – realizará o 1º Seminário Brasileiro de Ciência, Tecnologia e Sociedade.
Abrangendo diversas áreas do conhecimento – ciências humanas, engenharias, ciências sociais aplicadas, ciências exatas e ciências da saúde –, o objetivo do evento é divulgar a produção científica sobre o tema, promover o intercâmbio entre pesquisadores de diversas instituições e permitir a troca de experiências. Detalhes: www.sbcts2011.ufscar.br
FEIRA DE ARTESANATO EM BRUSQUE
O talento manual de artesãos de todo o Estado será mais uma vez o destaque na FIP. Ontem  a maior feira de moda do Sul do Brasil foi também palco para apresentar a arte local produzida em outras áreas. Artigos de Páscoa, tricô, crochê, pintura em tela e madeira, flores decorativas e uma infinidade de outros produtos ficaram  à disposição do público. 
Anote o Calendário da Feira do Artesanato da FIP :
Maio – dia 15
Junho – dia 12
Julho – dia 10
Agosto – dia 7
Setembro – dia 11
Outubro – dia 9
Novembro – dia 13
Dezembro – dia 4

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